ABL escolhe hoje novo imortal


Por Agencia Estado

Após sete meses de campanha, finalmente deve ser escolhido hoje quem vai ocupar a cadeira número 19 da Academia Brasileira de Letras (ABL), que foi do professor Marcos Almir Madeira, morto em outubro. Há seis candidatos: Jorge Tanuri, Marylena Salazar, Paulo Hirano, Waldemar dos Santos, Maria Beltrão e Antônio Carlos Secchin, mas só os dois últimos devem receber votos. Eles concorreram há três meses, num disputado pleito, em que dividiram a preferência dos então 37 eleitores com o jornalista Márcio Moreira Alves e o professor Domínio Proença Filho. Ninguém conseguiu os 18 votos suficientes, mas Maria e Secchin, animados por terem sido os mais votados, voltam à carga. Pela primeira vez, em muitos anos, a ABL estará completa com a eleição de hoje: há muito não conta com os 40 imortais eleitos. Mesmo assim, só 38 votam. O senador Marco Maciel, que tomou posse neste mês, estréia nesse tipo de pleito, mas mantém a discrição que caracteriza sua vida pública. E o historiador José Murilo de Carvalho, eleito no ano passado, ainda não tomou posse e, por isso, não vota.

Após sete meses de campanha, finalmente deve ser escolhido hoje quem vai ocupar a cadeira número 19 da Academia Brasileira de Letras (ABL), que foi do professor Marcos Almir Madeira, morto em outubro. Há seis candidatos: Jorge Tanuri, Marylena Salazar, Paulo Hirano, Waldemar dos Santos, Maria Beltrão e Antônio Carlos Secchin, mas só os dois últimos devem receber votos. Eles concorreram há três meses, num disputado pleito, em que dividiram a preferência dos então 37 eleitores com o jornalista Márcio Moreira Alves e o professor Domínio Proença Filho. Ninguém conseguiu os 18 votos suficientes, mas Maria e Secchin, animados por terem sido os mais votados, voltam à carga. Pela primeira vez, em muitos anos, a ABL estará completa com a eleição de hoje: há muito não conta com os 40 imortais eleitos. Mesmo assim, só 38 votam. O senador Marco Maciel, que tomou posse neste mês, estréia nesse tipo de pleito, mas mantém a discrição que caracteriza sua vida pública. E o historiador José Murilo de Carvalho, eleito no ano passado, ainda não tomou posse e, por isso, não vota.

Após sete meses de campanha, finalmente deve ser escolhido hoje quem vai ocupar a cadeira número 19 da Academia Brasileira de Letras (ABL), que foi do professor Marcos Almir Madeira, morto em outubro. Há seis candidatos: Jorge Tanuri, Marylena Salazar, Paulo Hirano, Waldemar dos Santos, Maria Beltrão e Antônio Carlos Secchin, mas só os dois últimos devem receber votos. Eles concorreram há três meses, num disputado pleito, em que dividiram a preferência dos então 37 eleitores com o jornalista Márcio Moreira Alves e o professor Domínio Proença Filho. Ninguém conseguiu os 18 votos suficientes, mas Maria e Secchin, animados por terem sido os mais votados, voltam à carga. Pela primeira vez, em muitos anos, a ABL estará completa com a eleição de hoje: há muito não conta com os 40 imortais eleitos. Mesmo assim, só 38 votam. O senador Marco Maciel, que tomou posse neste mês, estréia nesse tipo de pleito, mas mantém a discrição que caracteriza sua vida pública. E o historiador José Murilo de Carvalho, eleito no ano passado, ainda não tomou posse e, por isso, não vota.

Após sete meses de campanha, finalmente deve ser escolhido hoje quem vai ocupar a cadeira número 19 da Academia Brasileira de Letras (ABL), que foi do professor Marcos Almir Madeira, morto em outubro. Há seis candidatos: Jorge Tanuri, Marylena Salazar, Paulo Hirano, Waldemar dos Santos, Maria Beltrão e Antônio Carlos Secchin, mas só os dois últimos devem receber votos. Eles concorreram há três meses, num disputado pleito, em que dividiram a preferência dos então 37 eleitores com o jornalista Márcio Moreira Alves e o professor Domínio Proença Filho. Ninguém conseguiu os 18 votos suficientes, mas Maria e Secchin, animados por terem sido os mais votados, voltam à carga. Pela primeira vez, em muitos anos, a ABL estará completa com a eleição de hoje: há muito não conta com os 40 imortais eleitos. Mesmo assim, só 38 votam. O senador Marco Maciel, que tomou posse neste mês, estréia nesse tipo de pleito, mas mantém a discrição que caracteriza sua vida pública. E o historiador José Murilo de Carvalho, eleito no ano passado, ainda não tomou posse e, por isso, não vota.

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