Unesco lamenta morte de Lévi-Strauss


'Trabalhar com este grande homem durante várias décadas foi um dos maiores privilégios da Unesco'

Por Efe

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lamentou a morte do antropólogo francês Claude Lévi-Strauss aos 100 anos, "um dos gigantes do século XX", disse nesta quarta-feira, 4, o diretor-geral do organismo, Koichiro Maatsura.

 

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"Seu pensamento mudou a percepção que o homem tem de seus semelhantes, quebrando conceitos tão excludentes quanto a raça e abrindo caminhos a uma nova visão baseada no reconhecimento dos laços comuns que unem a humanidade", disse Maatsura, em comunicado.

 

O diretor da Unesco celebrou também toda "uma vida dedicada ao conhecimento e à compreensão através do saber, construída, em grande medida, sobre uma curiosidade insaciável por seus semelhantes, que o levou às áreas mais afastadas do mundo e mudou a antropologia moderna de maneira definitiva".

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Lévi-Strauss, que morreu no sábado passado, trabalhou estreitamente com a Unesco desde a criação do organismo e fez seu último comparecimento público na sede da organização, em 16 de novembro de 2005.

 

"Trabalhar com este grande homem durante várias décadas foi um dos maiores privilégios da Unesco", concluiu Maatsura.

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lamentou a morte do antropólogo francês Claude Lévi-Strauss aos 100 anos, "um dos gigantes do século XX", disse nesta quarta-feira, 4, o diretor-geral do organismo, Koichiro Maatsura.

 

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"Seu pensamento mudou a percepção que o homem tem de seus semelhantes, quebrando conceitos tão excludentes quanto a raça e abrindo caminhos a uma nova visão baseada no reconhecimento dos laços comuns que unem a humanidade", disse Maatsura, em comunicado.

 

O diretor da Unesco celebrou também toda "uma vida dedicada ao conhecimento e à compreensão através do saber, construída, em grande medida, sobre uma curiosidade insaciável por seus semelhantes, que o levou às áreas mais afastadas do mundo e mudou a antropologia moderna de maneira definitiva".

 

Lévi-Strauss, que morreu no sábado passado, trabalhou estreitamente com a Unesco desde a criação do organismo e fez seu último comparecimento público na sede da organização, em 16 de novembro de 2005.

 

"Trabalhar com este grande homem durante várias décadas foi um dos maiores privilégios da Unesco", concluiu Maatsura.

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lamentou a morte do antropólogo francês Claude Lévi-Strauss aos 100 anos, "um dos gigantes do século XX", disse nesta quarta-feira, 4, o diretor-geral do organismo, Koichiro Maatsura.

 

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"Seu pensamento mudou a percepção que o homem tem de seus semelhantes, quebrando conceitos tão excludentes quanto a raça e abrindo caminhos a uma nova visão baseada no reconhecimento dos laços comuns que unem a humanidade", disse Maatsura, em comunicado.

 

O diretor da Unesco celebrou também toda "uma vida dedicada ao conhecimento e à compreensão através do saber, construída, em grande medida, sobre uma curiosidade insaciável por seus semelhantes, que o levou às áreas mais afastadas do mundo e mudou a antropologia moderna de maneira definitiva".

 

Lévi-Strauss, que morreu no sábado passado, trabalhou estreitamente com a Unesco desde a criação do organismo e fez seu último comparecimento público na sede da organização, em 16 de novembro de 2005.

 

"Trabalhar com este grande homem durante várias décadas foi um dos maiores privilégios da Unesco", concluiu Maatsura.

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lamentou a morte do antropólogo francês Claude Lévi-Strauss aos 100 anos, "um dos gigantes do século XX", disse nesta quarta-feira, 4, o diretor-geral do organismo, Koichiro Maatsura.

 

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"Seu pensamento mudou a percepção que o homem tem de seus semelhantes, quebrando conceitos tão excludentes quanto a raça e abrindo caminhos a uma nova visão baseada no reconhecimento dos laços comuns que unem a humanidade", disse Maatsura, em comunicado.

 

O diretor da Unesco celebrou também toda "uma vida dedicada ao conhecimento e à compreensão através do saber, construída, em grande medida, sobre uma curiosidade insaciável por seus semelhantes, que o levou às áreas mais afastadas do mundo e mudou a antropologia moderna de maneira definitiva".

 

Lévi-Strauss, que morreu no sábado passado, trabalhou estreitamente com a Unesco desde a criação do organismo e fez seu último comparecimento público na sede da organização, em 16 de novembro de 2005.

 

"Trabalhar com este grande homem durante várias décadas foi um dos maiores privilégios da Unesco", concluiu Maatsura.

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