Stonehenge pode ter sido cemitério real, dizem pesquisadores


Novas datações em Carbono 14 indicam que o local foi usado desde 3000 a.C. até seu auge por volta de 2500 d.C.

Por Redação

Novas datações por carbono 14 de corpos humanos cremados nas proximidades das pedras da planície de Salisbury na Inglaterra - o Stonehenge - indicam que o local era usado como um cemitério desde 3000 a.C. até seu auge por volta de 2500 d.C., disseram arqueólogos britânicos nesta quinta-feira, 29. Foto: AP O que parecia ser o topo de um cetro de madeira, símbolo de autoridade, foi encontrado em um dos locais de enterro, disseram os pesquisadores, indicando a área tenha sido provavelmente um cemitério para a dinastia real responsável pela construção de Stonehenge. "Agora está claro que os sepultamentos eram um grande componente de Stonehenge em todos os seus estágios principais", disse Mike Parker Pearson, um arqueólogo da Universidade de Sheffield no Reino Unido. Em teleconferência com repórteres, organizada pela Sociedade National Geographic, Pearson descreveu três sepultamentos de ossos e dentes queimados que foram datados nas últimas semanas. Pesquisadores estimam que até 240 pessoas tenham sido enterradas lá, todas em depósitos de cremação. Outra evidência mostra que os sepultamentos de esqueletos eram raros na época e que a cremação era um costume da elite. Outro arqueólogo, Andrew Chamberlain, deu uma razão para se pensar que o local foi cemitério para gerações de apenas uma família de elite. A pista, ele disse, está no pequeno número de sepultamentos no período inicial e no grande número nos últimos séculos, devido à multiplicação dos filhos. Devido aos arredores monumentais, Pearson disse, "assumimos que alguém enterrado lá tinha boas credenciais." O sepultamento mais antigo testado de um ponto no topo do monumento, datado de cerca de 3000 a.C. Já o mais recente data da época em que as primeiras pedras apareceram na planície, por volta de 2500 b.C. Anteriormente acreditava-se que os locais de sepultamento foram usados apenas antes de 2700, embora muito antes as grandes pedras tenham sido alocadas na região. Pearson disse que Char sepultamentos datáveis era "uma grande prioridade" do projeto Stonehenge Riverside, que escava o local há oito anos. A Sociedade National Geographic apóia o projeto, e parte dos resultados, além dos já citados, serão divulgados na edição de junho da revista. Embora muitos dos restos mortais tenham sido descobertos há anos, Pearson disse que, apenas recentemente, os métodos de datação avançaram o suficiente para conseguir datas com ossos queimados.

Novas datações por carbono 14 de corpos humanos cremados nas proximidades das pedras da planície de Salisbury na Inglaterra - o Stonehenge - indicam que o local era usado como um cemitério desde 3000 a.C. até seu auge por volta de 2500 d.C., disseram arqueólogos britânicos nesta quinta-feira, 29. Foto: AP O que parecia ser o topo de um cetro de madeira, símbolo de autoridade, foi encontrado em um dos locais de enterro, disseram os pesquisadores, indicando a área tenha sido provavelmente um cemitério para a dinastia real responsável pela construção de Stonehenge. "Agora está claro que os sepultamentos eram um grande componente de Stonehenge em todos os seus estágios principais", disse Mike Parker Pearson, um arqueólogo da Universidade de Sheffield no Reino Unido. Em teleconferência com repórteres, organizada pela Sociedade National Geographic, Pearson descreveu três sepultamentos de ossos e dentes queimados que foram datados nas últimas semanas. Pesquisadores estimam que até 240 pessoas tenham sido enterradas lá, todas em depósitos de cremação. Outra evidência mostra que os sepultamentos de esqueletos eram raros na época e que a cremação era um costume da elite. Outro arqueólogo, Andrew Chamberlain, deu uma razão para se pensar que o local foi cemitério para gerações de apenas uma família de elite. A pista, ele disse, está no pequeno número de sepultamentos no período inicial e no grande número nos últimos séculos, devido à multiplicação dos filhos. Devido aos arredores monumentais, Pearson disse, "assumimos que alguém enterrado lá tinha boas credenciais." O sepultamento mais antigo testado de um ponto no topo do monumento, datado de cerca de 3000 a.C. Já o mais recente data da época em que as primeiras pedras apareceram na planície, por volta de 2500 b.C. Anteriormente acreditava-se que os locais de sepultamento foram usados apenas antes de 2700, embora muito antes as grandes pedras tenham sido alocadas na região. Pearson disse que Char sepultamentos datáveis era "uma grande prioridade" do projeto Stonehenge Riverside, que escava o local há oito anos. A Sociedade National Geographic apóia o projeto, e parte dos resultados, além dos já citados, serão divulgados na edição de junho da revista. Embora muitos dos restos mortais tenham sido descobertos há anos, Pearson disse que, apenas recentemente, os métodos de datação avançaram o suficiente para conseguir datas com ossos queimados.

Novas datações por carbono 14 de corpos humanos cremados nas proximidades das pedras da planície de Salisbury na Inglaterra - o Stonehenge - indicam que o local era usado como um cemitério desde 3000 a.C. até seu auge por volta de 2500 d.C., disseram arqueólogos britânicos nesta quinta-feira, 29. Foto: AP O que parecia ser o topo de um cetro de madeira, símbolo de autoridade, foi encontrado em um dos locais de enterro, disseram os pesquisadores, indicando a área tenha sido provavelmente um cemitério para a dinastia real responsável pela construção de Stonehenge. "Agora está claro que os sepultamentos eram um grande componente de Stonehenge em todos os seus estágios principais", disse Mike Parker Pearson, um arqueólogo da Universidade de Sheffield no Reino Unido. Em teleconferência com repórteres, organizada pela Sociedade National Geographic, Pearson descreveu três sepultamentos de ossos e dentes queimados que foram datados nas últimas semanas. Pesquisadores estimam que até 240 pessoas tenham sido enterradas lá, todas em depósitos de cremação. Outra evidência mostra que os sepultamentos de esqueletos eram raros na época e que a cremação era um costume da elite. Outro arqueólogo, Andrew Chamberlain, deu uma razão para se pensar que o local foi cemitério para gerações de apenas uma família de elite. A pista, ele disse, está no pequeno número de sepultamentos no período inicial e no grande número nos últimos séculos, devido à multiplicação dos filhos. Devido aos arredores monumentais, Pearson disse, "assumimos que alguém enterrado lá tinha boas credenciais." O sepultamento mais antigo testado de um ponto no topo do monumento, datado de cerca de 3000 a.C. Já o mais recente data da época em que as primeiras pedras apareceram na planície, por volta de 2500 b.C. Anteriormente acreditava-se que os locais de sepultamento foram usados apenas antes de 2700, embora muito antes as grandes pedras tenham sido alocadas na região. Pearson disse que Char sepultamentos datáveis era "uma grande prioridade" do projeto Stonehenge Riverside, que escava o local há oito anos. A Sociedade National Geographic apóia o projeto, e parte dos resultados, além dos já citados, serão divulgados na edição de junho da revista. Embora muitos dos restos mortais tenham sido descobertos há anos, Pearson disse que, apenas recentemente, os métodos de datação avançaram o suficiente para conseguir datas com ossos queimados.

Novas datações por carbono 14 de corpos humanos cremados nas proximidades das pedras da planície de Salisbury na Inglaterra - o Stonehenge - indicam que o local era usado como um cemitério desde 3000 a.C. até seu auge por volta de 2500 d.C., disseram arqueólogos britânicos nesta quinta-feira, 29. Foto: AP O que parecia ser o topo de um cetro de madeira, símbolo de autoridade, foi encontrado em um dos locais de enterro, disseram os pesquisadores, indicando a área tenha sido provavelmente um cemitério para a dinastia real responsável pela construção de Stonehenge. "Agora está claro que os sepultamentos eram um grande componente de Stonehenge em todos os seus estágios principais", disse Mike Parker Pearson, um arqueólogo da Universidade de Sheffield no Reino Unido. Em teleconferência com repórteres, organizada pela Sociedade National Geographic, Pearson descreveu três sepultamentos de ossos e dentes queimados que foram datados nas últimas semanas. Pesquisadores estimam que até 240 pessoas tenham sido enterradas lá, todas em depósitos de cremação. Outra evidência mostra que os sepultamentos de esqueletos eram raros na época e que a cremação era um costume da elite. Outro arqueólogo, Andrew Chamberlain, deu uma razão para se pensar que o local foi cemitério para gerações de apenas uma família de elite. A pista, ele disse, está no pequeno número de sepultamentos no período inicial e no grande número nos últimos séculos, devido à multiplicação dos filhos. Devido aos arredores monumentais, Pearson disse, "assumimos que alguém enterrado lá tinha boas credenciais." O sepultamento mais antigo testado de um ponto no topo do monumento, datado de cerca de 3000 a.C. Já o mais recente data da época em que as primeiras pedras apareceram na planície, por volta de 2500 b.C. Anteriormente acreditava-se que os locais de sepultamento foram usados apenas antes de 2700, embora muito antes as grandes pedras tenham sido alocadas na região. Pearson disse que Char sepultamentos datáveis era "uma grande prioridade" do projeto Stonehenge Riverside, que escava o local há oito anos. A Sociedade National Geographic apóia o projeto, e parte dos resultados, além dos já citados, serão divulgados na edição de junho da revista. Embora muitos dos restos mortais tenham sido descobertos há anos, Pearson disse que, apenas recentemente, os métodos de datação avançaram o suficiente para conseguir datas com ossos queimados.

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