Notícias e bastidores da Astronomia

Água Alienígena


Descoberta é avanço na busca do outros mundos habitáveis

Por Gustavo Rojas

O anúncio feito nesta quarta-feira (11/9) da descoberta de vapor d'água na atmosfera do planeta extrasolar K2-18b foi bastante comemorado pelos cientistas e aficionados por astrobiologia.

Concepção artística do planeta K2-18b. Crédito: ESA/Hubble, M. Kornmesser  
continua após a publicidade

Apesar da descoberta de água em outros mundos não ser novidade (a molécula já foi encontrada em vários outros planetas, e até mesmo em nebulosas), o que torna K2-18b especial é o fato desse ser um planeta de massa intermediária (uma super-Terra), e de estar situado na chamada zona habitável de sua estrela. É a primeira vez que a molécula d'água é observada em uma região como essa.

Entretanto, não se trata ainda da tão esperada descoberta de vida fora da Terra. O termo zona habitável é traiçoeiro: indica a região ao redor de uma estrela em que a água pode ser encontrada no estado líquido na superfície de um planeta hipotético. Não significa necessariamente que exista água líquida num planeta nela situado, e muito menos que esse planeta seja habitado.

Ademais, o planeta está situado extremamente próximo à sua estrela, o que o torna vulnerável às violentas explosões estelares características desse tipo de objeto. A maioria dos astrobiólogos considera como bastante remota a possibilidade da vida se desenvolver em um ambiente como esse.

continua após a publicidade

Dito isso, é legítimo ficarmos animados com K2-18b, principalmente porque o trabalho demonstra a capacidade das técnicas de investigação que eventualmente levarão à descoberta de um mundo com as características que desejamos: um planeta aproximadamente do tamanho da Terra, com atmosfera rica em oxigênio, e orbitando uma estrela semelhante ao Sol.

Acredita-se que tal feito será alcançável com a próxima geração de grandes telescópios, como o Extreme Large Telescope, o Giant Magellan Telescope e o James Webb Space Telescope, entre outros. Portanto, é apenas uma questão de tempo até que os astrônomos finalmente encontrem a tão esperada Terra 2.0.

O anúncio feito nesta quarta-feira (11/9) da descoberta de vapor d'água na atmosfera do planeta extrasolar K2-18b foi bastante comemorado pelos cientistas e aficionados por astrobiologia.

Concepção artística do planeta K2-18b. Crédito: ESA/Hubble, M. Kornmesser  

Apesar da descoberta de água em outros mundos não ser novidade (a molécula já foi encontrada em vários outros planetas, e até mesmo em nebulosas), o que torna K2-18b especial é o fato desse ser um planeta de massa intermediária (uma super-Terra), e de estar situado na chamada zona habitável de sua estrela. É a primeira vez que a molécula d'água é observada em uma região como essa.

Entretanto, não se trata ainda da tão esperada descoberta de vida fora da Terra. O termo zona habitável é traiçoeiro: indica a região ao redor de uma estrela em que a água pode ser encontrada no estado líquido na superfície de um planeta hipotético. Não significa necessariamente que exista água líquida num planeta nela situado, e muito menos que esse planeta seja habitado.

Ademais, o planeta está situado extremamente próximo à sua estrela, o que o torna vulnerável às violentas explosões estelares características desse tipo de objeto. A maioria dos astrobiólogos considera como bastante remota a possibilidade da vida se desenvolver em um ambiente como esse.

Dito isso, é legítimo ficarmos animados com K2-18b, principalmente porque o trabalho demonstra a capacidade das técnicas de investigação que eventualmente levarão à descoberta de um mundo com as características que desejamos: um planeta aproximadamente do tamanho da Terra, com atmosfera rica em oxigênio, e orbitando uma estrela semelhante ao Sol.

Acredita-se que tal feito será alcançável com a próxima geração de grandes telescópios, como o Extreme Large Telescope, o Giant Magellan Telescope e o James Webb Space Telescope, entre outros. Portanto, é apenas uma questão de tempo até que os astrônomos finalmente encontrem a tão esperada Terra 2.0.

O anúncio feito nesta quarta-feira (11/9) da descoberta de vapor d'água na atmosfera do planeta extrasolar K2-18b foi bastante comemorado pelos cientistas e aficionados por astrobiologia.

Concepção artística do planeta K2-18b. Crédito: ESA/Hubble, M. Kornmesser  

Apesar da descoberta de água em outros mundos não ser novidade (a molécula já foi encontrada em vários outros planetas, e até mesmo em nebulosas), o que torna K2-18b especial é o fato desse ser um planeta de massa intermediária (uma super-Terra), e de estar situado na chamada zona habitável de sua estrela. É a primeira vez que a molécula d'água é observada em uma região como essa.

Entretanto, não se trata ainda da tão esperada descoberta de vida fora da Terra. O termo zona habitável é traiçoeiro: indica a região ao redor de uma estrela em que a água pode ser encontrada no estado líquido na superfície de um planeta hipotético. Não significa necessariamente que exista água líquida num planeta nela situado, e muito menos que esse planeta seja habitado.

Ademais, o planeta está situado extremamente próximo à sua estrela, o que o torna vulnerável às violentas explosões estelares características desse tipo de objeto. A maioria dos astrobiólogos considera como bastante remota a possibilidade da vida se desenvolver em um ambiente como esse.

Dito isso, é legítimo ficarmos animados com K2-18b, principalmente porque o trabalho demonstra a capacidade das técnicas de investigação que eventualmente levarão à descoberta de um mundo com as características que desejamos: um planeta aproximadamente do tamanho da Terra, com atmosfera rica em oxigênio, e orbitando uma estrela semelhante ao Sol.

Acredita-se que tal feito será alcançável com a próxima geração de grandes telescópios, como o Extreme Large Telescope, o Giant Magellan Telescope e o James Webb Space Telescope, entre outros. Portanto, é apenas uma questão de tempo até que os astrônomos finalmente encontrem a tão esperada Terra 2.0.

O anúncio feito nesta quarta-feira (11/9) da descoberta de vapor d'água na atmosfera do planeta extrasolar K2-18b foi bastante comemorado pelos cientistas e aficionados por astrobiologia.

Concepção artística do planeta K2-18b. Crédito: ESA/Hubble, M. Kornmesser  

Apesar da descoberta de água em outros mundos não ser novidade (a molécula já foi encontrada em vários outros planetas, e até mesmo em nebulosas), o que torna K2-18b especial é o fato desse ser um planeta de massa intermediária (uma super-Terra), e de estar situado na chamada zona habitável de sua estrela. É a primeira vez que a molécula d'água é observada em uma região como essa.

Entretanto, não se trata ainda da tão esperada descoberta de vida fora da Terra. O termo zona habitável é traiçoeiro: indica a região ao redor de uma estrela em que a água pode ser encontrada no estado líquido na superfície de um planeta hipotético. Não significa necessariamente que exista água líquida num planeta nela situado, e muito menos que esse planeta seja habitado.

Ademais, o planeta está situado extremamente próximo à sua estrela, o que o torna vulnerável às violentas explosões estelares características desse tipo de objeto. A maioria dos astrobiólogos considera como bastante remota a possibilidade da vida se desenvolver em um ambiente como esse.

Dito isso, é legítimo ficarmos animados com K2-18b, principalmente porque o trabalho demonstra a capacidade das técnicas de investigação que eventualmente levarão à descoberta de um mundo com as características que desejamos: um planeta aproximadamente do tamanho da Terra, com atmosfera rica em oxigênio, e orbitando uma estrela semelhante ao Sol.

Acredita-se que tal feito será alcançável com a próxima geração de grandes telescópios, como o Extreme Large Telescope, o Giant Magellan Telescope e o James Webb Space Telescope, entre outros. Portanto, é apenas uma questão de tempo até que os astrônomos finalmente encontrem a tão esperada Terra 2.0.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.