Washington investiga nascimento de bebê clonado


Apesar de a clonagem não ser ilegal nos Estados Unidos, qualquer protocolo de pesquisa científica que envolva seres humanos deve primeiro obter a aprovação da FDA

Por Agencia Estado

A agência federal para a segurança alimentar e farmacêutica norte-americana (FDA) declarou hoje que está investigando o anúncio feito pela seita dos raelitas, do nascimento do primeiro clone humano, o bebê Eva. "Vamos investigar as circunstâncias que rodeiam esta suposta clonagem. E já fizemos as primeiras diligências para analisá-la", declarou um porta-voz da FDA, Brad Stow, por telefone. O porta-voz disse que, apesar de a seita ter afirmado que realizou a clonagem fora dos Estados Unidos, a FDA fará uma investigação. "Vamos verificar primeiro se a clonagem ocorreu mesmo e, em seguida, se ela violou a nossa legislação", disse. Apesar de a clonagem não ser ilegal nos Estados Unidos, qualquer protocolo de pesquisa científica que envolva seres humanos deve primeiro obter a aprovação da FDA, explicou. "Inspecionamos instalações que (a seita raelita) tinha na Virgínia ocidental em 2001 e mantivemos com eles conversações que culminaram num acordo para eles não procederem a qualquer pesquisa sobre a clonagem dentro dos Estados Unidos", afirmou. Brigitte Boisselier, presidente da empresa Clonaid, ligada à seita dos raelitas, anunciou na sexta-feira na Flórida o nascimento de uma menina concebida pela técnica de clonagem, a quem foi dado o nome de Eva. Esta afirmação, que não foi verificada por qualquer especialista independente, foi recebida pela comunidade científica com ceticismo.

A agência federal para a segurança alimentar e farmacêutica norte-americana (FDA) declarou hoje que está investigando o anúncio feito pela seita dos raelitas, do nascimento do primeiro clone humano, o bebê Eva. "Vamos investigar as circunstâncias que rodeiam esta suposta clonagem. E já fizemos as primeiras diligências para analisá-la", declarou um porta-voz da FDA, Brad Stow, por telefone. O porta-voz disse que, apesar de a seita ter afirmado que realizou a clonagem fora dos Estados Unidos, a FDA fará uma investigação. "Vamos verificar primeiro se a clonagem ocorreu mesmo e, em seguida, se ela violou a nossa legislação", disse. Apesar de a clonagem não ser ilegal nos Estados Unidos, qualquer protocolo de pesquisa científica que envolva seres humanos deve primeiro obter a aprovação da FDA, explicou. "Inspecionamos instalações que (a seita raelita) tinha na Virgínia ocidental em 2001 e mantivemos com eles conversações que culminaram num acordo para eles não procederem a qualquer pesquisa sobre a clonagem dentro dos Estados Unidos", afirmou. Brigitte Boisselier, presidente da empresa Clonaid, ligada à seita dos raelitas, anunciou na sexta-feira na Flórida o nascimento de uma menina concebida pela técnica de clonagem, a quem foi dado o nome de Eva. Esta afirmação, que não foi verificada por qualquer especialista independente, foi recebida pela comunidade científica com ceticismo.

A agência federal para a segurança alimentar e farmacêutica norte-americana (FDA) declarou hoje que está investigando o anúncio feito pela seita dos raelitas, do nascimento do primeiro clone humano, o bebê Eva. "Vamos investigar as circunstâncias que rodeiam esta suposta clonagem. E já fizemos as primeiras diligências para analisá-la", declarou um porta-voz da FDA, Brad Stow, por telefone. O porta-voz disse que, apesar de a seita ter afirmado que realizou a clonagem fora dos Estados Unidos, a FDA fará uma investigação. "Vamos verificar primeiro se a clonagem ocorreu mesmo e, em seguida, se ela violou a nossa legislação", disse. Apesar de a clonagem não ser ilegal nos Estados Unidos, qualquer protocolo de pesquisa científica que envolva seres humanos deve primeiro obter a aprovação da FDA, explicou. "Inspecionamos instalações que (a seita raelita) tinha na Virgínia ocidental em 2001 e mantivemos com eles conversações que culminaram num acordo para eles não procederem a qualquer pesquisa sobre a clonagem dentro dos Estados Unidos", afirmou. Brigitte Boisselier, presidente da empresa Clonaid, ligada à seita dos raelitas, anunciou na sexta-feira na Flórida o nascimento de uma menina concebida pela técnica de clonagem, a quem foi dado o nome de Eva. Esta afirmação, que não foi verificada por qualquer especialista independente, foi recebida pela comunidade científica com ceticismo.

A agência federal para a segurança alimentar e farmacêutica norte-americana (FDA) declarou hoje que está investigando o anúncio feito pela seita dos raelitas, do nascimento do primeiro clone humano, o bebê Eva. "Vamos investigar as circunstâncias que rodeiam esta suposta clonagem. E já fizemos as primeiras diligências para analisá-la", declarou um porta-voz da FDA, Brad Stow, por telefone. O porta-voz disse que, apesar de a seita ter afirmado que realizou a clonagem fora dos Estados Unidos, a FDA fará uma investigação. "Vamos verificar primeiro se a clonagem ocorreu mesmo e, em seguida, se ela violou a nossa legislação", disse. Apesar de a clonagem não ser ilegal nos Estados Unidos, qualquer protocolo de pesquisa científica que envolva seres humanos deve primeiro obter a aprovação da FDA, explicou. "Inspecionamos instalações que (a seita raelita) tinha na Virgínia ocidental em 2001 e mantivemos com eles conversações que culminaram num acordo para eles não procederem a qualquer pesquisa sobre a clonagem dentro dos Estados Unidos", afirmou. Brigitte Boisselier, presidente da empresa Clonaid, ligada à seita dos raelitas, anunciou na sexta-feira na Flórida o nascimento de uma menina concebida pela técnica de clonagem, a quem foi dado o nome de Eva. Esta afirmação, que não foi verificada por qualquer especialista independente, foi recebida pela comunidade científica com ceticismo.

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