Acidente de Herbert Vianna foi causado por falha no ultraleve


Por Carolina Spillari

O músico Herbert Vianna não teve culpa no acidente de ultraleve que o deixou paraplégico e matou sua mulher Lucy Needham Vianna em 4 de fevereiro de 2001. Essa foi a resolução do Tribunal de Justiça (TJ) do Rio. A sentença proferida na última quarta-feira, 6, aponta a fabricante de ultraleves W.D. Flugzeugleichtbau como a responsável pelo acidente.

 

"Pouco importa o valor. O que ele queria era a declaração de responsabilidade da empresa", declarou o advogado de Herbert, Ronaldo Cramer Veiga por telefone. "Ele não teve culpa nenhuma. O acidente ocorreu por defeito na fabricação. Ele quer mostrar para os filhos esse processo. É a prova que ele não teve nenhuma culpa", reforçou Veiga. A indenização é de R$ 400 mil.

continua após a publicidade

 

A defesa conta que conseguiu até mostrar que a empresa fabricante do ultraleve fez um recall logo após o acidente. A perícia detalhada durou dois anos e foi feita pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA). "Em temperaturas acima de 40 graus, o material que reveste a cauda acaba se rompendo", conta o advogado.

O músico Herbert Vianna não teve culpa no acidente de ultraleve que o deixou paraplégico e matou sua mulher Lucy Needham Vianna em 4 de fevereiro de 2001. Essa foi a resolução do Tribunal de Justiça (TJ) do Rio. A sentença proferida na última quarta-feira, 6, aponta a fabricante de ultraleves W.D. Flugzeugleichtbau como a responsável pelo acidente.

 

"Pouco importa o valor. O que ele queria era a declaração de responsabilidade da empresa", declarou o advogado de Herbert, Ronaldo Cramer Veiga por telefone. "Ele não teve culpa nenhuma. O acidente ocorreu por defeito na fabricação. Ele quer mostrar para os filhos esse processo. É a prova que ele não teve nenhuma culpa", reforçou Veiga. A indenização é de R$ 400 mil.

 

A defesa conta que conseguiu até mostrar que a empresa fabricante do ultraleve fez um recall logo após o acidente. A perícia detalhada durou dois anos e foi feita pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA). "Em temperaturas acima de 40 graus, o material que reveste a cauda acaba se rompendo", conta o advogado.

O músico Herbert Vianna não teve culpa no acidente de ultraleve que o deixou paraplégico e matou sua mulher Lucy Needham Vianna em 4 de fevereiro de 2001. Essa foi a resolução do Tribunal de Justiça (TJ) do Rio. A sentença proferida na última quarta-feira, 6, aponta a fabricante de ultraleves W.D. Flugzeugleichtbau como a responsável pelo acidente.

 

"Pouco importa o valor. O que ele queria era a declaração de responsabilidade da empresa", declarou o advogado de Herbert, Ronaldo Cramer Veiga por telefone. "Ele não teve culpa nenhuma. O acidente ocorreu por defeito na fabricação. Ele quer mostrar para os filhos esse processo. É a prova que ele não teve nenhuma culpa", reforçou Veiga. A indenização é de R$ 400 mil.

 

A defesa conta que conseguiu até mostrar que a empresa fabricante do ultraleve fez um recall logo após o acidente. A perícia detalhada durou dois anos e foi feita pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA). "Em temperaturas acima de 40 graus, o material que reveste a cauda acaba se rompendo", conta o advogado.

O músico Herbert Vianna não teve culpa no acidente de ultraleve que o deixou paraplégico e matou sua mulher Lucy Needham Vianna em 4 de fevereiro de 2001. Essa foi a resolução do Tribunal de Justiça (TJ) do Rio. A sentença proferida na última quarta-feira, 6, aponta a fabricante de ultraleves W.D. Flugzeugleichtbau como a responsável pelo acidente.

 

"Pouco importa o valor. O que ele queria era a declaração de responsabilidade da empresa", declarou o advogado de Herbert, Ronaldo Cramer Veiga por telefone. "Ele não teve culpa nenhuma. O acidente ocorreu por defeito na fabricação. Ele quer mostrar para os filhos esse processo. É a prova que ele não teve nenhuma culpa", reforçou Veiga. A indenização é de R$ 400 mil.

 

A defesa conta que conseguiu até mostrar que a empresa fabricante do ultraleve fez um recall logo após o acidente. A perícia detalhada durou dois anos e foi feita pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA). "Em temperaturas acima de 40 graus, o material que reveste a cauda acaba se rompendo", conta o advogado.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.