Ai Weiwei doa obra feita de Lego para museu renascentista de Florença


Artista e dissidente escolheu um autorretrato para integrar acervo da Gallerie degli Uffizi

Por Redação
O artista e dissidente chinês Ai Weiwei Foto: Reuters

O artista e dissidente chinês Ai Weiwei oficializou nesta segunda-feira, 30, a doação de um autorretrato feito com Lego para as Gallerie degli Uffizi, o principal museu renascentista do mundo e situado em Florença, norte da Itália. A obra será exposta a partir do próximo mês de novembro, de acordo com o diretor das galerias, Eike Schmidt. Além disso, Weiwei também dará uma peça criada com o famoso brinquedo à Fundação Palazzo Strozzi, que fez uma grande mostra dedicada ao chinês. Realizada na sede da entidade, em Florença, a exposição recebeu 150 mil visitantes em seus quatro meses em cartaz, encerrados no último dia 22 de janeiro. Durante a mostra, o leilão de duas obras de Ai Weiwei arrecadou 101 mil euros para as vítimas do terremoto que devastou a cidade de Amatrice, em 24 de agosto. O artista é um dos maiores críticos internos do regime em vigor na China e ficou proibido de sair do país por quatro anos. (ANSA)

O artista e dissidente chinês Ai Weiwei Foto: Reuters

O artista e dissidente chinês Ai Weiwei oficializou nesta segunda-feira, 30, a doação de um autorretrato feito com Lego para as Gallerie degli Uffizi, o principal museu renascentista do mundo e situado em Florença, norte da Itália. A obra será exposta a partir do próximo mês de novembro, de acordo com o diretor das galerias, Eike Schmidt. Além disso, Weiwei também dará uma peça criada com o famoso brinquedo à Fundação Palazzo Strozzi, que fez uma grande mostra dedicada ao chinês. Realizada na sede da entidade, em Florença, a exposição recebeu 150 mil visitantes em seus quatro meses em cartaz, encerrados no último dia 22 de janeiro. Durante a mostra, o leilão de duas obras de Ai Weiwei arrecadou 101 mil euros para as vítimas do terremoto que devastou a cidade de Amatrice, em 24 de agosto. O artista é um dos maiores críticos internos do regime em vigor na China e ficou proibido de sair do país por quatro anos. (ANSA)

O artista e dissidente chinês Ai Weiwei Foto: Reuters

O artista e dissidente chinês Ai Weiwei oficializou nesta segunda-feira, 30, a doação de um autorretrato feito com Lego para as Gallerie degli Uffizi, o principal museu renascentista do mundo e situado em Florença, norte da Itália. A obra será exposta a partir do próximo mês de novembro, de acordo com o diretor das galerias, Eike Schmidt. Além disso, Weiwei também dará uma peça criada com o famoso brinquedo à Fundação Palazzo Strozzi, que fez uma grande mostra dedicada ao chinês. Realizada na sede da entidade, em Florença, a exposição recebeu 150 mil visitantes em seus quatro meses em cartaz, encerrados no último dia 22 de janeiro. Durante a mostra, o leilão de duas obras de Ai Weiwei arrecadou 101 mil euros para as vítimas do terremoto que devastou a cidade de Amatrice, em 24 de agosto. O artista é um dos maiores críticos internos do regime em vigor na China e ficou proibido de sair do país por quatro anos. (ANSA)

O artista e dissidente chinês Ai Weiwei Foto: Reuters

O artista e dissidente chinês Ai Weiwei oficializou nesta segunda-feira, 30, a doação de um autorretrato feito com Lego para as Gallerie degli Uffizi, o principal museu renascentista do mundo e situado em Florença, norte da Itália. A obra será exposta a partir do próximo mês de novembro, de acordo com o diretor das galerias, Eike Schmidt. Além disso, Weiwei também dará uma peça criada com o famoso brinquedo à Fundação Palazzo Strozzi, que fez uma grande mostra dedicada ao chinês. Realizada na sede da entidade, em Florença, a exposição recebeu 150 mil visitantes em seus quatro meses em cartaz, encerrados no último dia 22 de janeiro. Durante a mostra, o leilão de duas obras de Ai Weiwei arrecadou 101 mil euros para as vítimas do terremoto que devastou a cidade de Amatrice, em 24 de agosto. O artista é um dos maiores críticos internos do regime em vigor na China e ficou proibido de sair do país por quatro anos. (ANSA)

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