Superfície de Marte teve contato com água líquida, diz Nasa


Robô também encontrou novas evidências de que houve atividade vulcânica no planeta vermelho

Por Redação

WASHINGTON - Novos dados proporcionados pela sonda Phoenix Lander sugerem que água líquida interagiu com a superfície marciana ao longo da história do planeta, informou a Nasa na quinta-feira, 9. A Phoenix também proporcionou novas evidências de que houve atividade vulcânica no planeta vermelho em tempos geológicos considerados "recentes", há vários milhões de anos. Embora o robô, que chegou a Marte em 25 de maio de 2008, já tenha deixado de funcionar, a Nasa segue analisando os dados recolhidos durante seus dois anos de missão. Estas descobertas recentes se baseiam nos dados sobre o dióxido de carbono, que constitui cerca de 95% da atmosfera marciana. "O dióxido de carbono atmosférico é como um produto químico espião", assinalou em comunicado Paul Niles, cientista do Centro Espacial Johnson, em Houston. "Cada parte do dióxido se infiltra na superfície de Marte e pode indicar onde e quando houve presença de água", explicou. As medições foram realizadas por um instrumento especial da Phoenix para analisar o gás. O Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa declarou "morto" no último dia 25 de maio o laboratório Phoenix, que encontrou evidências de água em Marte, por não conseguir superar o inverno no 'planeta vermelho'.

WASHINGTON - Novos dados proporcionados pela sonda Phoenix Lander sugerem que água líquida interagiu com a superfície marciana ao longo da história do planeta, informou a Nasa na quinta-feira, 9. A Phoenix também proporcionou novas evidências de que houve atividade vulcânica no planeta vermelho em tempos geológicos considerados "recentes", há vários milhões de anos. Embora o robô, que chegou a Marte em 25 de maio de 2008, já tenha deixado de funcionar, a Nasa segue analisando os dados recolhidos durante seus dois anos de missão. Estas descobertas recentes se baseiam nos dados sobre o dióxido de carbono, que constitui cerca de 95% da atmosfera marciana. "O dióxido de carbono atmosférico é como um produto químico espião", assinalou em comunicado Paul Niles, cientista do Centro Espacial Johnson, em Houston. "Cada parte do dióxido se infiltra na superfície de Marte e pode indicar onde e quando houve presença de água", explicou. As medições foram realizadas por um instrumento especial da Phoenix para analisar o gás. O Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa declarou "morto" no último dia 25 de maio o laboratório Phoenix, que encontrou evidências de água em Marte, por não conseguir superar o inverno no 'planeta vermelho'.

WASHINGTON - Novos dados proporcionados pela sonda Phoenix Lander sugerem que água líquida interagiu com a superfície marciana ao longo da história do planeta, informou a Nasa na quinta-feira, 9. A Phoenix também proporcionou novas evidências de que houve atividade vulcânica no planeta vermelho em tempos geológicos considerados "recentes", há vários milhões de anos. Embora o robô, que chegou a Marte em 25 de maio de 2008, já tenha deixado de funcionar, a Nasa segue analisando os dados recolhidos durante seus dois anos de missão. Estas descobertas recentes se baseiam nos dados sobre o dióxido de carbono, que constitui cerca de 95% da atmosfera marciana. "O dióxido de carbono atmosférico é como um produto químico espião", assinalou em comunicado Paul Niles, cientista do Centro Espacial Johnson, em Houston. "Cada parte do dióxido se infiltra na superfície de Marte e pode indicar onde e quando houve presença de água", explicou. As medições foram realizadas por um instrumento especial da Phoenix para analisar o gás. O Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa declarou "morto" no último dia 25 de maio o laboratório Phoenix, que encontrou evidências de água em Marte, por não conseguir superar o inverno no 'planeta vermelho'.

WASHINGTON - Novos dados proporcionados pela sonda Phoenix Lander sugerem que água líquida interagiu com a superfície marciana ao longo da história do planeta, informou a Nasa na quinta-feira, 9. A Phoenix também proporcionou novas evidências de que houve atividade vulcânica no planeta vermelho em tempos geológicos considerados "recentes", há vários milhões de anos. Embora o robô, que chegou a Marte em 25 de maio de 2008, já tenha deixado de funcionar, a Nasa segue analisando os dados recolhidos durante seus dois anos de missão. Estas descobertas recentes se baseiam nos dados sobre o dióxido de carbono, que constitui cerca de 95% da atmosfera marciana. "O dióxido de carbono atmosférico é como um produto químico espião", assinalou em comunicado Paul Niles, cientista do Centro Espacial Johnson, em Houston. "Cada parte do dióxido se infiltra na superfície de Marte e pode indicar onde e quando houve presença de água", explicou. As medições foram realizadas por um instrumento especial da Phoenix para analisar o gás. O Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa declarou "morto" no último dia 25 de maio o laboratório Phoenix, que encontrou evidências de água em Marte, por não conseguir superar o inverno no 'planeta vermelho'.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.