Teoria da Relatividade Geral sobrevive a dois novos testes


Observações em raios-X derrubam teoria rival e confirmam previsões de Einstein

Por Redação

Dois novos estudos independentes submeteram a Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein aos testes mais rigorosos já impostos a ela e os resultados, obtidos pelo Telescópio Chandra de Raios-X, mostram que o trabalho de Einstein ainda é o melhor disponível.

 

Ambas as equipes de cientistas se valeram das observações feitas pelo Chandra de aglomerados de galáxias. Um dos resultados desmente uma teoria da gravidade rival da Relatividade Geral, e o outro mostra que as ideias de Einstein são válidas em várias épocas e lugares.

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A primeira descoberta enfraquece bastante uma teoria chamada "gravidade f(R)". "Se a Relatividade Geral é o campeão dos pesos-pesados, a outra teoria pretendia ser o desafiante principal", disse Fabian Schmidt, do Instituto e Tecnologia da Califórnia. "Nosso trabalho mostra que suas chances de derrubar o campeão são muito fracas".

 

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Na teoria f(R), a aceleração da expansão do Universo seria causada por uma modificação na força da gravidade. Essa força modificada também afetaria a taxa na qual pequenos aglomerados de matéria podem crescer ao longo das eras, o que permite testar a teoria.

 

O aglomerado de galáxias Abell 3376, visto em rádio (azul), raios-X (laranja) e luz visível. Divulgação

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A equipe de Schmidt usou estimativas de massa de 49 aglomerados de galáxias obtidas pelo Chandra e as comparou com as previsões feitas pela nova teoria. Não foi encontrada nenhuma evidência de desvios da Relatividade em escalas superiores da 130 milhões de anos-luz.

 

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O segundo resultado testou a Relatividade Geral em escalas cosmológicas de tempo e distância. Até agora, a teoria só havia sido testada por experimentos em escala de laboratório ou do Sistema Solar, abrindo a porta para a possibilidade de a Relatividade Geral falhar em escalas muito maiores.

 

Para avaliar a questão, um grupo da Universidade Stanford comparou dos dados do Chandra sobre a velocidade de crescimento de aglomerados de galáxias com as previsões teóricas calculadas com base no trabalho de Einstein. O resultado com uma coincidência quase total entre observação e teoria.

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"A teoria de Einstein obtém sucesso de novo, desta vez calculando o número de aglomerados massivos que se formou sob efeito da gravidade ao longo dos últimos 5 bilhões de anos", disse David Rapetti.

Dois novos estudos independentes submeteram a Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein aos testes mais rigorosos já impostos a ela e os resultados, obtidos pelo Telescópio Chandra de Raios-X, mostram que o trabalho de Einstein ainda é o melhor disponível.

 

Ambas as equipes de cientistas se valeram das observações feitas pelo Chandra de aglomerados de galáxias. Um dos resultados desmente uma teoria da gravidade rival da Relatividade Geral, e o outro mostra que as ideias de Einstein são válidas em várias épocas e lugares.

 

A primeira descoberta enfraquece bastante uma teoria chamada "gravidade f(R)". "Se a Relatividade Geral é o campeão dos pesos-pesados, a outra teoria pretendia ser o desafiante principal", disse Fabian Schmidt, do Instituto e Tecnologia da Califórnia. "Nosso trabalho mostra que suas chances de derrubar o campeão são muito fracas".

 

Na teoria f(R), a aceleração da expansão do Universo seria causada por uma modificação na força da gravidade. Essa força modificada também afetaria a taxa na qual pequenos aglomerados de matéria podem crescer ao longo das eras, o que permite testar a teoria.

 

O aglomerado de galáxias Abell 3376, visto em rádio (azul), raios-X (laranja) e luz visível. Divulgação

 

A equipe de Schmidt usou estimativas de massa de 49 aglomerados de galáxias obtidas pelo Chandra e as comparou com as previsões feitas pela nova teoria. Não foi encontrada nenhuma evidência de desvios da Relatividade em escalas superiores da 130 milhões de anos-luz.

 

O segundo resultado testou a Relatividade Geral em escalas cosmológicas de tempo e distância. Até agora, a teoria só havia sido testada por experimentos em escala de laboratório ou do Sistema Solar, abrindo a porta para a possibilidade de a Relatividade Geral falhar em escalas muito maiores.

 

Para avaliar a questão, um grupo da Universidade Stanford comparou dos dados do Chandra sobre a velocidade de crescimento de aglomerados de galáxias com as previsões teóricas calculadas com base no trabalho de Einstein. O resultado com uma coincidência quase total entre observação e teoria.

 

"A teoria de Einstein obtém sucesso de novo, desta vez calculando o número de aglomerados massivos que se formou sob efeito da gravidade ao longo dos últimos 5 bilhões de anos", disse David Rapetti.

Dois novos estudos independentes submeteram a Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein aos testes mais rigorosos já impostos a ela e os resultados, obtidos pelo Telescópio Chandra de Raios-X, mostram que o trabalho de Einstein ainda é o melhor disponível.

 

Ambas as equipes de cientistas se valeram das observações feitas pelo Chandra de aglomerados de galáxias. Um dos resultados desmente uma teoria da gravidade rival da Relatividade Geral, e o outro mostra que as ideias de Einstein são válidas em várias épocas e lugares.

 

A primeira descoberta enfraquece bastante uma teoria chamada "gravidade f(R)". "Se a Relatividade Geral é o campeão dos pesos-pesados, a outra teoria pretendia ser o desafiante principal", disse Fabian Schmidt, do Instituto e Tecnologia da Califórnia. "Nosso trabalho mostra que suas chances de derrubar o campeão são muito fracas".

 

Na teoria f(R), a aceleração da expansão do Universo seria causada por uma modificação na força da gravidade. Essa força modificada também afetaria a taxa na qual pequenos aglomerados de matéria podem crescer ao longo das eras, o que permite testar a teoria.

 

O aglomerado de galáxias Abell 3376, visto em rádio (azul), raios-X (laranja) e luz visível. Divulgação

 

A equipe de Schmidt usou estimativas de massa de 49 aglomerados de galáxias obtidas pelo Chandra e as comparou com as previsões feitas pela nova teoria. Não foi encontrada nenhuma evidência de desvios da Relatividade em escalas superiores da 130 milhões de anos-luz.

 

O segundo resultado testou a Relatividade Geral em escalas cosmológicas de tempo e distância. Até agora, a teoria só havia sido testada por experimentos em escala de laboratório ou do Sistema Solar, abrindo a porta para a possibilidade de a Relatividade Geral falhar em escalas muito maiores.

 

Para avaliar a questão, um grupo da Universidade Stanford comparou dos dados do Chandra sobre a velocidade de crescimento de aglomerados de galáxias com as previsões teóricas calculadas com base no trabalho de Einstein. O resultado com uma coincidência quase total entre observação e teoria.

 

"A teoria de Einstein obtém sucesso de novo, desta vez calculando o número de aglomerados massivos que se formou sob efeito da gravidade ao longo dos últimos 5 bilhões de anos", disse David Rapetti.

Dois novos estudos independentes submeteram a Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein aos testes mais rigorosos já impostos a ela e os resultados, obtidos pelo Telescópio Chandra de Raios-X, mostram que o trabalho de Einstein ainda é o melhor disponível.

 

Ambas as equipes de cientistas se valeram das observações feitas pelo Chandra de aglomerados de galáxias. Um dos resultados desmente uma teoria da gravidade rival da Relatividade Geral, e o outro mostra que as ideias de Einstein são válidas em várias épocas e lugares.

 

A primeira descoberta enfraquece bastante uma teoria chamada "gravidade f(R)". "Se a Relatividade Geral é o campeão dos pesos-pesados, a outra teoria pretendia ser o desafiante principal", disse Fabian Schmidt, do Instituto e Tecnologia da Califórnia. "Nosso trabalho mostra que suas chances de derrubar o campeão são muito fracas".

 

Na teoria f(R), a aceleração da expansão do Universo seria causada por uma modificação na força da gravidade. Essa força modificada também afetaria a taxa na qual pequenos aglomerados de matéria podem crescer ao longo das eras, o que permite testar a teoria.

 

O aglomerado de galáxias Abell 3376, visto em rádio (azul), raios-X (laranja) e luz visível. Divulgação

 

A equipe de Schmidt usou estimativas de massa de 49 aglomerados de galáxias obtidas pelo Chandra e as comparou com as previsões feitas pela nova teoria. Não foi encontrada nenhuma evidência de desvios da Relatividade em escalas superiores da 130 milhões de anos-luz.

 

O segundo resultado testou a Relatividade Geral em escalas cosmológicas de tempo e distância. Até agora, a teoria só havia sido testada por experimentos em escala de laboratório ou do Sistema Solar, abrindo a porta para a possibilidade de a Relatividade Geral falhar em escalas muito maiores.

 

Para avaliar a questão, um grupo da Universidade Stanford comparou dos dados do Chandra sobre a velocidade de crescimento de aglomerados de galáxias com as previsões teóricas calculadas com base no trabalho de Einstein. O resultado com uma coincidência quase total entre observação e teoria.

 

"A teoria de Einstein obtém sucesso de novo, desta vez calculando o número de aglomerados massivos que se formou sob efeito da gravidade ao longo dos últimos 5 bilhões de anos", disse David Rapetti.

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