Bruxelas tem exibição que cobre 15 anos de produção de Banksy


Mostra foi inaugurada nesta quinta-feira em Bruxelas com 17 obras de arte originais do artista reunidas pela primeira vez

Por Marine Strauss

BRUXELAS - Uma exibição das obras do artista de rua britânico Banksy foi inaugurada nesta quinta-feira em Bruxelas com 17 obras de arte originais reunidas pela primeira vez na Bélgica.

Cobrindo 15 anos da carreira de Banksy, as obras da mostra são certificadas pelo Controle de Pestes, a única autoridade de autenticação reconhecida pelo artista.

Banksy, que mantém a identidade em segredo, não autorizou a exibição em si.

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Comandada pelo dono de galeria, colecionador de obras de Banksy e cientista da computação Deodato Salafia, de 51 anos, a Galeria de Arte Deodato abriu em novembro, dias antes de a Bélgica entrar em mais um lockdown de coronavírus.

Cobrindo 15 anos da carreira de Banksy, as obras da mostra são certificadas pelo Controle de Pestes, a única autoridade de autenticação reconhecida pelo artista. Foto: REUTERS/Yves Herman

Atualmente, o país está sujeito a novas medidas contra o coronavírus, e lojas não-essenciais ficarão fechadas até sábado - mas museus e galerias de arte continuam abertos, e cerca de seis mil pessoa são esperadas na exibição, que vai até o dia 22 de maio.

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O preço inicial das obras à mostra é de 50 mil dólares, disse Salafia.

"A questão não é haver ou não um lockdown, a questão é as galerias de arte entenderem que vender arte e fazer as pessoas desfrutarem e comprarem arte não é diferente de vender ou comprar sapatos ou outras coisas", opinou ele.

Banksy é conhecido por grafites que tratam de temas políticos ou sociais que surgem em cidades de todo o mundo.

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"Todo mundo quer ver Banksy, talvez porque ninguém o conhece", disse Salafia.

BRUXELAS - Uma exibição das obras do artista de rua britânico Banksy foi inaugurada nesta quinta-feira em Bruxelas com 17 obras de arte originais reunidas pela primeira vez na Bélgica.

Cobrindo 15 anos da carreira de Banksy, as obras da mostra são certificadas pelo Controle de Pestes, a única autoridade de autenticação reconhecida pelo artista.

Banksy, que mantém a identidade em segredo, não autorizou a exibição em si.

Comandada pelo dono de galeria, colecionador de obras de Banksy e cientista da computação Deodato Salafia, de 51 anos, a Galeria de Arte Deodato abriu em novembro, dias antes de a Bélgica entrar em mais um lockdown de coronavírus.

Cobrindo 15 anos da carreira de Banksy, as obras da mostra são certificadas pelo Controle de Pestes, a única autoridade de autenticação reconhecida pelo artista. Foto: REUTERS/Yves Herman

Atualmente, o país está sujeito a novas medidas contra o coronavírus, e lojas não-essenciais ficarão fechadas até sábado - mas museus e galerias de arte continuam abertos, e cerca de seis mil pessoa são esperadas na exibição, que vai até o dia 22 de maio.

O preço inicial das obras à mostra é de 50 mil dólares, disse Salafia.

"A questão não é haver ou não um lockdown, a questão é as galerias de arte entenderem que vender arte e fazer as pessoas desfrutarem e comprarem arte não é diferente de vender ou comprar sapatos ou outras coisas", opinou ele.

Banksy é conhecido por grafites que tratam de temas políticos ou sociais que surgem em cidades de todo o mundo.

"Todo mundo quer ver Banksy, talvez porque ninguém o conhece", disse Salafia.

BRUXELAS - Uma exibição das obras do artista de rua britânico Banksy foi inaugurada nesta quinta-feira em Bruxelas com 17 obras de arte originais reunidas pela primeira vez na Bélgica.

Cobrindo 15 anos da carreira de Banksy, as obras da mostra são certificadas pelo Controle de Pestes, a única autoridade de autenticação reconhecida pelo artista.

Banksy, que mantém a identidade em segredo, não autorizou a exibição em si.

Comandada pelo dono de galeria, colecionador de obras de Banksy e cientista da computação Deodato Salafia, de 51 anos, a Galeria de Arte Deodato abriu em novembro, dias antes de a Bélgica entrar em mais um lockdown de coronavírus.

Cobrindo 15 anos da carreira de Banksy, as obras da mostra são certificadas pelo Controle de Pestes, a única autoridade de autenticação reconhecida pelo artista. Foto: REUTERS/Yves Herman

Atualmente, o país está sujeito a novas medidas contra o coronavírus, e lojas não-essenciais ficarão fechadas até sábado - mas museus e galerias de arte continuam abertos, e cerca de seis mil pessoa são esperadas na exibição, que vai até o dia 22 de maio.

O preço inicial das obras à mostra é de 50 mil dólares, disse Salafia.

"A questão não é haver ou não um lockdown, a questão é as galerias de arte entenderem que vender arte e fazer as pessoas desfrutarem e comprarem arte não é diferente de vender ou comprar sapatos ou outras coisas", opinou ele.

Banksy é conhecido por grafites que tratam de temas políticos ou sociais que surgem em cidades de todo o mundo.

"Todo mundo quer ver Banksy, talvez porque ninguém o conhece", disse Salafia.

BRUXELAS - Uma exibição das obras do artista de rua britânico Banksy foi inaugurada nesta quinta-feira em Bruxelas com 17 obras de arte originais reunidas pela primeira vez na Bélgica.

Cobrindo 15 anos da carreira de Banksy, as obras da mostra são certificadas pelo Controle de Pestes, a única autoridade de autenticação reconhecida pelo artista.

Banksy, que mantém a identidade em segredo, não autorizou a exibição em si.

Comandada pelo dono de galeria, colecionador de obras de Banksy e cientista da computação Deodato Salafia, de 51 anos, a Galeria de Arte Deodato abriu em novembro, dias antes de a Bélgica entrar em mais um lockdown de coronavírus.

Cobrindo 15 anos da carreira de Banksy, as obras da mostra são certificadas pelo Controle de Pestes, a única autoridade de autenticação reconhecida pelo artista. Foto: REUTERS/Yves Herman

Atualmente, o país está sujeito a novas medidas contra o coronavírus, e lojas não-essenciais ficarão fechadas até sábado - mas museus e galerias de arte continuam abertos, e cerca de seis mil pessoa são esperadas na exibição, que vai até o dia 22 de maio.

O preço inicial das obras à mostra é de 50 mil dólares, disse Salafia.

"A questão não é haver ou não um lockdown, a questão é as galerias de arte entenderem que vender arte e fazer as pessoas desfrutarem e comprarem arte não é diferente de vender ou comprar sapatos ou outras coisas", opinou ele.

Banksy é conhecido por grafites que tratam de temas políticos ou sociais que surgem em cidades de todo o mundo.

"Todo mundo quer ver Banksy, talvez porque ninguém o conhece", disse Salafia.

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