Palco, plateia e coxia

Nathalia Timberg vive Chopin


Por João Wady Cury
Nathalia Timberg leva a vida do compositor polonês ao palco, com direção de José Possi Neto. Foto: Juliana Alabarse

 

Nathalia Timberg escolheu Chopin para voltar aos palcos este ano. O fato, por si, já seria muito bom. Atriz do Teatro Brasileiro de Comédia, onde ingressou há 60 anos, não se deu por satisfeita. Juntaram-se a ela para a montagem de Chopin ou o tormento do ideal o diretor José Possi Neto e a pianista Clara Sverner, que a acompanha no palco.

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O texto traz recortes da vida do compositor polonês entremeados na sua música e nas frases, cartas e poemas de Musset, Liszt, Baudelaire, Gérard de Nerval e Saint-Pol-Roux. Mas não perca tempo, a falta de teatro penaliza também uma de nossas grandes damas: são somente três apresentações no Sesc 24 de Maio, de 27 a 29 de outubro.

 

 

Nathalia Timberg leva a vida do compositor polonês ao palco, com direção de José Possi Neto. Foto: Juliana Alabarse

 

Nathalia Timberg escolheu Chopin para voltar aos palcos este ano. O fato, por si, já seria muito bom. Atriz do Teatro Brasileiro de Comédia, onde ingressou há 60 anos, não se deu por satisfeita. Juntaram-se a ela para a montagem de Chopin ou o tormento do ideal o diretor José Possi Neto e a pianista Clara Sverner, que a acompanha no palco.

O texto traz recortes da vida do compositor polonês entremeados na sua música e nas frases, cartas e poemas de Musset, Liszt, Baudelaire, Gérard de Nerval e Saint-Pol-Roux. Mas não perca tempo, a falta de teatro penaliza também uma de nossas grandes damas: são somente três apresentações no Sesc 24 de Maio, de 27 a 29 de outubro.

 

 

Nathalia Timberg leva a vida do compositor polonês ao palco, com direção de José Possi Neto. Foto: Juliana Alabarse

 

Nathalia Timberg escolheu Chopin para voltar aos palcos este ano. O fato, por si, já seria muito bom. Atriz do Teatro Brasileiro de Comédia, onde ingressou há 60 anos, não se deu por satisfeita. Juntaram-se a ela para a montagem de Chopin ou o tormento do ideal o diretor José Possi Neto e a pianista Clara Sverner, que a acompanha no palco.

O texto traz recortes da vida do compositor polonês entremeados na sua música e nas frases, cartas e poemas de Musset, Liszt, Baudelaire, Gérard de Nerval e Saint-Pol-Roux. Mas não perca tempo, a falta de teatro penaliza também uma de nossas grandes damas: são somente três apresentações no Sesc 24 de Maio, de 27 a 29 de outubro.

 

 

Nathalia Timberg leva a vida do compositor polonês ao palco, com direção de José Possi Neto. Foto: Juliana Alabarse

 

Nathalia Timberg escolheu Chopin para voltar aos palcos este ano. O fato, por si, já seria muito bom. Atriz do Teatro Brasileiro de Comédia, onde ingressou há 60 anos, não se deu por satisfeita. Juntaram-se a ela para a montagem de Chopin ou o tormento do ideal o diretor José Possi Neto e a pianista Clara Sverner, que a acompanha no palco.

O texto traz recortes da vida do compositor polonês entremeados na sua música e nas frases, cartas e poemas de Musset, Liszt, Baudelaire, Gérard de Nerval e Saint-Pol-Roux. Mas não perca tempo, a falta de teatro penaliza também uma de nossas grandes damas: são somente três apresentações no Sesc 24 de Maio, de 27 a 29 de outubro.

 

 

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