Palco, plateia e coxia

Panorama sem ponte


 

Por João Wady Cury

Ficou para 2018 a montagem de Panorama Visto da Ponte, clássico de Arthur Miller, com Rodrigo Lombardi e Sérgio Mamberti no elenco, direção de José Henrique de Paula. A peça deveria estrear este mês.

 

PONTE COM VISTA

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Panorama não é texto fácil, coisa de gente grande. Reverberam por aí exaltações à montagem mais famosa levada no Brasil do texto de Miller: TBC, 1958, Nathalia Timberg, Stênio Garcia e, pela primeira vez como protagonista no grupo, o ator Leonardo Villar. Foi esta montagem, seguida de O Pagador de Promessas, de Dias Gomes, em 1960, que levou Leo Villar a ser o escolhido dois anos depois para o filme homônimo de Anselmo Duarte - e que acabou papando a Palma de Ouro em Cannes. Villar deveria ser modelo: falou pouco e trabalhou muito e, não bastasse, com brilhantismo. Algo quase insuportável para os adeptos do marketing pessoal, do qual ainda é avesso. Sempre foi operário do trio cinema, teatro e TV. Fez todos os papéis que um ator sonha. Hoje, aos 94, mora na zona leste paulistana. Sem filhos, vive rodeado por 35 sobrinhos e 70 sobrinhos-netos. É a glória.

Ficou para 2018 a montagem de Panorama Visto da Ponte, clássico de Arthur Miller, com Rodrigo Lombardi e Sérgio Mamberti no elenco, direção de José Henrique de Paula. A peça deveria estrear este mês.

 

PONTE COM VISTA

Panorama não é texto fácil, coisa de gente grande. Reverberam por aí exaltações à montagem mais famosa levada no Brasil do texto de Miller: TBC, 1958, Nathalia Timberg, Stênio Garcia e, pela primeira vez como protagonista no grupo, o ator Leonardo Villar. Foi esta montagem, seguida de O Pagador de Promessas, de Dias Gomes, em 1960, que levou Leo Villar a ser o escolhido dois anos depois para o filme homônimo de Anselmo Duarte - e que acabou papando a Palma de Ouro em Cannes. Villar deveria ser modelo: falou pouco e trabalhou muito e, não bastasse, com brilhantismo. Algo quase insuportável para os adeptos do marketing pessoal, do qual ainda é avesso. Sempre foi operário do trio cinema, teatro e TV. Fez todos os papéis que um ator sonha. Hoje, aos 94, mora na zona leste paulistana. Sem filhos, vive rodeado por 35 sobrinhos e 70 sobrinhos-netos. É a glória.

Ficou para 2018 a montagem de Panorama Visto da Ponte, clássico de Arthur Miller, com Rodrigo Lombardi e Sérgio Mamberti no elenco, direção de José Henrique de Paula. A peça deveria estrear este mês.

 

PONTE COM VISTA

Panorama não é texto fácil, coisa de gente grande. Reverberam por aí exaltações à montagem mais famosa levada no Brasil do texto de Miller: TBC, 1958, Nathalia Timberg, Stênio Garcia e, pela primeira vez como protagonista no grupo, o ator Leonardo Villar. Foi esta montagem, seguida de O Pagador de Promessas, de Dias Gomes, em 1960, que levou Leo Villar a ser o escolhido dois anos depois para o filme homônimo de Anselmo Duarte - e que acabou papando a Palma de Ouro em Cannes. Villar deveria ser modelo: falou pouco e trabalhou muito e, não bastasse, com brilhantismo. Algo quase insuportável para os adeptos do marketing pessoal, do qual ainda é avesso. Sempre foi operário do trio cinema, teatro e TV. Fez todos os papéis que um ator sonha. Hoje, aos 94, mora na zona leste paulistana. Sem filhos, vive rodeado por 35 sobrinhos e 70 sobrinhos-netos. É a glória.

Ficou para 2018 a montagem de Panorama Visto da Ponte, clássico de Arthur Miller, com Rodrigo Lombardi e Sérgio Mamberti no elenco, direção de José Henrique de Paula. A peça deveria estrear este mês.

 

PONTE COM VISTA

Panorama não é texto fácil, coisa de gente grande. Reverberam por aí exaltações à montagem mais famosa levada no Brasil do texto de Miller: TBC, 1958, Nathalia Timberg, Stênio Garcia e, pela primeira vez como protagonista no grupo, o ator Leonardo Villar. Foi esta montagem, seguida de O Pagador de Promessas, de Dias Gomes, em 1960, que levou Leo Villar a ser o escolhido dois anos depois para o filme homônimo de Anselmo Duarte - e que acabou papando a Palma de Ouro em Cannes. Villar deveria ser modelo: falou pouco e trabalhou muito e, não bastasse, com brilhantismo. Algo quase insuportável para os adeptos do marketing pessoal, do qual ainda é avesso. Sempre foi operário do trio cinema, teatro e TV. Fez todos os papéis que um ator sonha. Hoje, aos 94, mora na zona leste paulistana. Sem filhos, vive rodeado por 35 sobrinhos e 70 sobrinhos-netos. É a glória.

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