Palco, plateia e coxia

3 Perguntas para Mariana Lima


Por João Wady Cury
A atriz Mariana Lima, por Christian Gaul. 

 

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A atriz Mariana Lima diz que, se não fosse atriz, gostaria de ser escritora.

 

1. Por que teatro?

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Porque é vital pra mim. E pro outro. É expurgo, exercício de reflexão e alteridade, é incorporação e política.

 

2. O quê é ser atriz?

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É uma dádiva e um fardo. Um exercício permanente de autodisciplina, perseverança, é saber morrer, quase sempre.

 

3. Frase arrebatadora.

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"Quem é que vai me salvar de mim?", em Apocalipse 1,11, do Teatro da Vertigem.

 

 

A atriz Mariana Lima, por Christian Gaul. 

 

A atriz Mariana Lima diz que, se não fosse atriz, gostaria de ser escritora.

 

1. Por que teatro?

Porque é vital pra mim. E pro outro. É expurgo, exercício de reflexão e alteridade, é incorporação e política.

 

2. O quê é ser atriz?

É uma dádiva e um fardo. Um exercício permanente de autodisciplina, perseverança, é saber morrer, quase sempre.

 

3. Frase arrebatadora.

"Quem é que vai me salvar de mim?", em Apocalipse 1,11, do Teatro da Vertigem.

 

 

A atriz Mariana Lima, por Christian Gaul. 

 

A atriz Mariana Lima diz que, se não fosse atriz, gostaria de ser escritora.

 

1. Por que teatro?

Porque é vital pra mim. E pro outro. É expurgo, exercício de reflexão e alteridade, é incorporação e política.

 

2. O quê é ser atriz?

É uma dádiva e um fardo. Um exercício permanente de autodisciplina, perseverança, é saber morrer, quase sempre.

 

3. Frase arrebatadora.

"Quem é que vai me salvar de mim?", em Apocalipse 1,11, do Teatro da Vertigem.

 

 

A atriz Mariana Lima, por Christian Gaul. 

 

A atriz Mariana Lima diz que, se não fosse atriz, gostaria de ser escritora.

 

1. Por que teatro?

Porque é vital pra mim. E pro outro. É expurgo, exercício de reflexão e alteridade, é incorporação e política.

 

2. O quê é ser atriz?

É uma dádiva e um fardo. Um exercício permanente de autodisciplina, perseverança, é saber morrer, quase sempre.

 

3. Frase arrebatadora.

"Quem é que vai me salvar de mim?", em Apocalipse 1,11, do Teatro da Vertigem.

 

 

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