A ''Arte da Fuga'' em boa versão para dois cravos


Por João Luiz Sampaio

Há obras que se tornam símbolo de um período ao mesmo tempo em que marcam sua ruína - ou sugerem nova possibilidade expressiva. É o caso da Arte da Fuga de Bach, escrita em meados do século 18, em que o compositor resume e leva ao limite a prática do contraponto, misturando vozes de forma complexa e rica em invenção.A fuga, em resumo, é isso mesmo - a sobreposição de vozes. Começa com um tema que, uma vez apresentado, vai se transformando, dando origem a novos episódios musicais. Marcelo Fagerlande e Ana Cecilia Tavares, dois dos principais cravistas brasileiros, trabalham habilmente essas construções. Enxergam cada um dos 20 episódios de maneira isolada, com uma lógica interna própria; e ao mesmo tempo, estabelecem um arco interpretativo mais amplo. Entre o local e o universal, por se assim dizer, a interpretação acaba nos fazendo entender porque A Arte da Fuga é não apenas símbolo da música de Bach mas de toda a produção ocidental. Em tempo: Os dois fazem recital de lançamento hoje às 11h30 na sala do Coro, na Estação Julio Prestes, com entrada franca.

Há obras que se tornam símbolo de um período ao mesmo tempo em que marcam sua ruína - ou sugerem nova possibilidade expressiva. É o caso da Arte da Fuga de Bach, escrita em meados do século 18, em que o compositor resume e leva ao limite a prática do contraponto, misturando vozes de forma complexa e rica em invenção.A fuga, em resumo, é isso mesmo - a sobreposição de vozes. Começa com um tema que, uma vez apresentado, vai se transformando, dando origem a novos episódios musicais. Marcelo Fagerlande e Ana Cecilia Tavares, dois dos principais cravistas brasileiros, trabalham habilmente essas construções. Enxergam cada um dos 20 episódios de maneira isolada, com uma lógica interna própria; e ao mesmo tempo, estabelecem um arco interpretativo mais amplo. Entre o local e o universal, por se assim dizer, a interpretação acaba nos fazendo entender porque A Arte da Fuga é não apenas símbolo da música de Bach mas de toda a produção ocidental. Em tempo: Os dois fazem recital de lançamento hoje às 11h30 na sala do Coro, na Estação Julio Prestes, com entrada franca.

Há obras que se tornam símbolo de um período ao mesmo tempo em que marcam sua ruína - ou sugerem nova possibilidade expressiva. É o caso da Arte da Fuga de Bach, escrita em meados do século 18, em que o compositor resume e leva ao limite a prática do contraponto, misturando vozes de forma complexa e rica em invenção.A fuga, em resumo, é isso mesmo - a sobreposição de vozes. Começa com um tema que, uma vez apresentado, vai se transformando, dando origem a novos episódios musicais. Marcelo Fagerlande e Ana Cecilia Tavares, dois dos principais cravistas brasileiros, trabalham habilmente essas construções. Enxergam cada um dos 20 episódios de maneira isolada, com uma lógica interna própria; e ao mesmo tempo, estabelecem um arco interpretativo mais amplo. Entre o local e o universal, por se assim dizer, a interpretação acaba nos fazendo entender porque A Arte da Fuga é não apenas símbolo da música de Bach mas de toda a produção ocidental. Em tempo: Os dois fazem recital de lançamento hoje às 11h30 na sala do Coro, na Estação Julio Prestes, com entrada franca.

Há obras que se tornam símbolo de um período ao mesmo tempo em que marcam sua ruína - ou sugerem nova possibilidade expressiva. É o caso da Arte da Fuga de Bach, escrita em meados do século 18, em que o compositor resume e leva ao limite a prática do contraponto, misturando vozes de forma complexa e rica em invenção.A fuga, em resumo, é isso mesmo - a sobreposição de vozes. Começa com um tema que, uma vez apresentado, vai se transformando, dando origem a novos episódios musicais. Marcelo Fagerlande e Ana Cecilia Tavares, dois dos principais cravistas brasileiros, trabalham habilmente essas construções. Enxergam cada um dos 20 episódios de maneira isolada, com uma lógica interna própria; e ao mesmo tempo, estabelecem um arco interpretativo mais amplo. Entre o local e o universal, por se assim dizer, a interpretação acaba nos fazendo entender porque A Arte da Fuga é não apenas símbolo da música de Bach mas de toda a produção ocidental. Em tempo: Os dois fazem recital de lançamento hoje às 11h30 na sala do Coro, na Estação Julio Prestes, com entrada franca.

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