As Nove


Por Redação

BACHIANA N.º 1: Escrita para orquestra de violoncelos, é uma homenagem a Pablo Casals e reproduz a linguagem dos repentistas nordestinos. BACHIANA N.º 2: Com ecos de Stravinski, ela dá ênfase aos instrumentos de percussão. Seu último movimento, O Trenzinho do Caipira, é um dos mais famosos do ciclo. BACHIANA N.º 3: Melodias do nordeste brasileiro em obra que se assemelha a um concerto para piano e orquestra (no concerto de hoje, a solista será Sonia Rubinsky). BACHIANA N.º 4: Há uma versão para orquestra, mas a original, que será ouvida hoje, foi escrita para piano-solo. BACHIANA N.º 5: A mais famosa do ciclo, escrita para orquestra de violoncelos e soprano solista (aqui, Rosana Lamosa, que registrou a peça na gravação de Nashville). BACHIANA N.º 6: Para flauta e fagote, começa como um exercício e vai ganhando originalidade, com um final virtuoso. BACHIANA N.º 7: É considerada a mais lírica do ciclo, escrita para orquestra sinfônica, que evoca, no início de cada movimento, o Bach das cantatas. BACHIANA N.º 8: Também escrita para orquestra sinfônica, com uma sucessão de células melódicas bastante curtas. BACHIANA N.º 9: Pede por uma orquestra de cordas e se encerra com um uníssono que já foi definido como símbolo da ''''harmonia universal''''. Um tanto irônico, mas ainda assim um símbolo...

BACHIANA N.º 1: Escrita para orquestra de violoncelos, é uma homenagem a Pablo Casals e reproduz a linguagem dos repentistas nordestinos. BACHIANA N.º 2: Com ecos de Stravinski, ela dá ênfase aos instrumentos de percussão. Seu último movimento, O Trenzinho do Caipira, é um dos mais famosos do ciclo. BACHIANA N.º 3: Melodias do nordeste brasileiro em obra que se assemelha a um concerto para piano e orquestra (no concerto de hoje, a solista será Sonia Rubinsky). BACHIANA N.º 4: Há uma versão para orquestra, mas a original, que será ouvida hoje, foi escrita para piano-solo. BACHIANA N.º 5: A mais famosa do ciclo, escrita para orquestra de violoncelos e soprano solista (aqui, Rosana Lamosa, que registrou a peça na gravação de Nashville). BACHIANA N.º 6: Para flauta e fagote, começa como um exercício e vai ganhando originalidade, com um final virtuoso. BACHIANA N.º 7: É considerada a mais lírica do ciclo, escrita para orquestra sinfônica, que evoca, no início de cada movimento, o Bach das cantatas. BACHIANA N.º 8: Também escrita para orquestra sinfônica, com uma sucessão de células melódicas bastante curtas. BACHIANA N.º 9: Pede por uma orquestra de cordas e se encerra com um uníssono que já foi definido como símbolo da ''''harmonia universal''''. Um tanto irônico, mas ainda assim um símbolo...

BACHIANA N.º 1: Escrita para orquestra de violoncelos, é uma homenagem a Pablo Casals e reproduz a linguagem dos repentistas nordestinos. BACHIANA N.º 2: Com ecos de Stravinski, ela dá ênfase aos instrumentos de percussão. Seu último movimento, O Trenzinho do Caipira, é um dos mais famosos do ciclo. BACHIANA N.º 3: Melodias do nordeste brasileiro em obra que se assemelha a um concerto para piano e orquestra (no concerto de hoje, a solista será Sonia Rubinsky). BACHIANA N.º 4: Há uma versão para orquestra, mas a original, que será ouvida hoje, foi escrita para piano-solo. BACHIANA N.º 5: A mais famosa do ciclo, escrita para orquestra de violoncelos e soprano solista (aqui, Rosana Lamosa, que registrou a peça na gravação de Nashville). BACHIANA N.º 6: Para flauta e fagote, começa como um exercício e vai ganhando originalidade, com um final virtuoso. BACHIANA N.º 7: É considerada a mais lírica do ciclo, escrita para orquestra sinfônica, que evoca, no início de cada movimento, o Bach das cantatas. BACHIANA N.º 8: Também escrita para orquestra sinfônica, com uma sucessão de células melódicas bastante curtas. BACHIANA N.º 9: Pede por uma orquestra de cordas e se encerra com um uníssono que já foi definido como símbolo da ''''harmonia universal''''. Um tanto irônico, mas ainda assim um símbolo...

BACHIANA N.º 1: Escrita para orquestra de violoncelos, é uma homenagem a Pablo Casals e reproduz a linguagem dos repentistas nordestinos. BACHIANA N.º 2: Com ecos de Stravinski, ela dá ênfase aos instrumentos de percussão. Seu último movimento, O Trenzinho do Caipira, é um dos mais famosos do ciclo. BACHIANA N.º 3: Melodias do nordeste brasileiro em obra que se assemelha a um concerto para piano e orquestra (no concerto de hoje, a solista será Sonia Rubinsky). BACHIANA N.º 4: Há uma versão para orquestra, mas a original, que será ouvida hoje, foi escrita para piano-solo. BACHIANA N.º 5: A mais famosa do ciclo, escrita para orquestra de violoncelos e soprano solista (aqui, Rosana Lamosa, que registrou a peça na gravação de Nashville). BACHIANA N.º 6: Para flauta e fagote, começa como um exercício e vai ganhando originalidade, com um final virtuoso. BACHIANA N.º 7: É considerada a mais lírica do ciclo, escrita para orquestra sinfônica, que evoca, no início de cada movimento, o Bach das cantatas. BACHIANA N.º 8: Também escrita para orquestra sinfônica, com uma sucessão de células melódicas bastante curtas. BACHIANA N.º 9: Pede por uma orquestra de cordas e se encerra com um uníssono que já foi definido como símbolo da ''''harmonia universal''''. Um tanto irônico, mas ainda assim um símbolo...

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