Terra ainda vibra com o tremor de dezembro


Estudo mostra também que tremor teve magnitude 9,15 na escala Richter, e não de 9, como se acreditava até agora

Por Agencia Estado

O tremor que originou o maremoto de 26 de dezembro passado, arrasando as costas de mais de dez países asiáticos, ainda causa vibrações na Terra e foi mais violento do que se achava, segundo estudo divulgado nesta quinta-feira pela revista Science. "A Terra está vibrando como um sino, quase seis meses depois do terremoto", explicou Roland Bürgmann, professor de Ciências Planetárias e da Terra na Universidade da Califórnia. "Até agora, nunca tínhamos podido estudar um abalo sísmico desta magnitude, que registra uma grande distorção terrestre. Bürgmann e outros pesquisadores do Instituto Wadia de Geologia do Himalaia e do Instituto Geológico dos EUA anunciaram que o tremor teve magnitude 9,15 na escala Richter, e não de 9, como se acreditava até agora. Além disso, grande parte do movimento ocorrido na falha tectônica causadora do tremor continuou durante um tempo que oscila entre os 30 minutos e as três horas após o primeiro abalo. Segundo Bürgmann, isto poderia explicar porque em algumas partes o abalo foi registrado depois do maremoto. Segundo os cientistas, o afastamento médio dos lados da falha ao longo de seus 1.300 quilômetros foi de pelo menos 5 metros, embora no extremo sul tenha chegado a ser de quase 20 metros. Bürgmann disse que esses deslocamentos horizontais causaram uma recomposição na superfície terrestre, o que produziu uma deformação que pode ser medida a 4.500 quilômetros de distância da falha. "Normalmente vemos uma deformação da superfície a umas centenas de quilômetros", disse. "A deformação foi cinco ou seis vezes maior do que a registrada por outros movimentos sísmicos", afirmou o pesquisador. O maremoto, ou tsunami, que se seguiu ao tremor, em 26 de dezembro, atingiu as costas de vários países do Oceano Índico, incluindo Sumatra, Malásia, Índia e Sri Lanka, matando mais de 300 mil pessoas. Segundo Jeffrey Park, do Departamento de Geologia e Geofísica da Universidade de Yale, as oscilações permitiram aos cientistas estudar as características do terremoto, assim como as da própria Terra.

O tremor que originou o maremoto de 26 de dezembro passado, arrasando as costas de mais de dez países asiáticos, ainda causa vibrações na Terra e foi mais violento do que se achava, segundo estudo divulgado nesta quinta-feira pela revista Science. "A Terra está vibrando como um sino, quase seis meses depois do terremoto", explicou Roland Bürgmann, professor de Ciências Planetárias e da Terra na Universidade da Califórnia. "Até agora, nunca tínhamos podido estudar um abalo sísmico desta magnitude, que registra uma grande distorção terrestre. Bürgmann e outros pesquisadores do Instituto Wadia de Geologia do Himalaia e do Instituto Geológico dos EUA anunciaram que o tremor teve magnitude 9,15 na escala Richter, e não de 9, como se acreditava até agora. Além disso, grande parte do movimento ocorrido na falha tectônica causadora do tremor continuou durante um tempo que oscila entre os 30 minutos e as três horas após o primeiro abalo. Segundo Bürgmann, isto poderia explicar porque em algumas partes o abalo foi registrado depois do maremoto. Segundo os cientistas, o afastamento médio dos lados da falha ao longo de seus 1.300 quilômetros foi de pelo menos 5 metros, embora no extremo sul tenha chegado a ser de quase 20 metros. Bürgmann disse que esses deslocamentos horizontais causaram uma recomposição na superfície terrestre, o que produziu uma deformação que pode ser medida a 4.500 quilômetros de distância da falha. "Normalmente vemos uma deformação da superfície a umas centenas de quilômetros", disse. "A deformação foi cinco ou seis vezes maior do que a registrada por outros movimentos sísmicos", afirmou o pesquisador. O maremoto, ou tsunami, que se seguiu ao tremor, em 26 de dezembro, atingiu as costas de vários países do Oceano Índico, incluindo Sumatra, Malásia, Índia e Sri Lanka, matando mais de 300 mil pessoas. Segundo Jeffrey Park, do Departamento de Geologia e Geofísica da Universidade de Yale, as oscilações permitiram aos cientistas estudar as características do terremoto, assim como as da própria Terra.

O tremor que originou o maremoto de 26 de dezembro passado, arrasando as costas de mais de dez países asiáticos, ainda causa vibrações na Terra e foi mais violento do que se achava, segundo estudo divulgado nesta quinta-feira pela revista Science. "A Terra está vibrando como um sino, quase seis meses depois do terremoto", explicou Roland Bürgmann, professor de Ciências Planetárias e da Terra na Universidade da Califórnia. "Até agora, nunca tínhamos podido estudar um abalo sísmico desta magnitude, que registra uma grande distorção terrestre. Bürgmann e outros pesquisadores do Instituto Wadia de Geologia do Himalaia e do Instituto Geológico dos EUA anunciaram que o tremor teve magnitude 9,15 na escala Richter, e não de 9, como se acreditava até agora. Além disso, grande parte do movimento ocorrido na falha tectônica causadora do tremor continuou durante um tempo que oscila entre os 30 minutos e as três horas após o primeiro abalo. Segundo Bürgmann, isto poderia explicar porque em algumas partes o abalo foi registrado depois do maremoto. Segundo os cientistas, o afastamento médio dos lados da falha ao longo de seus 1.300 quilômetros foi de pelo menos 5 metros, embora no extremo sul tenha chegado a ser de quase 20 metros. Bürgmann disse que esses deslocamentos horizontais causaram uma recomposição na superfície terrestre, o que produziu uma deformação que pode ser medida a 4.500 quilômetros de distância da falha. "Normalmente vemos uma deformação da superfície a umas centenas de quilômetros", disse. "A deformação foi cinco ou seis vezes maior do que a registrada por outros movimentos sísmicos", afirmou o pesquisador. O maremoto, ou tsunami, que se seguiu ao tremor, em 26 de dezembro, atingiu as costas de vários países do Oceano Índico, incluindo Sumatra, Malásia, Índia e Sri Lanka, matando mais de 300 mil pessoas. Segundo Jeffrey Park, do Departamento de Geologia e Geofísica da Universidade de Yale, as oscilações permitiram aos cientistas estudar as características do terremoto, assim como as da própria Terra.

O tremor que originou o maremoto de 26 de dezembro passado, arrasando as costas de mais de dez países asiáticos, ainda causa vibrações na Terra e foi mais violento do que se achava, segundo estudo divulgado nesta quinta-feira pela revista Science. "A Terra está vibrando como um sino, quase seis meses depois do terremoto", explicou Roland Bürgmann, professor de Ciências Planetárias e da Terra na Universidade da Califórnia. "Até agora, nunca tínhamos podido estudar um abalo sísmico desta magnitude, que registra uma grande distorção terrestre. Bürgmann e outros pesquisadores do Instituto Wadia de Geologia do Himalaia e do Instituto Geológico dos EUA anunciaram que o tremor teve magnitude 9,15 na escala Richter, e não de 9, como se acreditava até agora. Além disso, grande parte do movimento ocorrido na falha tectônica causadora do tremor continuou durante um tempo que oscila entre os 30 minutos e as três horas após o primeiro abalo. Segundo Bürgmann, isto poderia explicar porque em algumas partes o abalo foi registrado depois do maremoto. Segundo os cientistas, o afastamento médio dos lados da falha ao longo de seus 1.300 quilômetros foi de pelo menos 5 metros, embora no extremo sul tenha chegado a ser de quase 20 metros. Bürgmann disse que esses deslocamentos horizontais causaram uma recomposição na superfície terrestre, o que produziu uma deformação que pode ser medida a 4.500 quilômetros de distância da falha. "Normalmente vemos uma deformação da superfície a umas centenas de quilômetros", disse. "A deformação foi cinco ou seis vezes maior do que a registrada por outros movimentos sísmicos", afirmou o pesquisador. O maremoto, ou tsunami, que se seguiu ao tremor, em 26 de dezembro, atingiu as costas de vários países do Oceano Índico, incluindo Sumatra, Malásia, Índia e Sri Lanka, matando mais de 300 mil pessoas. Segundo Jeffrey Park, do Departamento de Geologia e Geofísica da Universidade de Yale, as oscilações permitiram aos cientistas estudar as características do terremoto, assim como as da própria Terra.

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