Tratamento de distrofia muscular funciona em camundongos


Moléculas injetadas no corpo das cobaias neutralizaram forma tóxica de RNA responsável pela doença

Por Reuters

Pesquisadores dos Estados Unidos descobriram uma forma de bloquear o defeito genético que causa uma forma comum de distrofia muscular. O estudo com o resultado, obtido em camundongos, aparece na edição desta semana da revisa Science.

 

Camundongos que receberam uma injeção do composto que neutraliza o gene defeituoso reconquistaram o uso dos músculos paralisados pela distrofia miotônica, dizem os pesquisadores.

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"Não corrigimos a anomalia genética subjacente", disse o autor do trabalho, Charles Thornton, da Universidade de Rochester. "O que fizemos foi fazer com que ela se comportasse melhor".

 

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A pesquisa se vale de uma tecnologia chamada antisense, que usa moléculas sintéticas para bloquear a atividade de genes específicos.

 

Thornton disse que, diferentemente de muitas doenças hereditárias, nas quais genes defeituosos produzem proteínas ruins, a distrofia miotônica gera uma forma tóxica de ácido ribonucleico, ou RNA, que normalmente carrega instruções para a produção de proteínas.

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Na distrofia miotônica, no entanto, o RNA produzido é venenoso para a célula, disse Thornton.

Pesquisadores dos Estados Unidos descobriram uma forma de bloquear o defeito genético que causa uma forma comum de distrofia muscular. O estudo com o resultado, obtido em camundongos, aparece na edição desta semana da revisa Science.

 

Camundongos que receberam uma injeção do composto que neutraliza o gene defeituoso reconquistaram o uso dos músculos paralisados pela distrofia miotônica, dizem os pesquisadores.

 

"Não corrigimos a anomalia genética subjacente", disse o autor do trabalho, Charles Thornton, da Universidade de Rochester. "O que fizemos foi fazer com que ela se comportasse melhor".

 

A pesquisa se vale de uma tecnologia chamada antisense, que usa moléculas sintéticas para bloquear a atividade de genes específicos.

 

Thornton disse que, diferentemente de muitas doenças hereditárias, nas quais genes defeituosos produzem proteínas ruins, a distrofia miotônica gera uma forma tóxica de ácido ribonucleico, ou RNA, que normalmente carrega instruções para a produção de proteínas.

 

Na distrofia miotônica, no entanto, o RNA produzido é venenoso para a célula, disse Thornton.

Pesquisadores dos Estados Unidos descobriram uma forma de bloquear o defeito genético que causa uma forma comum de distrofia muscular. O estudo com o resultado, obtido em camundongos, aparece na edição desta semana da revisa Science.

 

Camundongos que receberam uma injeção do composto que neutraliza o gene defeituoso reconquistaram o uso dos músculos paralisados pela distrofia miotônica, dizem os pesquisadores.

 

"Não corrigimos a anomalia genética subjacente", disse o autor do trabalho, Charles Thornton, da Universidade de Rochester. "O que fizemos foi fazer com que ela se comportasse melhor".

 

A pesquisa se vale de uma tecnologia chamada antisense, que usa moléculas sintéticas para bloquear a atividade de genes específicos.

 

Thornton disse que, diferentemente de muitas doenças hereditárias, nas quais genes defeituosos produzem proteínas ruins, a distrofia miotônica gera uma forma tóxica de ácido ribonucleico, ou RNA, que normalmente carrega instruções para a produção de proteínas.

 

Na distrofia miotônica, no entanto, o RNA produzido é venenoso para a célula, disse Thornton.

Pesquisadores dos Estados Unidos descobriram uma forma de bloquear o defeito genético que causa uma forma comum de distrofia muscular. O estudo com o resultado, obtido em camundongos, aparece na edição desta semana da revisa Science.

 

Camundongos que receberam uma injeção do composto que neutraliza o gene defeituoso reconquistaram o uso dos músculos paralisados pela distrofia miotônica, dizem os pesquisadores.

 

"Não corrigimos a anomalia genética subjacente", disse o autor do trabalho, Charles Thornton, da Universidade de Rochester. "O que fizemos foi fazer com que ela se comportasse melhor".

 

A pesquisa se vale de uma tecnologia chamada antisense, que usa moléculas sintéticas para bloquear a atividade de genes específicos.

 

Thornton disse que, diferentemente de muitas doenças hereditárias, nas quais genes defeituosos produzem proteínas ruins, a distrofia miotônica gera uma forma tóxica de ácido ribonucleico, ou RNA, que normalmente carrega instruções para a produção de proteínas.

 

Na distrofia miotônica, no entanto, o RNA produzido é venenoso para a célula, disse Thornton.

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