Wall Street decide investir em tecnologias limpas


Segunda cúpula de investidores e gestores, na ONU, conclui que mudanças climáticas são grande risco para empresas

Por Agencia Estado

Investidores institucionais, especialistas em gestão de fundos e agentes corretores de bolsa em Wall Street se comprometeram a investir a partir do próximo ano US$ 1 bilhão em empresas que usam a chamada tecnologia limpa. Estes atores financeiros, que administram ativos no valor de US$ 2,7 bilhões, estiveram reunidos na terça-feira na Cúpula de Investidores Institucionais sobre a Mudança Climática de 2005, a segunda deste tipo realizada na sede da ONU para analisar os riscos financeiros deste fenômeno global. Mindy Lubber, presidente da coalizão de investidores Ceres, que organizou a reunião, informou em entrevista coletiva a decisão dos participantes de exercer mais pressão sobre as empresas para que adotem medidas para eliminar a emissão de dióxido de carbono. Risco para empresas A presidente da reunião, Denise Nappier, anunciou a divulgação no final deste ano de um relatório sobre as tecnologias usadas e as medidas tomadas pelas 100 principais empresas dos EUA cotadas na bolsa para a redução de gases poluentes. "A mudança climática representa um risco a longo prazo para as empresas em que investimos, por isso este relatório pode ser de grande ajuda para nossa bolsa de valores", informou Nappier, que é também responsável pelas finanças do governo do Estado de Connecticut (EUA). O representante do departamento financeiro do Estado da Califórnia, Steve Westley, insistiu na necessidade de estabelecer padrões nos EUA para a emissão de gases que provocam o efeito estufa, que produz um aumento da temperatura com as emissões poluentes da indústria na atmosfera. Westley defendeu uma maior transparência nos dados fornecidos pelas companhias sobre suas atividades poluentes e sobre a aplicação das leis. "As companhias que adotarem medidas, com novas tecnologias, são as que terão mais benefícios econômicos no futuro", disse. Longo prazo Na cúpula, realizada na terça-feira, foi exibida uma mensagem de vídeo do secretário-geral da ONU, Kofi Annan, pedindo aos investidores e gerentes financeiros que adotem medidas para diminuir os riscos da mudança climática. Após afirmar que a entrada em vigor do Protocolo de Kyoto é um "primeiro passo", Annan pediu aos investidores que levem a mudança climática a sério, principalmente em setores como energia e transporte. Annan acrescentou que os mecanismos no mercado dirigidos à redução de emissões de dióxido de carbono oferecem "oportunidades emocionantes" para a comunidade investidora. "Os senhores estão acostumados a pensar em grande e a longo prazo. Estas são as habilidades que necessitamos para enfrentar um dos grandes desafios de nosso século", afirmou.   mudanças climáticas

Investidores institucionais, especialistas em gestão de fundos e agentes corretores de bolsa em Wall Street se comprometeram a investir a partir do próximo ano US$ 1 bilhão em empresas que usam a chamada tecnologia limpa. Estes atores financeiros, que administram ativos no valor de US$ 2,7 bilhões, estiveram reunidos na terça-feira na Cúpula de Investidores Institucionais sobre a Mudança Climática de 2005, a segunda deste tipo realizada na sede da ONU para analisar os riscos financeiros deste fenômeno global. Mindy Lubber, presidente da coalizão de investidores Ceres, que organizou a reunião, informou em entrevista coletiva a decisão dos participantes de exercer mais pressão sobre as empresas para que adotem medidas para eliminar a emissão de dióxido de carbono. Risco para empresas A presidente da reunião, Denise Nappier, anunciou a divulgação no final deste ano de um relatório sobre as tecnologias usadas e as medidas tomadas pelas 100 principais empresas dos EUA cotadas na bolsa para a redução de gases poluentes. "A mudança climática representa um risco a longo prazo para as empresas em que investimos, por isso este relatório pode ser de grande ajuda para nossa bolsa de valores", informou Nappier, que é também responsável pelas finanças do governo do Estado de Connecticut (EUA). O representante do departamento financeiro do Estado da Califórnia, Steve Westley, insistiu na necessidade de estabelecer padrões nos EUA para a emissão de gases que provocam o efeito estufa, que produz um aumento da temperatura com as emissões poluentes da indústria na atmosfera. Westley defendeu uma maior transparência nos dados fornecidos pelas companhias sobre suas atividades poluentes e sobre a aplicação das leis. "As companhias que adotarem medidas, com novas tecnologias, são as que terão mais benefícios econômicos no futuro", disse. Longo prazo Na cúpula, realizada na terça-feira, foi exibida uma mensagem de vídeo do secretário-geral da ONU, Kofi Annan, pedindo aos investidores e gerentes financeiros que adotem medidas para diminuir os riscos da mudança climática. Após afirmar que a entrada em vigor do Protocolo de Kyoto é um "primeiro passo", Annan pediu aos investidores que levem a mudança climática a sério, principalmente em setores como energia e transporte. Annan acrescentou que os mecanismos no mercado dirigidos à redução de emissões de dióxido de carbono oferecem "oportunidades emocionantes" para a comunidade investidora. "Os senhores estão acostumados a pensar em grande e a longo prazo. Estas são as habilidades que necessitamos para enfrentar um dos grandes desafios de nosso século", afirmou.   mudanças climáticas

Investidores institucionais, especialistas em gestão de fundos e agentes corretores de bolsa em Wall Street se comprometeram a investir a partir do próximo ano US$ 1 bilhão em empresas que usam a chamada tecnologia limpa. Estes atores financeiros, que administram ativos no valor de US$ 2,7 bilhões, estiveram reunidos na terça-feira na Cúpula de Investidores Institucionais sobre a Mudança Climática de 2005, a segunda deste tipo realizada na sede da ONU para analisar os riscos financeiros deste fenômeno global. Mindy Lubber, presidente da coalizão de investidores Ceres, que organizou a reunião, informou em entrevista coletiva a decisão dos participantes de exercer mais pressão sobre as empresas para que adotem medidas para eliminar a emissão de dióxido de carbono. Risco para empresas A presidente da reunião, Denise Nappier, anunciou a divulgação no final deste ano de um relatório sobre as tecnologias usadas e as medidas tomadas pelas 100 principais empresas dos EUA cotadas na bolsa para a redução de gases poluentes. "A mudança climática representa um risco a longo prazo para as empresas em que investimos, por isso este relatório pode ser de grande ajuda para nossa bolsa de valores", informou Nappier, que é também responsável pelas finanças do governo do Estado de Connecticut (EUA). O representante do departamento financeiro do Estado da Califórnia, Steve Westley, insistiu na necessidade de estabelecer padrões nos EUA para a emissão de gases que provocam o efeito estufa, que produz um aumento da temperatura com as emissões poluentes da indústria na atmosfera. Westley defendeu uma maior transparência nos dados fornecidos pelas companhias sobre suas atividades poluentes e sobre a aplicação das leis. "As companhias que adotarem medidas, com novas tecnologias, são as que terão mais benefícios econômicos no futuro", disse. Longo prazo Na cúpula, realizada na terça-feira, foi exibida uma mensagem de vídeo do secretário-geral da ONU, Kofi Annan, pedindo aos investidores e gerentes financeiros que adotem medidas para diminuir os riscos da mudança climática. Após afirmar que a entrada em vigor do Protocolo de Kyoto é um "primeiro passo", Annan pediu aos investidores que levem a mudança climática a sério, principalmente em setores como energia e transporte. Annan acrescentou que os mecanismos no mercado dirigidos à redução de emissões de dióxido de carbono oferecem "oportunidades emocionantes" para a comunidade investidora. "Os senhores estão acostumados a pensar em grande e a longo prazo. Estas são as habilidades que necessitamos para enfrentar um dos grandes desafios de nosso século", afirmou.   mudanças climáticas

Investidores institucionais, especialistas em gestão de fundos e agentes corretores de bolsa em Wall Street se comprometeram a investir a partir do próximo ano US$ 1 bilhão em empresas que usam a chamada tecnologia limpa. Estes atores financeiros, que administram ativos no valor de US$ 2,7 bilhões, estiveram reunidos na terça-feira na Cúpula de Investidores Institucionais sobre a Mudança Climática de 2005, a segunda deste tipo realizada na sede da ONU para analisar os riscos financeiros deste fenômeno global. Mindy Lubber, presidente da coalizão de investidores Ceres, que organizou a reunião, informou em entrevista coletiva a decisão dos participantes de exercer mais pressão sobre as empresas para que adotem medidas para eliminar a emissão de dióxido de carbono. Risco para empresas A presidente da reunião, Denise Nappier, anunciou a divulgação no final deste ano de um relatório sobre as tecnologias usadas e as medidas tomadas pelas 100 principais empresas dos EUA cotadas na bolsa para a redução de gases poluentes. "A mudança climática representa um risco a longo prazo para as empresas em que investimos, por isso este relatório pode ser de grande ajuda para nossa bolsa de valores", informou Nappier, que é também responsável pelas finanças do governo do Estado de Connecticut (EUA). O representante do departamento financeiro do Estado da Califórnia, Steve Westley, insistiu na necessidade de estabelecer padrões nos EUA para a emissão de gases que provocam o efeito estufa, que produz um aumento da temperatura com as emissões poluentes da indústria na atmosfera. Westley defendeu uma maior transparência nos dados fornecidos pelas companhias sobre suas atividades poluentes e sobre a aplicação das leis. "As companhias que adotarem medidas, com novas tecnologias, são as que terão mais benefícios econômicos no futuro", disse. Longo prazo Na cúpula, realizada na terça-feira, foi exibida uma mensagem de vídeo do secretário-geral da ONU, Kofi Annan, pedindo aos investidores e gerentes financeiros que adotem medidas para diminuir os riscos da mudança climática. Após afirmar que a entrada em vigor do Protocolo de Kyoto é um "primeiro passo", Annan pediu aos investidores que levem a mudança climática a sério, principalmente em setores como energia e transporte. Annan acrescentou que os mecanismos no mercado dirigidos à redução de emissões de dióxido de carbono oferecem "oportunidades emocionantes" para a comunidade investidora. "Os senhores estão acostumados a pensar em grande e a longo prazo. Estas são as habilidades que necessitamos para enfrentar um dos grandes desafios de nosso século", afirmou.   mudanças climáticas

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