Sorocaba terá centro para monitorar uso de antibióticos


Por Agencia Estado

Um projeto piloto de acompanhamento do uso de antibióticos disponíveis na rede pública de saúde será desenvolvido, no início de 2006, em Sorocaba. A cidade terá o primeiro centro de referência em substâncias antimicrobianas do País. O projeto foi aprovado pelo Ministério da Saúde e será desenvolvido pelo Centro Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com a Universidade de Sorocaba (Uniso). "A idéia é colher dados sobre o uso desses medicamentos, sistematizar as informações sobre a sensibilidade e resistência e disponibilizá-las aos profissionais da área", explica a professora Maria Inês de Toledo, coordenadora do projeto. "A expectativa é a de que, com o compartilhamento dessas informações, o uso de antibióticos possa ser feito de forma racional e eficaz, pois o mau emprego de substâncias antimicrobianas na terapêutica e na profilaxia humana constitui uma das principais causas do aumento da resistência bacteriana". O projeto será desenvolvido em quatro etapas, envolve 20 pesquisadores e deve mobilizar um grande número de profissionais da área de saúde, como médicos, enfermeiros e farmacêuticos. Segundo Maria Inês, com a troca de informações, esses agentes terão mais subsídios para indicar a prescrição correta de medicamentos, já levando em conta fatores como a região, que ajudam a interferir na maior ou menor resistência das bactérias a determinado antibiótico. "Um medicamento utilizado na Nova Zelândia, por exemplo, pode não ter o mesmo efeito aqui, por conta de uma série de fatores." O acompanhamento vai permitir que o Sistema Único de Saúde (SUS) utilize os medicamentos com mais eficácia e a um custo menor. Segundo o coordenador do curso de Farmácia da Uniso professor Fernando de Sá Del Fiol, depois de aplicada em Sorocaba a experiência pode vir a ser adotada em toda a rede pública de saúde. O projeto foi apresentado atendendo a um edital do Ministério da Saúde e Ministério da Ciência e Tecnologia em busca de estudos que possam contribuir "com a produção de conhecimento na área de assistência farmacêutica, de forma a aprimorar sua gestão no SUS e promover a ampliação do acesso da população a medicamentos de qualidade e seu uso racional." Foram selecionadas cerca de 70 pesquisas de todo o País e apenas cinco vieram de instituições não públicas. Além da criação do Centro de Referência e Informação sobre Antibióticos, foi aprovado outro projeto da Uniso que prevê o acompanhamento do uso desses medicamentos em crianças.

Um projeto piloto de acompanhamento do uso de antibióticos disponíveis na rede pública de saúde será desenvolvido, no início de 2006, em Sorocaba. A cidade terá o primeiro centro de referência em substâncias antimicrobianas do País. O projeto foi aprovado pelo Ministério da Saúde e será desenvolvido pelo Centro Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com a Universidade de Sorocaba (Uniso). "A idéia é colher dados sobre o uso desses medicamentos, sistematizar as informações sobre a sensibilidade e resistência e disponibilizá-las aos profissionais da área", explica a professora Maria Inês de Toledo, coordenadora do projeto. "A expectativa é a de que, com o compartilhamento dessas informações, o uso de antibióticos possa ser feito de forma racional e eficaz, pois o mau emprego de substâncias antimicrobianas na terapêutica e na profilaxia humana constitui uma das principais causas do aumento da resistência bacteriana". O projeto será desenvolvido em quatro etapas, envolve 20 pesquisadores e deve mobilizar um grande número de profissionais da área de saúde, como médicos, enfermeiros e farmacêuticos. Segundo Maria Inês, com a troca de informações, esses agentes terão mais subsídios para indicar a prescrição correta de medicamentos, já levando em conta fatores como a região, que ajudam a interferir na maior ou menor resistência das bactérias a determinado antibiótico. "Um medicamento utilizado na Nova Zelândia, por exemplo, pode não ter o mesmo efeito aqui, por conta de uma série de fatores." O acompanhamento vai permitir que o Sistema Único de Saúde (SUS) utilize os medicamentos com mais eficácia e a um custo menor. Segundo o coordenador do curso de Farmácia da Uniso professor Fernando de Sá Del Fiol, depois de aplicada em Sorocaba a experiência pode vir a ser adotada em toda a rede pública de saúde. O projeto foi apresentado atendendo a um edital do Ministério da Saúde e Ministério da Ciência e Tecnologia em busca de estudos que possam contribuir "com a produção de conhecimento na área de assistência farmacêutica, de forma a aprimorar sua gestão no SUS e promover a ampliação do acesso da população a medicamentos de qualidade e seu uso racional." Foram selecionadas cerca de 70 pesquisas de todo o País e apenas cinco vieram de instituições não públicas. Além da criação do Centro de Referência e Informação sobre Antibióticos, foi aprovado outro projeto da Uniso que prevê o acompanhamento do uso desses medicamentos em crianças.

Um projeto piloto de acompanhamento do uso de antibióticos disponíveis na rede pública de saúde será desenvolvido, no início de 2006, em Sorocaba. A cidade terá o primeiro centro de referência em substâncias antimicrobianas do País. O projeto foi aprovado pelo Ministério da Saúde e será desenvolvido pelo Centro Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com a Universidade de Sorocaba (Uniso). "A idéia é colher dados sobre o uso desses medicamentos, sistematizar as informações sobre a sensibilidade e resistência e disponibilizá-las aos profissionais da área", explica a professora Maria Inês de Toledo, coordenadora do projeto. "A expectativa é a de que, com o compartilhamento dessas informações, o uso de antibióticos possa ser feito de forma racional e eficaz, pois o mau emprego de substâncias antimicrobianas na terapêutica e na profilaxia humana constitui uma das principais causas do aumento da resistência bacteriana". O projeto será desenvolvido em quatro etapas, envolve 20 pesquisadores e deve mobilizar um grande número de profissionais da área de saúde, como médicos, enfermeiros e farmacêuticos. Segundo Maria Inês, com a troca de informações, esses agentes terão mais subsídios para indicar a prescrição correta de medicamentos, já levando em conta fatores como a região, que ajudam a interferir na maior ou menor resistência das bactérias a determinado antibiótico. "Um medicamento utilizado na Nova Zelândia, por exemplo, pode não ter o mesmo efeito aqui, por conta de uma série de fatores." O acompanhamento vai permitir que o Sistema Único de Saúde (SUS) utilize os medicamentos com mais eficácia e a um custo menor. Segundo o coordenador do curso de Farmácia da Uniso professor Fernando de Sá Del Fiol, depois de aplicada em Sorocaba a experiência pode vir a ser adotada em toda a rede pública de saúde. O projeto foi apresentado atendendo a um edital do Ministério da Saúde e Ministério da Ciência e Tecnologia em busca de estudos que possam contribuir "com a produção de conhecimento na área de assistência farmacêutica, de forma a aprimorar sua gestão no SUS e promover a ampliação do acesso da população a medicamentos de qualidade e seu uso racional." Foram selecionadas cerca de 70 pesquisas de todo o País e apenas cinco vieram de instituições não públicas. Além da criação do Centro de Referência e Informação sobre Antibióticos, foi aprovado outro projeto da Uniso que prevê o acompanhamento do uso desses medicamentos em crianças.

Um projeto piloto de acompanhamento do uso de antibióticos disponíveis na rede pública de saúde será desenvolvido, no início de 2006, em Sorocaba. A cidade terá o primeiro centro de referência em substâncias antimicrobianas do País. O projeto foi aprovado pelo Ministério da Saúde e será desenvolvido pelo Centro Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com a Universidade de Sorocaba (Uniso). "A idéia é colher dados sobre o uso desses medicamentos, sistematizar as informações sobre a sensibilidade e resistência e disponibilizá-las aos profissionais da área", explica a professora Maria Inês de Toledo, coordenadora do projeto. "A expectativa é a de que, com o compartilhamento dessas informações, o uso de antibióticos possa ser feito de forma racional e eficaz, pois o mau emprego de substâncias antimicrobianas na terapêutica e na profilaxia humana constitui uma das principais causas do aumento da resistência bacteriana". O projeto será desenvolvido em quatro etapas, envolve 20 pesquisadores e deve mobilizar um grande número de profissionais da área de saúde, como médicos, enfermeiros e farmacêuticos. Segundo Maria Inês, com a troca de informações, esses agentes terão mais subsídios para indicar a prescrição correta de medicamentos, já levando em conta fatores como a região, que ajudam a interferir na maior ou menor resistência das bactérias a determinado antibiótico. "Um medicamento utilizado na Nova Zelândia, por exemplo, pode não ter o mesmo efeito aqui, por conta de uma série de fatores." O acompanhamento vai permitir que o Sistema Único de Saúde (SUS) utilize os medicamentos com mais eficácia e a um custo menor. Segundo o coordenador do curso de Farmácia da Uniso professor Fernando de Sá Del Fiol, depois de aplicada em Sorocaba a experiência pode vir a ser adotada em toda a rede pública de saúde. O projeto foi apresentado atendendo a um edital do Ministério da Saúde e Ministério da Ciência e Tecnologia em busca de estudos que possam contribuir "com a produção de conhecimento na área de assistência farmacêutica, de forma a aprimorar sua gestão no SUS e promover a ampliação do acesso da população a medicamentos de qualidade e seu uso racional." Foram selecionadas cerca de 70 pesquisas de todo o País e apenas cinco vieram de instituições não públicas. Além da criação do Centro de Referência e Informação sobre Antibióticos, foi aprovado outro projeto da Uniso que prevê o acompanhamento do uso desses medicamentos em crianças.

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