Após problema vocal, Zezé lança novo CD com Luciano


Por AE

Zezé Di Camargo quase perdeu a voz. E Luciano é quem parece mais emocionado quando fala do assunto. "É que não nasci para cantar sozinho, tive muito medo", justifica o segunda voz de uma das duplas sertanejas mais populares no País. Na próxima segunda-feira, dia 10, os filhos de Francisco lançam Zezé Di Camargo e Luciano, o primeiro CD pós-turbulência como uma ''resposta às cobras'' do meio sertanejo - pessoas que, segundo a dupla, não escondiam a torcida contra a recuperação de Zezé. Até então, o cantor cumpria os compromissos a despeito do problema nas cordas vocais que o impedia de alcançar seus conhecidos agudos. "Mantive a agenda de shows, só parei com o CD. Quando apertava, pedia para o público cantar: ?Agora é com vocês?", conta Zezé. Foi assim nas dezenas de shows realizados entre 2006 e este ano. O cabeça da dupla conciliou cantoria e tratamento com uma fonoaudióloga até se curar. O desabafo - que Zezé diz ser um "ponto final na história" de sua doença - vem em forma de faixa no disco novo. "Os últimos anos foram os mais difíceis da minha vida. Eu estava perdendo um pouco de mim, estava perdendo a minha alegria, eu estava perdendo a minha voz", recita o cantor. Como o ''passarinho que nasceu para cantar'', citado na primeira faixa do CD, Zezé emenda 16 canções, uma delas de Roberto e Erasmo Carlos, cedida sem cerimônia. "Manda falar para o Zezé e o Luciano que só vou deixar porque é para eles", teria dito o rei, ao saber do interesse da dupla de Goiânia por regravar A Distância. O sucesso é irrefutável: comprova-se com as vendas que continuam em alta (foram 26 milhões de cópias dos 19 CDs) e a empatia crescente desde o lançamento do longa-metragem que conta sua trajetória, Dois Filhos de Francisco (2006). "As pessoas começaram a nos respeitar mais, mesmo que não gostassem da nossa música", diz Zezé. As informações são do Jornal da Tarde.

Zezé Di Camargo quase perdeu a voz. E Luciano é quem parece mais emocionado quando fala do assunto. "É que não nasci para cantar sozinho, tive muito medo", justifica o segunda voz de uma das duplas sertanejas mais populares no País. Na próxima segunda-feira, dia 10, os filhos de Francisco lançam Zezé Di Camargo e Luciano, o primeiro CD pós-turbulência como uma ''resposta às cobras'' do meio sertanejo - pessoas que, segundo a dupla, não escondiam a torcida contra a recuperação de Zezé. Até então, o cantor cumpria os compromissos a despeito do problema nas cordas vocais que o impedia de alcançar seus conhecidos agudos. "Mantive a agenda de shows, só parei com o CD. Quando apertava, pedia para o público cantar: ?Agora é com vocês?", conta Zezé. Foi assim nas dezenas de shows realizados entre 2006 e este ano. O cabeça da dupla conciliou cantoria e tratamento com uma fonoaudióloga até se curar. O desabafo - que Zezé diz ser um "ponto final na história" de sua doença - vem em forma de faixa no disco novo. "Os últimos anos foram os mais difíceis da minha vida. Eu estava perdendo um pouco de mim, estava perdendo a minha alegria, eu estava perdendo a minha voz", recita o cantor. Como o ''passarinho que nasceu para cantar'', citado na primeira faixa do CD, Zezé emenda 16 canções, uma delas de Roberto e Erasmo Carlos, cedida sem cerimônia. "Manda falar para o Zezé e o Luciano que só vou deixar porque é para eles", teria dito o rei, ao saber do interesse da dupla de Goiânia por regravar A Distância. O sucesso é irrefutável: comprova-se com as vendas que continuam em alta (foram 26 milhões de cópias dos 19 CDs) e a empatia crescente desde o lançamento do longa-metragem que conta sua trajetória, Dois Filhos de Francisco (2006). "As pessoas começaram a nos respeitar mais, mesmo que não gostassem da nossa música", diz Zezé. As informações são do Jornal da Tarde.

Zezé Di Camargo quase perdeu a voz. E Luciano é quem parece mais emocionado quando fala do assunto. "É que não nasci para cantar sozinho, tive muito medo", justifica o segunda voz de uma das duplas sertanejas mais populares no País. Na próxima segunda-feira, dia 10, os filhos de Francisco lançam Zezé Di Camargo e Luciano, o primeiro CD pós-turbulência como uma ''resposta às cobras'' do meio sertanejo - pessoas que, segundo a dupla, não escondiam a torcida contra a recuperação de Zezé. Até então, o cantor cumpria os compromissos a despeito do problema nas cordas vocais que o impedia de alcançar seus conhecidos agudos. "Mantive a agenda de shows, só parei com o CD. Quando apertava, pedia para o público cantar: ?Agora é com vocês?", conta Zezé. Foi assim nas dezenas de shows realizados entre 2006 e este ano. O cabeça da dupla conciliou cantoria e tratamento com uma fonoaudióloga até se curar. O desabafo - que Zezé diz ser um "ponto final na história" de sua doença - vem em forma de faixa no disco novo. "Os últimos anos foram os mais difíceis da minha vida. Eu estava perdendo um pouco de mim, estava perdendo a minha alegria, eu estava perdendo a minha voz", recita o cantor. Como o ''passarinho que nasceu para cantar'', citado na primeira faixa do CD, Zezé emenda 16 canções, uma delas de Roberto e Erasmo Carlos, cedida sem cerimônia. "Manda falar para o Zezé e o Luciano que só vou deixar porque é para eles", teria dito o rei, ao saber do interesse da dupla de Goiânia por regravar A Distância. O sucesso é irrefutável: comprova-se com as vendas que continuam em alta (foram 26 milhões de cópias dos 19 CDs) e a empatia crescente desde o lançamento do longa-metragem que conta sua trajetória, Dois Filhos de Francisco (2006). "As pessoas começaram a nos respeitar mais, mesmo que não gostassem da nossa música", diz Zezé. As informações são do Jornal da Tarde.

Zezé Di Camargo quase perdeu a voz. E Luciano é quem parece mais emocionado quando fala do assunto. "É que não nasci para cantar sozinho, tive muito medo", justifica o segunda voz de uma das duplas sertanejas mais populares no País. Na próxima segunda-feira, dia 10, os filhos de Francisco lançam Zezé Di Camargo e Luciano, o primeiro CD pós-turbulência como uma ''resposta às cobras'' do meio sertanejo - pessoas que, segundo a dupla, não escondiam a torcida contra a recuperação de Zezé. Até então, o cantor cumpria os compromissos a despeito do problema nas cordas vocais que o impedia de alcançar seus conhecidos agudos. "Mantive a agenda de shows, só parei com o CD. Quando apertava, pedia para o público cantar: ?Agora é com vocês?", conta Zezé. Foi assim nas dezenas de shows realizados entre 2006 e este ano. O cabeça da dupla conciliou cantoria e tratamento com uma fonoaudióloga até se curar. O desabafo - que Zezé diz ser um "ponto final na história" de sua doença - vem em forma de faixa no disco novo. "Os últimos anos foram os mais difíceis da minha vida. Eu estava perdendo um pouco de mim, estava perdendo a minha alegria, eu estava perdendo a minha voz", recita o cantor. Como o ''passarinho que nasceu para cantar'', citado na primeira faixa do CD, Zezé emenda 16 canções, uma delas de Roberto e Erasmo Carlos, cedida sem cerimônia. "Manda falar para o Zezé e o Luciano que só vou deixar porque é para eles", teria dito o rei, ao saber do interesse da dupla de Goiânia por regravar A Distância. O sucesso é irrefutável: comprova-se com as vendas que continuam em alta (foram 26 milhões de cópias dos 19 CDs) e a empatia crescente desde o lançamento do longa-metragem que conta sua trajetória, Dois Filhos de Francisco (2006). "As pessoas começaram a nos respeitar mais, mesmo que não gostassem da nossa música", diz Zezé. As informações são do Jornal da Tarde.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.