Acervo do MAC ganha mostra permanente


Por Agencia Estado

Se não for a mais representativa, essa é seguramente a maior mostra de acervo realizada pelo Museu de Arte Contemporânea (MAC-USP) nos últimos tempos. Detentor de uma das principais coleções de arte mundial do século 20 na América Latina (são cerca de 8 mil obras), a instituição abre amanhã para o público parte significativa de seu acervo no espaço recém-reformado, na Cidade Universitária. São mais de 500 criações, realizadas por cerca de 200 artistas que pontuam a história da arte do último século (precisamente de 1906 até o ano passado). A Exposição Permanente do Acervo, como o nome promete, ficará em cartaz indefinidamente. A maior parte da exposição dá conta das criações sobre papel, suporte mais encontrado na coleção do museu (ao todo 4,5 mil obras, o que corresponde a mais da metade do acervo) . "Não só quantitativamente, mas também qualitativamente os trabalhos sobre papel representam uma parte extremamente importante do conjunto", observa Martin Grossman, vice-diretor do MAC. Ele exemplifica com um grande desenho de Pancetti que faz parte desse segmento sobre papel, o primeiro que o visitante percorre ao chegar no museu. "Trata-se de um retrato de um menino, uma obra de primeira linha do pintor realizada sobre esse suporte." Grossman acrescenta que, na coleção em papel encontram-se "as grandes jóias raras do acervo" (como gravuras de Paul Klee e uma série de desenhos de Tarsila do Amaral), que só agora podem ser expostas no museu nas condições merecidas. Isso porque, além da reforma geral do edifício do museu, que custou R$ 2,5 milhões e foi financiada pela Fapesp, o MAC criou, graças ao apoio da bolsa Vitae, o Gabinete de Papel, um espaço especialmente projetado para receber esse tipo de material. É nesse núcleo da exposição que o espectador poderá encontrar, por exemplo, raridades em arte conceitual (como trabalhos em postal), dos anos 60 e 70, que estão em constante processo de estudo e catalogação pela equipe do museu. Os trabalhos ocupam os mil metros quadrados do novo espaço expositivo, inaugurado no ano passado, com a exposição Obra Nova. Daquela exposição, aliás, estão na mostra atual os trabalhos que ainda estão em processo de aquisição pelo museu. São obras de Sandra Cinto, Rosângela Rennó, Waltércio Caldas, Vik Muniz, Edgard de Souza e Tunga, que passarão a fazer parte do acervo da casa. Nelson Leirner, que já tem obras na coleção, também poderá ter uma criação recente adquirida pelo MAC. Exposição Permanente do Acervo do MAC - De terça, quarta e sexta, das 10 às 19 horas; quinta, das 11 às 20 horas; sábado, domingo e feriado, das 10 às 16 horas. MAC - Museu de Arte Contemporânea. Rua da Reitoria, 160, tel. 3812-0218. Abertura amanhã, às 19h30, para convidados.

Se não for a mais representativa, essa é seguramente a maior mostra de acervo realizada pelo Museu de Arte Contemporânea (MAC-USP) nos últimos tempos. Detentor de uma das principais coleções de arte mundial do século 20 na América Latina (são cerca de 8 mil obras), a instituição abre amanhã para o público parte significativa de seu acervo no espaço recém-reformado, na Cidade Universitária. São mais de 500 criações, realizadas por cerca de 200 artistas que pontuam a história da arte do último século (precisamente de 1906 até o ano passado). A Exposição Permanente do Acervo, como o nome promete, ficará em cartaz indefinidamente. A maior parte da exposição dá conta das criações sobre papel, suporte mais encontrado na coleção do museu (ao todo 4,5 mil obras, o que corresponde a mais da metade do acervo) . "Não só quantitativamente, mas também qualitativamente os trabalhos sobre papel representam uma parte extremamente importante do conjunto", observa Martin Grossman, vice-diretor do MAC. Ele exemplifica com um grande desenho de Pancetti que faz parte desse segmento sobre papel, o primeiro que o visitante percorre ao chegar no museu. "Trata-se de um retrato de um menino, uma obra de primeira linha do pintor realizada sobre esse suporte." Grossman acrescenta que, na coleção em papel encontram-se "as grandes jóias raras do acervo" (como gravuras de Paul Klee e uma série de desenhos de Tarsila do Amaral), que só agora podem ser expostas no museu nas condições merecidas. Isso porque, além da reforma geral do edifício do museu, que custou R$ 2,5 milhões e foi financiada pela Fapesp, o MAC criou, graças ao apoio da bolsa Vitae, o Gabinete de Papel, um espaço especialmente projetado para receber esse tipo de material. É nesse núcleo da exposição que o espectador poderá encontrar, por exemplo, raridades em arte conceitual (como trabalhos em postal), dos anos 60 e 70, que estão em constante processo de estudo e catalogação pela equipe do museu. Os trabalhos ocupam os mil metros quadrados do novo espaço expositivo, inaugurado no ano passado, com a exposição Obra Nova. Daquela exposição, aliás, estão na mostra atual os trabalhos que ainda estão em processo de aquisição pelo museu. São obras de Sandra Cinto, Rosângela Rennó, Waltércio Caldas, Vik Muniz, Edgard de Souza e Tunga, que passarão a fazer parte do acervo da casa. Nelson Leirner, que já tem obras na coleção, também poderá ter uma criação recente adquirida pelo MAC. Exposição Permanente do Acervo do MAC - De terça, quarta e sexta, das 10 às 19 horas; quinta, das 11 às 20 horas; sábado, domingo e feriado, das 10 às 16 horas. MAC - Museu de Arte Contemporânea. Rua da Reitoria, 160, tel. 3812-0218. Abertura amanhã, às 19h30, para convidados.

Se não for a mais representativa, essa é seguramente a maior mostra de acervo realizada pelo Museu de Arte Contemporânea (MAC-USP) nos últimos tempos. Detentor de uma das principais coleções de arte mundial do século 20 na América Latina (são cerca de 8 mil obras), a instituição abre amanhã para o público parte significativa de seu acervo no espaço recém-reformado, na Cidade Universitária. São mais de 500 criações, realizadas por cerca de 200 artistas que pontuam a história da arte do último século (precisamente de 1906 até o ano passado). A Exposição Permanente do Acervo, como o nome promete, ficará em cartaz indefinidamente. A maior parte da exposição dá conta das criações sobre papel, suporte mais encontrado na coleção do museu (ao todo 4,5 mil obras, o que corresponde a mais da metade do acervo) . "Não só quantitativamente, mas também qualitativamente os trabalhos sobre papel representam uma parte extremamente importante do conjunto", observa Martin Grossman, vice-diretor do MAC. Ele exemplifica com um grande desenho de Pancetti que faz parte desse segmento sobre papel, o primeiro que o visitante percorre ao chegar no museu. "Trata-se de um retrato de um menino, uma obra de primeira linha do pintor realizada sobre esse suporte." Grossman acrescenta que, na coleção em papel encontram-se "as grandes jóias raras do acervo" (como gravuras de Paul Klee e uma série de desenhos de Tarsila do Amaral), que só agora podem ser expostas no museu nas condições merecidas. Isso porque, além da reforma geral do edifício do museu, que custou R$ 2,5 milhões e foi financiada pela Fapesp, o MAC criou, graças ao apoio da bolsa Vitae, o Gabinete de Papel, um espaço especialmente projetado para receber esse tipo de material. É nesse núcleo da exposição que o espectador poderá encontrar, por exemplo, raridades em arte conceitual (como trabalhos em postal), dos anos 60 e 70, que estão em constante processo de estudo e catalogação pela equipe do museu. Os trabalhos ocupam os mil metros quadrados do novo espaço expositivo, inaugurado no ano passado, com a exposição Obra Nova. Daquela exposição, aliás, estão na mostra atual os trabalhos que ainda estão em processo de aquisição pelo museu. São obras de Sandra Cinto, Rosângela Rennó, Waltércio Caldas, Vik Muniz, Edgard de Souza e Tunga, que passarão a fazer parte do acervo da casa. Nelson Leirner, que já tem obras na coleção, também poderá ter uma criação recente adquirida pelo MAC. Exposição Permanente do Acervo do MAC - De terça, quarta e sexta, das 10 às 19 horas; quinta, das 11 às 20 horas; sábado, domingo e feriado, das 10 às 16 horas. MAC - Museu de Arte Contemporânea. Rua da Reitoria, 160, tel. 3812-0218. Abertura amanhã, às 19h30, para convidados.

Se não for a mais representativa, essa é seguramente a maior mostra de acervo realizada pelo Museu de Arte Contemporânea (MAC-USP) nos últimos tempos. Detentor de uma das principais coleções de arte mundial do século 20 na América Latina (são cerca de 8 mil obras), a instituição abre amanhã para o público parte significativa de seu acervo no espaço recém-reformado, na Cidade Universitária. São mais de 500 criações, realizadas por cerca de 200 artistas que pontuam a história da arte do último século (precisamente de 1906 até o ano passado). A Exposição Permanente do Acervo, como o nome promete, ficará em cartaz indefinidamente. A maior parte da exposição dá conta das criações sobre papel, suporte mais encontrado na coleção do museu (ao todo 4,5 mil obras, o que corresponde a mais da metade do acervo) . "Não só quantitativamente, mas também qualitativamente os trabalhos sobre papel representam uma parte extremamente importante do conjunto", observa Martin Grossman, vice-diretor do MAC. Ele exemplifica com um grande desenho de Pancetti que faz parte desse segmento sobre papel, o primeiro que o visitante percorre ao chegar no museu. "Trata-se de um retrato de um menino, uma obra de primeira linha do pintor realizada sobre esse suporte." Grossman acrescenta que, na coleção em papel encontram-se "as grandes jóias raras do acervo" (como gravuras de Paul Klee e uma série de desenhos de Tarsila do Amaral), que só agora podem ser expostas no museu nas condições merecidas. Isso porque, além da reforma geral do edifício do museu, que custou R$ 2,5 milhões e foi financiada pela Fapesp, o MAC criou, graças ao apoio da bolsa Vitae, o Gabinete de Papel, um espaço especialmente projetado para receber esse tipo de material. É nesse núcleo da exposição que o espectador poderá encontrar, por exemplo, raridades em arte conceitual (como trabalhos em postal), dos anos 60 e 70, que estão em constante processo de estudo e catalogação pela equipe do museu. Os trabalhos ocupam os mil metros quadrados do novo espaço expositivo, inaugurado no ano passado, com a exposição Obra Nova. Daquela exposição, aliás, estão na mostra atual os trabalhos que ainda estão em processo de aquisição pelo museu. São obras de Sandra Cinto, Rosângela Rennó, Waltércio Caldas, Vik Muniz, Edgard de Souza e Tunga, que passarão a fazer parte do acervo da casa. Nelson Leirner, que já tem obras na coleção, também poderá ter uma criação recente adquirida pelo MAC. Exposição Permanente do Acervo do MAC - De terça, quarta e sexta, das 10 às 19 horas; quinta, das 11 às 20 horas; sábado, domingo e feriado, das 10 às 16 horas. MAC - Museu de Arte Contemporânea. Rua da Reitoria, 160, tel. 3812-0218. Abertura amanhã, às 19h30, para convidados.

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