Acordes sóbrios e equilibrados do mestre Booker


Por Roberto Nascimento

Booker T. Jones (foto) é um homem de poucas notas. Mesmo à frente do MGs, uma das bandas de soul mais influentes, seu toque picotado e minimalista sempre exerceu uma função coadjuvante. executada com economia e destreza para enfatizar a trama rítmica dos instrumentos. Esta receita, curtida em mais de 40 anos de estrada, é servida com perfeição em The Road From Memphis. A força desse approach impressiona de cara com Crazy, cover do Gnarls Barkley em que Booker T. faz seu teclado choramingar a melodia enquanto o groove esquenta. Sobram espaços para a banda bailar e o funk low profile seduz à medida que o disco engrena com originais e outros covers, como Everything is Everything, de Lauryn Hill. Seria um trabalho nostálgico feito por um mestre de outros tempos. Mas as participações mantém o ímpeto do disco até o final. A diva do soul Sharon Jones divide o microfone com Matt Berninger. Lou Reed traz sua voz surrada a The Bronx.

Booker T. Jones (foto) é um homem de poucas notas. Mesmo à frente do MGs, uma das bandas de soul mais influentes, seu toque picotado e minimalista sempre exerceu uma função coadjuvante. executada com economia e destreza para enfatizar a trama rítmica dos instrumentos. Esta receita, curtida em mais de 40 anos de estrada, é servida com perfeição em The Road From Memphis. A força desse approach impressiona de cara com Crazy, cover do Gnarls Barkley em que Booker T. faz seu teclado choramingar a melodia enquanto o groove esquenta. Sobram espaços para a banda bailar e o funk low profile seduz à medida que o disco engrena com originais e outros covers, como Everything is Everything, de Lauryn Hill. Seria um trabalho nostálgico feito por um mestre de outros tempos. Mas as participações mantém o ímpeto do disco até o final. A diva do soul Sharon Jones divide o microfone com Matt Berninger. Lou Reed traz sua voz surrada a The Bronx.

Booker T. Jones (foto) é um homem de poucas notas. Mesmo à frente do MGs, uma das bandas de soul mais influentes, seu toque picotado e minimalista sempre exerceu uma função coadjuvante. executada com economia e destreza para enfatizar a trama rítmica dos instrumentos. Esta receita, curtida em mais de 40 anos de estrada, é servida com perfeição em The Road From Memphis. A força desse approach impressiona de cara com Crazy, cover do Gnarls Barkley em que Booker T. faz seu teclado choramingar a melodia enquanto o groove esquenta. Sobram espaços para a banda bailar e o funk low profile seduz à medida que o disco engrena com originais e outros covers, como Everything is Everything, de Lauryn Hill. Seria um trabalho nostálgico feito por um mestre de outros tempos. Mas as participações mantém o ímpeto do disco até o final. A diva do soul Sharon Jones divide o microfone com Matt Berninger. Lou Reed traz sua voz surrada a The Bronx.

Booker T. Jones (foto) é um homem de poucas notas. Mesmo à frente do MGs, uma das bandas de soul mais influentes, seu toque picotado e minimalista sempre exerceu uma função coadjuvante. executada com economia e destreza para enfatizar a trama rítmica dos instrumentos. Esta receita, curtida em mais de 40 anos de estrada, é servida com perfeição em The Road From Memphis. A força desse approach impressiona de cara com Crazy, cover do Gnarls Barkley em que Booker T. faz seu teclado choramingar a melodia enquanto o groove esquenta. Sobram espaços para a banda bailar e o funk low profile seduz à medida que o disco engrena com originais e outros covers, como Everything is Everything, de Lauryn Hill. Seria um trabalho nostálgico feito por um mestre de outros tempos. Mas as participações mantém o ímpeto do disco até o final. A diva do soul Sharon Jones divide o microfone com Matt Berninger. Lou Reed traz sua voz surrada a The Bronx.

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