CCBB do Rio inicia festa dos 70 anos de Martinho da Vila


Por Roberta Pennafort

Em fevereiro de 2008, quando completou 70 anos, Martinho da Vila não deu grande festa. Ganhou bela homenagem no Instituto Cravo Albin, com a presença de muitos amigos, e comemorou com os filhos, mas a celebração pública ficou mesmo para o começo deste ano. Hoje, será aberta no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio, com sua presença na plateia, a série de shows Martinho José Ferreira - 70 Anos de Brasilidade, que marca outra data redonda: os 40 anos de sua carreira discográfica (o primeiro LP, Martinho da Vila, tinha sambas como Quem é do Mar Não Enjoa, Casa de Bamba, O Pequeno Burguês e Tom Maior). Os shows serão sempre às terças-feiras, em duas sessões, às 12h30 e às 18h30. Hoje, se encontram dois dos filhos que também vivem de música: Analimar (cantora e instrumentista, atualmente na trupe da irmã Mart?nália) e Tunico (cantor, compositor, músico). Com eles, se apresenta Agrião, percussionista e parceiro de Martinho e integrante da Ala de Compositores da Vila Isabel. O trio vai lembrar grandes sucessos, como Canta Canta, Minha Gente e Mulheres e o inesquecível samba-enredo Kizomba, Festa da Raça, que encantou a Marquês de Sapucaí em 1988 e ajudou a Vila a chegar ao campeonato. "Receber uma homenagem é sempre agradável; homenagem de filho, então... O único problema é que você fica sem graça. Mas acho que eu mereço, fiz bastante coisa", brinca Martinho, com a fala mansa tão característica. Ele garante que a idade não pesou ainda. "Foi tranquilo. Quando fiz 60 é que foi difícil, porque no passado essa era idade de velhinho. As pessoas diziam: ?Fui a uma festa ontem e tinha um velhinho de 60 anos muito animado!?." Tunico conta que o Martinho-pai é tão tranquilo quanto aparenta. "Ele tem uma sabedoria, é daquele jeitinho ?devagar devagarinho? mesmo. O tempo vai passando e eu continuo aprendendo." Na semana que vem, o CCBB recebe Ovídio Brito e Marcelinho Moreira, que lembrarão, entre outras canções, Devagar Devagarinho e Samba do Trabalhador. Ambos são cantores e instrumentistas que fazem parte da banda de Martinho (Brito acaba de pôr na praça o CD Viajando com Martinho). A programação tem ainda o violonista e compositor Claudio Jorge (produtor musical do projeto) e a cantora Sandra Portella, no dia 20; e o baluarte portelense Monarco e o músico Carlos Fernando Cunha, um dos "pais" do projeto, no dia 27. Outra parte das comemorações é o CD e DVD O Pequeno Burguês (seu primeiro grande sucesso), gravado no Teatro Fecap e lançado recentemente. Entre uma música e outra - Na Aba, Ex-Amor, Tom Maior - , ele conta histórias de sua vida e seus sambas, desde o 3º Festival da TV Record, de 1967, em que o jovem de Duas Barras, no interior do Estado do Rio, despontou (ele concorreu com Menina Moça, incluída em O Pequeno Burguês).

Em fevereiro de 2008, quando completou 70 anos, Martinho da Vila não deu grande festa. Ganhou bela homenagem no Instituto Cravo Albin, com a presença de muitos amigos, e comemorou com os filhos, mas a celebração pública ficou mesmo para o começo deste ano. Hoje, será aberta no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio, com sua presença na plateia, a série de shows Martinho José Ferreira - 70 Anos de Brasilidade, que marca outra data redonda: os 40 anos de sua carreira discográfica (o primeiro LP, Martinho da Vila, tinha sambas como Quem é do Mar Não Enjoa, Casa de Bamba, O Pequeno Burguês e Tom Maior). Os shows serão sempre às terças-feiras, em duas sessões, às 12h30 e às 18h30. Hoje, se encontram dois dos filhos que também vivem de música: Analimar (cantora e instrumentista, atualmente na trupe da irmã Mart?nália) e Tunico (cantor, compositor, músico). Com eles, se apresenta Agrião, percussionista e parceiro de Martinho e integrante da Ala de Compositores da Vila Isabel. O trio vai lembrar grandes sucessos, como Canta Canta, Minha Gente e Mulheres e o inesquecível samba-enredo Kizomba, Festa da Raça, que encantou a Marquês de Sapucaí em 1988 e ajudou a Vila a chegar ao campeonato. "Receber uma homenagem é sempre agradável; homenagem de filho, então... O único problema é que você fica sem graça. Mas acho que eu mereço, fiz bastante coisa", brinca Martinho, com a fala mansa tão característica. Ele garante que a idade não pesou ainda. "Foi tranquilo. Quando fiz 60 é que foi difícil, porque no passado essa era idade de velhinho. As pessoas diziam: ?Fui a uma festa ontem e tinha um velhinho de 60 anos muito animado!?." Tunico conta que o Martinho-pai é tão tranquilo quanto aparenta. "Ele tem uma sabedoria, é daquele jeitinho ?devagar devagarinho? mesmo. O tempo vai passando e eu continuo aprendendo." Na semana que vem, o CCBB recebe Ovídio Brito e Marcelinho Moreira, que lembrarão, entre outras canções, Devagar Devagarinho e Samba do Trabalhador. Ambos são cantores e instrumentistas que fazem parte da banda de Martinho (Brito acaba de pôr na praça o CD Viajando com Martinho). A programação tem ainda o violonista e compositor Claudio Jorge (produtor musical do projeto) e a cantora Sandra Portella, no dia 20; e o baluarte portelense Monarco e o músico Carlos Fernando Cunha, um dos "pais" do projeto, no dia 27. Outra parte das comemorações é o CD e DVD O Pequeno Burguês (seu primeiro grande sucesso), gravado no Teatro Fecap e lançado recentemente. Entre uma música e outra - Na Aba, Ex-Amor, Tom Maior - , ele conta histórias de sua vida e seus sambas, desde o 3º Festival da TV Record, de 1967, em que o jovem de Duas Barras, no interior do Estado do Rio, despontou (ele concorreu com Menina Moça, incluída em O Pequeno Burguês).

Em fevereiro de 2008, quando completou 70 anos, Martinho da Vila não deu grande festa. Ganhou bela homenagem no Instituto Cravo Albin, com a presença de muitos amigos, e comemorou com os filhos, mas a celebração pública ficou mesmo para o começo deste ano. Hoje, será aberta no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio, com sua presença na plateia, a série de shows Martinho José Ferreira - 70 Anos de Brasilidade, que marca outra data redonda: os 40 anos de sua carreira discográfica (o primeiro LP, Martinho da Vila, tinha sambas como Quem é do Mar Não Enjoa, Casa de Bamba, O Pequeno Burguês e Tom Maior). Os shows serão sempre às terças-feiras, em duas sessões, às 12h30 e às 18h30. Hoje, se encontram dois dos filhos que também vivem de música: Analimar (cantora e instrumentista, atualmente na trupe da irmã Mart?nália) e Tunico (cantor, compositor, músico). Com eles, se apresenta Agrião, percussionista e parceiro de Martinho e integrante da Ala de Compositores da Vila Isabel. O trio vai lembrar grandes sucessos, como Canta Canta, Minha Gente e Mulheres e o inesquecível samba-enredo Kizomba, Festa da Raça, que encantou a Marquês de Sapucaí em 1988 e ajudou a Vila a chegar ao campeonato. "Receber uma homenagem é sempre agradável; homenagem de filho, então... O único problema é que você fica sem graça. Mas acho que eu mereço, fiz bastante coisa", brinca Martinho, com a fala mansa tão característica. Ele garante que a idade não pesou ainda. "Foi tranquilo. Quando fiz 60 é que foi difícil, porque no passado essa era idade de velhinho. As pessoas diziam: ?Fui a uma festa ontem e tinha um velhinho de 60 anos muito animado!?." Tunico conta que o Martinho-pai é tão tranquilo quanto aparenta. "Ele tem uma sabedoria, é daquele jeitinho ?devagar devagarinho? mesmo. O tempo vai passando e eu continuo aprendendo." Na semana que vem, o CCBB recebe Ovídio Brito e Marcelinho Moreira, que lembrarão, entre outras canções, Devagar Devagarinho e Samba do Trabalhador. Ambos são cantores e instrumentistas que fazem parte da banda de Martinho (Brito acaba de pôr na praça o CD Viajando com Martinho). A programação tem ainda o violonista e compositor Claudio Jorge (produtor musical do projeto) e a cantora Sandra Portella, no dia 20; e o baluarte portelense Monarco e o músico Carlos Fernando Cunha, um dos "pais" do projeto, no dia 27. Outra parte das comemorações é o CD e DVD O Pequeno Burguês (seu primeiro grande sucesso), gravado no Teatro Fecap e lançado recentemente. Entre uma música e outra - Na Aba, Ex-Amor, Tom Maior - , ele conta histórias de sua vida e seus sambas, desde o 3º Festival da TV Record, de 1967, em que o jovem de Duas Barras, no interior do Estado do Rio, despontou (ele concorreu com Menina Moça, incluída em O Pequeno Burguês).

Em fevereiro de 2008, quando completou 70 anos, Martinho da Vila não deu grande festa. Ganhou bela homenagem no Instituto Cravo Albin, com a presença de muitos amigos, e comemorou com os filhos, mas a celebração pública ficou mesmo para o começo deste ano. Hoje, será aberta no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio, com sua presença na plateia, a série de shows Martinho José Ferreira - 70 Anos de Brasilidade, que marca outra data redonda: os 40 anos de sua carreira discográfica (o primeiro LP, Martinho da Vila, tinha sambas como Quem é do Mar Não Enjoa, Casa de Bamba, O Pequeno Burguês e Tom Maior). Os shows serão sempre às terças-feiras, em duas sessões, às 12h30 e às 18h30. Hoje, se encontram dois dos filhos que também vivem de música: Analimar (cantora e instrumentista, atualmente na trupe da irmã Mart?nália) e Tunico (cantor, compositor, músico). Com eles, se apresenta Agrião, percussionista e parceiro de Martinho e integrante da Ala de Compositores da Vila Isabel. O trio vai lembrar grandes sucessos, como Canta Canta, Minha Gente e Mulheres e o inesquecível samba-enredo Kizomba, Festa da Raça, que encantou a Marquês de Sapucaí em 1988 e ajudou a Vila a chegar ao campeonato. "Receber uma homenagem é sempre agradável; homenagem de filho, então... O único problema é que você fica sem graça. Mas acho que eu mereço, fiz bastante coisa", brinca Martinho, com a fala mansa tão característica. Ele garante que a idade não pesou ainda. "Foi tranquilo. Quando fiz 60 é que foi difícil, porque no passado essa era idade de velhinho. As pessoas diziam: ?Fui a uma festa ontem e tinha um velhinho de 60 anos muito animado!?." Tunico conta que o Martinho-pai é tão tranquilo quanto aparenta. "Ele tem uma sabedoria, é daquele jeitinho ?devagar devagarinho? mesmo. O tempo vai passando e eu continuo aprendendo." Na semana que vem, o CCBB recebe Ovídio Brito e Marcelinho Moreira, que lembrarão, entre outras canções, Devagar Devagarinho e Samba do Trabalhador. Ambos são cantores e instrumentistas que fazem parte da banda de Martinho (Brito acaba de pôr na praça o CD Viajando com Martinho). A programação tem ainda o violonista e compositor Claudio Jorge (produtor musical do projeto) e a cantora Sandra Portella, no dia 20; e o baluarte portelense Monarco e o músico Carlos Fernando Cunha, um dos "pais" do projeto, no dia 27. Outra parte das comemorações é o CD e DVD O Pequeno Burguês (seu primeiro grande sucesso), gravado no Teatro Fecap e lançado recentemente. Entre uma música e outra - Na Aba, Ex-Amor, Tom Maior - , ele conta histórias de sua vida e seus sambas, desde o 3º Festival da TV Record, de 1967, em que o jovem de Duas Barras, no interior do Estado do Rio, despontou (ele concorreu com Menina Moça, incluída em O Pequeno Burguês).

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