Territórios palestinos terão impactos ambientais monitorados


Especialistas das Nações Unidas vão avaliar áreas contaminadas em decorrência do conflito Israel-Palestina

Por Agencia Estado

Especialistas ligados ao Programa das Nações Unidas sobre Meio Ambiente (PNUMA) vão fazer um estudo dos impactos ambientais nos territórios árabes ocupados, decorrentes do conflito Israel-Palestina. Acúmulo de lixo tóxico, contaminação da água dos rios e da zona costeira, além da supressão de vegetação natural são as principais preocupações. O diretor executivo do Pnuma, Klaus Toepfer, deverá visitar a área, a convite de Israel e da Autoridade Palestina. Toepfer agradeceu os esforços feitos por ambos para tratar do problema. "Pago tributo aos países que endossaram esta idéia e aos israelenses e palestinos por sua cooperação. Sem seu apoio conjunto, o provável sucesso de qualquer visita científica à área seria questionável", declarou. Primeiro será feita uma identificação das piores áreas, seguida de visitas técnicas a campo e da visita do diretor do Pnuma. A contaminação por lixo tóxico, decorrente da fabricação e uso de armamentos pode durar muitos anos e afetar as futuras gerações, tanto de israelenses como de palestinos. No passado, já existiu alguma cooperação entre os dois lados em questões relacionadas a descontaminação, sobretudo da água, mas o agravamento do conflito, a partir de setembro de 2000, havia interrompido todas as iniciativas conjuntas. A expectativa é retomar o monitoramento e projetos de limpeza, com a intermediação da equipe das Nações Unidas.

Especialistas ligados ao Programa das Nações Unidas sobre Meio Ambiente (PNUMA) vão fazer um estudo dos impactos ambientais nos territórios árabes ocupados, decorrentes do conflito Israel-Palestina. Acúmulo de lixo tóxico, contaminação da água dos rios e da zona costeira, além da supressão de vegetação natural são as principais preocupações. O diretor executivo do Pnuma, Klaus Toepfer, deverá visitar a área, a convite de Israel e da Autoridade Palestina. Toepfer agradeceu os esforços feitos por ambos para tratar do problema. "Pago tributo aos países que endossaram esta idéia e aos israelenses e palestinos por sua cooperação. Sem seu apoio conjunto, o provável sucesso de qualquer visita científica à área seria questionável", declarou. Primeiro será feita uma identificação das piores áreas, seguida de visitas técnicas a campo e da visita do diretor do Pnuma. A contaminação por lixo tóxico, decorrente da fabricação e uso de armamentos pode durar muitos anos e afetar as futuras gerações, tanto de israelenses como de palestinos. No passado, já existiu alguma cooperação entre os dois lados em questões relacionadas a descontaminação, sobretudo da água, mas o agravamento do conflito, a partir de setembro de 2000, havia interrompido todas as iniciativas conjuntas. A expectativa é retomar o monitoramento e projetos de limpeza, com a intermediação da equipe das Nações Unidas.

Especialistas ligados ao Programa das Nações Unidas sobre Meio Ambiente (PNUMA) vão fazer um estudo dos impactos ambientais nos territórios árabes ocupados, decorrentes do conflito Israel-Palestina. Acúmulo de lixo tóxico, contaminação da água dos rios e da zona costeira, além da supressão de vegetação natural são as principais preocupações. O diretor executivo do Pnuma, Klaus Toepfer, deverá visitar a área, a convite de Israel e da Autoridade Palestina. Toepfer agradeceu os esforços feitos por ambos para tratar do problema. "Pago tributo aos países que endossaram esta idéia e aos israelenses e palestinos por sua cooperação. Sem seu apoio conjunto, o provável sucesso de qualquer visita científica à área seria questionável", declarou. Primeiro será feita uma identificação das piores áreas, seguida de visitas técnicas a campo e da visita do diretor do Pnuma. A contaminação por lixo tóxico, decorrente da fabricação e uso de armamentos pode durar muitos anos e afetar as futuras gerações, tanto de israelenses como de palestinos. No passado, já existiu alguma cooperação entre os dois lados em questões relacionadas a descontaminação, sobretudo da água, mas o agravamento do conflito, a partir de setembro de 2000, havia interrompido todas as iniciativas conjuntas. A expectativa é retomar o monitoramento e projetos de limpeza, com a intermediação da equipe das Nações Unidas.

Especialistas ligados ao Programa das Nações Unidas sobre Meio Ambiente (PNUMA) vão fazer um estudo dos impactos ambientais nos territórios árabes ocupados, decorrentes do conflito Israel-Palestina. Acúmulo de lixo tóxico, contaminação da água dos rios e da zona costeira, além da supressão de vegetação natural são as principais preocupações. O diretor executivo do Pnuma, Klaus Toepfer, deverá visitar a área, a convite de Israel e da Autoridade Palestina. Toepfer agradeceu os esforços feitos por ambos para tratar do problema. "Pago tributo aos países que endossaram esta idéia e aos israelenses e palestinos por sua cooperação. Sem seu apoio conjunto, o provável sucesso de qualquer visita científica à área seria questionável", declarou. Primeiro será feita uma identificação das piores áreas, seguida de visitas técnicas a campo e da visita do diretor do Pnuma. A contaminação por lixo tóxico, decorrente da fabricação e uso de armamentos pode durar muitos anos e afetar as futuras gerações, tanto de israelenses como de palestinos. No passado, já existiu alguma cooperação entre os dois lados em questões relacionadas a descontaminação, sobretudo da água, mas o agravamento do conflito, a partir de setembro de 2000, havia interrompido todas as iniciativas conjuntas. A expectativa é retomar o monitoramento e projetos de limpeza, com a intermediação da equipe das Nações Unidas.

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