Palco, plateia e coxia

Um texto de Thomas Bernhard para ser regido no palco


 

Por João Wady Cury

O escritor austríaco Thomas Bernhard nunca foi bolinho. Já era uma parada dura na literatura, com texto primoroso e construções feitas para serem lidas. Imagine-se agora transposto para o palco. A montagem, dirigida por William Pereira e que estreia em 7 de março no Sesc Bom Retiro, é justamente isso.

O Náufrago, uma de suas obras mais conhecidas, está virando espetáculo teatral, adaptado por Pereira e com Dagoberto Feliz e Luciano Chirolli no palco. "Acho que a maior dificuldade em adaptar o texto de Bernhard foi a de tirar o peso literário da dramaturgia para que a cena funcionasse com fluidez", afirma Pereira. "A outra foi encontrar um ator que tocasse piano, no caso, Dagoberto Feliz".

O texto aborda um fato ocorrido em 1953, envolvendo o pianista Glenn Gould no período em que ainda era estudante, e mostra para dois amigos sua interpretação das Variações Goldberg, de J. S. Bach. O que torna o texto de Thomas Bernhard único é sua narrativa de como os dois colegas foram impactados violentamente, provocando consequências irrefreáveis nos dois. Isso fará com que William Pereira, de fato, não dirija a peça e, sim, reja-a.

continua após a publicidade

 

 

O escritor austríaco Thomas Bernhard nunca foi bolinho. Já era uma parada dura na literatura, com texto primoroso e construções feitas para serem lidas. Imagine-se agora transposto para o palco. A montagem, dirigida por William Pereira e que estreia em 7 de março no Sesc Bom Retiro, é justamente isso.

O Náufrago, uma de suas obras mais conhecidas, está virando espetáculo teatral, adaptado por Pereira e com Dagoberto Feliz e Luciano Chirolli no palco. "Acho que a maior dificuldade em adaptar o texto de Bernhard foi a de tirar o peso literário da dramaturgia para que a cena funcionasse com fluidez", afirma Pereira. "A outra foi encontrar um ator que tocasse piano, no caso, Dagoberto Feliz".

O texto aborda um fato ocorrido em 1953, envolvendo o pianista Glenn Gould no período em que ainda era estudante, e mostra para dois amigos sua interpretação das Variações Goldberg, de J. S. Bach. O que torna o texto de Thomas Bernhard único é sua narrativa de como os dois colegas foram impactados violentamente, provocando consequências irrefreáveis nos dois. Isso fará com que William Pereira, de fato, não dirija a peça e, sim, reja-a.

 

 

O escritor austríaco Thomas Bernhard nunca foi bolinho. Já era uma parada dura na literatura, com texto primoroso e construções feitas para serem lidas. Imagine-se agora transposto para o palco. A montagem, dirigida por William Pereira e que estreia em 7 de março no Sesc Bom Retiro, é justamente isso.

O Náufrago, uma de suas obras mais conhecidas, está virando espetáculo teatral, adaptado por Pereira e com Dagoberto Feliz e Luciano Chirolli no palco. "Acho que a maior dificuldade em adaptar o texto de Bernhard foi a de tirar o peso literário da dramaturgia para que a cena funcionasse com fluidez", afirma Pereira. "A outra foi encontrar um ator que tocasse piano, no caso, Dagoberto Feliz".

O texto aborda um fato ocorrido em 1953, envolvendo o pianista Glenn Gould no período em que ainda era estudante, e mostra para dois amigos sua interpretação das Variações Goldberg, de J. S. Bach. O que torna o texto de Thomas Bernhard único é sua narrativa de como os dois colegas foram impactados violentamente, provocando consequências irrefreáveis nos dois. Isso fará com que William Pereira, de fato, não dirija a peça e, sim, reja-a.

 

 

O escritor austríaco Thomas Bernhard nunca foi bolinho. Já era uma parada dura na literatura, com texto primoroso e construções feitas para serem lidas. Imagine-se agora transposto para o palco. A montagem, dirigida por William Pereira e que estreia em 7 de março no Sesc Bom Retiro, é justamente isso.

O Náufrago, uma de suas obras mais conhecidas, está virando espetáculo teatral, adaptado por Pereira e com Dagoberto Feliz e Luciano Chirolli no palco. "Acho que a maior dificuldade em adaptar o texto de Bernhard foi a de tirar o peso literário da dramaturgia para que a cena funcionasse com fluidez", afirma Pereira. "A outra foi encontrar um ator que tocasse piano, no caso, Dagoberto Feliz".

O texto aborda um fato ocorrido em 1953, envolvendo o pianista Glenn Gould no período em que ainda era estudante, e mostra para dois amigos sua interpretação das Variações Goldberg, de J. S. Bach. O que torna o texto de Thomas Bernhard único é sua narrativa de como os dois colegas foram impactados violentamente, provocando consequências irrefreáveis nos dois. Isso fará com que William Pereira, de fato, não dirija a peça e, sim, reja-a.

 

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.