Cinema para crianças de 8 até os 80


Mostra começa hoje e traz de produções dinamarquesas aos clássicos da Disney

Por Flavia Guerra

Quando começaram a idealizar o Festival Internacional de Cinema Infantil e procurar parceiros para a empreitada, as diretoras Carla Camurati e Carla Esmeralda ouviram o velho clichê: ''''Não vai dar certo. Não há público para esse tipo de filme no Brasil.'''' Não deixa de ser contraditório ouvir que não há público para filmes infantis no País. Afinal, como indicam pesquisas oficiais, é exatamente a produção de filmes de animação (e, neste caso, os filmes infantis de animação) que tem mantido o equilíbrio das contas de indústrias como Hollywood. No reino tupiniquim, as duas Carlas não desistiram e teimaram em realizar o festival. ''''Já estamos na quinta edição. Tivemos 25 mil pessoas assistindo às sessões do festival só no último fim de semana em que ele ocorreu no Rio'''', conta Esmeralda. ''''Pode parecer pouco em termos absolutos, mas é muito se pensarmos que esse é um festival de filmes que vão desde um desenho finlandês até uma produção de curtas brasileiros, passando por filmes dinamarqueses'''', completa a diretora. De fato, as 45 produções que compõem a quinta edição do festival, que começa hoje em São Paulo e segue até o dia 23, vão muito além dos já óbvios longas de animação da Disney. Vale lembrar que a Disney é mais que bem vinda no FICI. Tanto que a sessão Clássicos Disney exibirá na telona Branca de Neve, A Bela e a Fera, A Dama e o Vagabundo, Peter Pan e Bambi. Chance rara para quem só viu estas pequenas jóias só em video e DVD. De volta à produção que passa muito longe do modelo Disney, a curadoria traz para o público infantil preciosidades como o sueco O Gatonauta. O gatinho Findus e seu amigo Pettson são ídolos das crianças suecas e fizeram tanto sucesso na TV que ganharam seu primeiro longa-metragem para o cinema. Nesta animação, o que vale é o velho e bom traço quase artesanal. Nada de efeitos 3D, cenas de ação e velocidade e muito menos diálogos pensados para agradar ao público adulto. ''''Fala de temas que crianças da faixa dos quatro, cinco anos adoram ver. A relação do gatinho com seu dono, as aventuras na fazenda. É um dos nossos preferidos'''', contam as diretoras. Na lista das produções mais variadas possíveis, não pode faltar o delicioso Jogada Decisiva. Dirigido pelo belga Jan Verheyen, este live action (ou seja, é filme; não é animação) conta a história do garoto Gilles, pequeno jogador cujo pai, e treinador, é fanático por Garrincha. Para ensinar o filho craque a jogar com os dois pés, o pai mostra exaustivamente as clássicas cenas dos dribles incríveis que Garrincha aplicava nos adversários. Imperdível. Outro destaque é Putz! A Coisa Tá Feia, uma espécie de releitura divertida de O Patinho Feio, dirigida pelos dinamarqueses Michael Hegner e Karsten Kiilerich. A propósito, este ano o festival ganha uma mostra especial dedicada ao cinema infantil da Dinamarca. Além de uma retrospectiva com produções recentes do país, os cineastas Rumle Hammerich e Charlotte Giese virão ao Brasil para participar de bate-papos com o público. ''''Ao longo dos quatro anos, sempre tivemos ótimos filmes dinamarqueses. Fomos tentar descobrir o porquê de tanta qualidade e respeito ao cinema para crianças. Descobrimos que lá 25% de todo investimento na área é destinado para a produção de filmes e programas para TV especialmente para o público infantil. Sem contar que há programas de incentivo e oficinas de roteiro especiais para a área. Muitos cineastas começam suas carreiras dirigindo para crianças. Isso faz do país um dos maiores, e melhores, produtores da Europa'''', conta Esmeralda. ''''Essa experiência nos fez pensar em como podemos refletir sobre as políticas e programs para as nossas mais de 20 milhões de crianças brasileiras. Se isso não é potencial, eu não sei o que é'''', completa. De olho nos futuros cineastas e espectadores, as diretoras resolveram criar um prêmio e mapear a produção de cinema infantil no Brasil. ''''Queremos receber de tudo. Seja curta, longa, filme, animação. Nossa intenção é mapear tudo o que está sendo produzido para, então, estimular ainda mais a produção. Para saber mais, basta entrar no nosso site'''', contam as diretoras. Os Doutores da Alegria ganham a Homenagem Especial deste ano. ''''Só depois do filme da Mara Mourão, Doutores da Alegria, é que percebemos a força que o trabalho deles tem junto às crianças.'''', Já pensando na próxima edição, um curta de animação em comemoração aos 200 anos da chegada da Família Real Portuguesa ao Rio de Janeiro (em 7 de março de 2008), um curta-metragem será produzido pelas crianças cariocas. ''''Haverá sessões do Carlota Joaquina (filme de Carla Camurati) e, em seguida, as crianças vão produzir um curta, usando até figurinos do próprio filme, para ser exibido na edição 2008.'''' Serviço Festival Internacional de Cinema Infantil. Cinemark Eldorado. Avenida Rebouças, 3.970, tel. 2197-7470. Cinemark Metrô Santa Cruz. Rua Domingos de Moraes, 2.564 , tel. 3471- 8070. Horários variados. R$ 4

Quando começaram a idealizar o Festival Internacional de Cinema Infantil e procurar parceiros para a empreitada, as diretoras Carla Camurati e Carla Esmeralda ouviram o velho clichê: ''''Não vai dar certo. Não há público para esse tipo de filme no Brasil.'''' Não deixa de ser contraditório ouvir que não há público para filmes infantis no País. Afinal, como indicam pesquisas oficiais, é exatamente a produção de filmes de animação (e, neste caso, os filmes infantis de animação) que tem mantido o equilíbrio das contas de indústrias como Hollywood. No reino tupiniquim, as duas Carlas não desistiram e teimaram em realizar o festival. ''''Já estamos na quinta edição. Tivemos 25 mil pessoas assistindo às sessões do festival só no último fim de semana em que ele ocorreu no Rio'''', conta Esmeralda. ''''Pode parecer pouco em termos absolutos, mas é muito se pensarmos que esse é um festival de filmes que vão desde um desenho finlandês até uma produção de curtas brasileiros, passando por filmes dinamarqueses'''', completa a diretora. De fato, as 45 produções que compõem a quinta edição do festival, que começa hoje em São Paulo e segue até o dia 23, vão muito além dos já óbvios longas de animação da Disney. Vale lembrar que a Disney é mais que bem vinda no FICI. Tanto que a sessão Clássicos Disney exibirá na telona Branca de Neve, A Bela e a Fera, A Dama e o Vagabundo, Peter Pan e Bambi. Chance rara para quem só viu estas pequenas jóias só em video e DVD. De volta à produção que passa muito longe do modelo Disney, a curadoria traz para o público infantil preciosidades como o sueco O Gatonauta. O gatinho Findus e seu amigo Pettson são ídolos das crianças suecas e fizeram tanto sucesso na TV que ganharam seu primeiro longa-metragem para o cinema. Nesta animação, o que vale é o velho e bom traço quase artesanal. Nada de efeitos 3D, cenas de ação e velocidade e muito menos diálogos pensados para agradar ao público adulto. ''''Fala de temas que crianças da faixa dos quatro, cinco anos adoram ver. A relação do gatinho com seu dono, as aventuras na fazenda. É um dos nossos preferidos'''', contam as diretoras. Na lista das produções mais variadas possíveis, não pode faltar o delicioso Jogada Decisiva. Dirigido pelo belga Jan Verheyen, este live action (ou seja, é filme; não é animação) conta a história do garoto Gilles, pequeno jogador cujo pai, e treinador, é fanático por Garrincha. Para ensinar o filho craque a jogar com os dois pés, o pai mostra exaustivamente as clássicas cenas dos dribles incríveis que Garrincha aplicava nos adversários. Imperdível. Outro destaque é Putz! A Coisa Tá Feia, uma espécie de releitura divertida de O Patinho Feio, dirigida pelos dinamarqueses Michael Hegner e Karsten Kiilerich. A propósito, este ano o festival ganha uma mostra especial dedicada ao cinema infantil da Dinamarca. Além de uma retrospectiva com produções recentes do país, os cineastas Rumle Hammerich e Charlotte Giese virão ao Brasil para participar de bate-papos com o público. ''''Ao longo dos quatro anos, sempre tivemos ótimos filmes dinamarqueses. Fomos tentar descobrir o porquê de tanta qualidade e respeito ao cinema para crianças. Descobrimos que lá 25% de todo investimento na área é destinado para a produção de filmes e programas para TV especialmente para o público infantil. Sem contar que há programas de incentivo e oficinas de roteiro especiais para a área. Muitos cineastas começam suas carreiras dirigindo para crianças. Isso faz do país um dos maiores, e melhores, produtores da Europa'''', conta Esmeralda. ''''Essa experiência nos fez pensar em como podemos refletir sobre as políticas e programs para as nossas mais de 20 milhões de crianças brasileiras. Se isso não é potencial, eu não sei o que é'''', completa. De olho nos futuros cineastas e espectadores, as diretoras resolveram criar um prêmio e mapear a produção de cinema infantil no Brasil. ''''Queremos receber de tudo. Seja curta, longa, filme, animação. Nossa intenção é mapear tudo o que está sendo produzido para, então, estimular ainda mais a produção. Para saber mais, basta entrar no nosso site'''', contam as diretoras. Os Doutores da Alegria ganham a Homenagem Especial deste ano. ''''Só depois do filme da Mara Mourão, Doutores da Alegria, é que percebemos a força que o trabalho deles tem junto às crianças.'''', Já pensando na próxima edição, um curta de animação em comemoração aos 200 anos da chegada da Família Real Portuguesa ao Rio de Janeiro (em 7 de março de 2008), um curta-metragem será produzido pelas crianças cariocas. ''''Haverá sessões do Carlota Joaquina (filme de Carla Camurati) e, em seguida, as crianças vão produzir um curta, usando até figurinos do próprio filme, para ser exibido na edição 2008.'''' Serviço Festival Internacional de Cinema Infantil. Cinemark Eldorado. Avenida Rebouças, 3.970, tel. 2197-7470. Cinemark Metrô Santa Cruz. Rua Domingos de Moraes, 2.564 , tel. 3471- 8070. Horários variados. R$ 4

Quando começaram a idealizar o Festival Internacional de Cinema Infantil e procurar parceiros para a empreitada, as diretoras Carla Camurati e Carla Esmeralda ouviram o velho clichê: ''''Não vai dar certo. Não há público para esse tipo de filme no Brasil.'''' Não deixa de ser contraditório ouvir que não há público para filmes infantis no País. Afinal, como indicam pesquisas oficiais, é exatamente a produção de filmes de animação (e, neste caso, os filmes infantis de animação) que tem mantido o equilíbrio das contas de indústrias como Hollywood. No reino tupiniquim, as duas Carlas não desistiram e teimaram em realizar o festival. ''''Já estamos na quinta edição. Tivemos 25 mil pessoas assistindo às sessões do festival só no último fim de semana em que ele ocorreu no Rio'''', conta Esmeralda. ''''Pode parecer pouco em termos absolutos, mas é muito se pensarmos que esse é um festival de filmes que vão desde um desenho finlandês até uma produção de curtas brasileiros, passando por filmes dinamarqueses'''', completa a diretora. De fato, as 45 produções que compõem a quinta edição do festival, que começa hoje em São Paulo e segue até o dia 23, vão muito além dos já óbvios longas de animação da Disney. Vale lembrar que a Disney é mais que bem vinda no FICI. Tanto que a sessão Clássicos Disney exibirá na telona Branca de Neve, A Bela e a Fera, A Dama e o Vagabundo, Peter Pan e Bambi. Chance rara para quem só viu estas pequenas jóias só em video e DVD. De volta à produção que passa muito longe do modelo Disney, a curadoria traz para o público infantil preciosidades como o sueco O Gatonauta. O gatinho Findus e seu amigo Pettson são ídolos das crianças suecas e fizeram tanto sucesso na TV que ganharam seu primeiro longa-metragem para o cinema. Nesta animação, o que vale é o velho e bom traço quase artesanal. Nada de efeitos 3D, cenas de ação e velocidade e muito menos diálogos pensados para agradar ao público adulto. ''''Fala de temas que crianças da faixa dos quatro, cinco anos adoram ver. A relação do gatinho com seu dono, as aventuras na fazenda. É um dos nossos preferidos'''', contam as diretoras. Na lista das produções mais variadas possíveis, não pode faltar o delicioso Jogada Decisiva. Dirigido pelo belga Jan Verheyen, este live action (ou seja, é filme; não é animação) conta a história do garoto Gilles, pequeno jogador cujo pai, e treinador, é fanático por Garrincha. Para ensinar o filho craque a jogar com os dois pés, o pai mostra exaustivamente as clássicas cenas dos dribles incríveis que Garrincha aplicava nos adversários. Imperdível. Outro destaque é Putz! A Coisa Tá Feia, uma espécie de releitura divertida de O Patinho Feio, dirigida pelos dinamarqueses Michael Hegner e Karsten Kiilerich. A propósito, este ano o festival ganha uma mostra especial dedicada ao cinema infantil da Dinamarca. Além de uma retrospectiva com produções recentes do país, os cineastas Rumle Hammerich e Charlotte Giese virão ao Brasil para participar de bate-papos com o público. ''''Ao longo dos quatro anos, sempre tivemos ótimos filmes dinamarqueses. Fomos tentar descobrir o porquê de tanta qualidade e respeito ao cinema para crianças. Descobrimos que lá 25% de todo investimento na área é destinado para a produção de filmes e programas para TV especialmente para o público infantil. Sem contar que há programas de incentivo e oficinas de roteiro especiais para a área. Muitos cineastas começam suas carreiras dirigindo para crianças. Isso faz do país um dos maiores, e melhores, produtores da Europa'''', conta Esmeralda. ''''Essa experiência nos fez pensar em como podemos refletir sobre as políticas e programs para as nossas mais de 20 milhões de crianças brasileiras. Se isso não é potencial, eu não sei o que é'''', completa. De olho nos futuros cineastas e espectadores, as diretoras resolveram criar um prêmio e mapear a produção de cinema infantil no Brasil. ''''Queremos receber de tudo. Seja curta, longa, filme, animação. Nossa intenção é mapear tudo o que está sendo produzido para, então, estimular ainda mais a produção. Para saber mais, basta entrar no nosso site'''', contam as diretoras. Os Doutores da Alegria ganham a Homenagem Especial deste ano. ''''Só depois do filme da Mara Mourão, Doutores da Alegria, é que percebemos a força que o trabalho deles tem junto às crianças.'''', Já pensando na próxima edição, um curta de animação em comemoração aos 200 anos da chegada da Família Real Portuguesa ao Rio de Janeiro (em 7 de março de 2008), um curta-metragem será produzido pelas crianças cariocas. ''''Haverá sessões do Carlota Joaquina (filme de Carla Camurati) e, em seguida, as crianças vão produzir um curta, usando até figurinos do próprio filme, para ser exibido na edição 2008.'''' Serviço Festival Internacional de Cinema Infantil. Cinemark Eldorado. Avenida Rebouças, 3.970, tel. 2197-7470. Cinemark Metrô Santa Cruz. Rua Domingos de Moraes, 2.564 , tel. 3471- 8070. Horários variados. R$ 4

Quando começaram a idealizar o Festival Internacional de Cinema Infantil e procurar parceiros para a empreitada, as diretoras Carla Camurati e Carla Esmeralda ouviram o velho clichê: ''''Não vai dar certo. Não há público para esse tipo de filme no Brasil.'''' Não deixa de ser contraditório ouvir que não há público para filmes infantis no País. Afinal, como indicam pesquisas oficiais, é exatamente a produção de filmes de animação (e, neste caso, os filmes infantis de animação) que tem mantido o equilíbrio das contas de indústrias como Hollywood. No reino tupiniquim, as duas Carlas não desistiram e teimaram em realizar o festival. ''''Já estamos na quinta edição. Tivemos 25 mil pessoas assistindo às sessões do festival só no último fim de semana em que ele ocorreu no Rio'''', conta Esmeralda. ''''Pode parecer pouco em termos absolutos, mas é muito se pensarmos que esse é um festival de filmes que vão desde um desenho finlandês até uma produção de curtas brasileiros, passando por filmes dinamarqueses'''', completa a diretora. De fato, as 45 produções que compõem a quinta edição do festival, que começa hoje em São Paulo e segue até o dia 23, vão muito além dos já óbvios longas de animação da Disney. Vale lembrar que a Disney é mais que bem vinda no FICI. Tanto que a sessão Clássicos Disney exibirá na telona Branca de Neve, A Bela e a Fera, A Dama e o Vagabundo, Peter Pan e Bambi. Chance rara para quem só viu estas pequenas jóias só em video e DVD. De volta à produção que passa muito longe do modelo Disney, a curadoria traz para o público infantil preciosidades como o sueco O Gatonauta. O gatinho Findus e seu amigo Pettson são ídolos das crianças suecas e fizeram tanto sucesso na TV que ganharam seu primeiro longa-metragem para o cinema. Nesta animação, o que vale é o velho e bom traço quase artesanal. Nada de efeitos 3D, cenas de ação e velocidade e muito menos diálogos pensados para agradar ao público adulto. ''''Fala de temas que crianças da faixa dos quatro, cinco anos adoram ver. A relação do gatinho com seu dono, as aventuras na fazenda. É um dos nossos preferidos'''', contam as diretoras. Na lista das produções mais variadas possíveis, não pode faltar o delicioso Jogada Decisiva. Dirigido pelo belga Jan Verheyen, este live action (ou seja, é filme; não é animação) conta a história do garoto Gilles, pequeno jogador cujo pai, e treinador, é fanático por Garrincha. Para ensinar o filho craque a jogar com os dois pés, o pai mostra exaustivamente as clássicas cenas dos dribles incríveis que Garrincha aplicava nos adversários. Imperdível. Outro destaque é Putz! A Coisa Tá Feia, uma espécie de releitura divertida de O Patinho Feio, dirigida pelos dinamarqueses Michael Hegner e Karsten Kiilerich. A propósito, este ano o festival ganha uma mostra especial dedicada ao cinema infantil da Dinamarca. Além de uma retrospectiva com produções recentes do país, os cineastas Rumle Hammerich e Charlotte Giese virão ao Brasil para participar de bate-papos com o público. ''''Ao longo dos quatro anos, sempre tivemos ótimos filmes dinamarqueses. Fomos tentar descobrir o porquê de tanta qualidade e respeito ao cinema para crianças. Descobrimos que lá 25% de todo investimento na área é destinado para a produção de filmes e programas para TV especialmente para o público infantil. Sem contar que há programas de incentivo e oficinas de roteiro especiais para a área. Muitos cineastas começam suas carreiras dirigindo para crianças. Isso faz do país um dos maiores, e melhores, produtores da Europa'''', conta Esmeralda. ''''Essa experiência nos fez pensar em como podemos refletir sobre as políticas e programs para as nossas mais de 20 milhões de crianças brasileiras. Se isso não é potencial, eu não sei o que é'''', completa. De olho nos futuros cineastas e espectadores, as diretoras resolveram criar um prêmio e mapear a produção de cinema infantil no Brasil. ''''Queremos receber de tudo. Seja curta, longa, filme, animação. Nossa intenção é mapear tudo o que está sendo produzido para, então, estimular ainda mais a produção. Para saber mais, basta entrar no nosso site'''', contam as diretoras. Os Doutores da Alegria ganham a Homenagem Especial deste ano. ''''Só depois do filme da Mara Mourão, Doutores da Alegria, é que percebemos a força que o trabalho deles tem junto às crianças.'''', Já pensando na próxima edição, um curta de animação em comemoração aos 200 anos da chegada da Família Real Portuguesa ao Rio de Janeiro (em 7 de março de 2008), um curta-metragem será produzido pelas crianças cariocas. ''''Haverá sessões do Carlota Joaquina (filme de Carla Camurati) e, em seguida, as crianças vão produzir um curta, usando até figurinos do próprio filme, para ser exibido na edição 2008.'''' Serviço Festival Internacional de Cinema Infantil. Cinemark Eldorado. Avenida Rebouças, 3.970, tel. 2197-7470. Cinemark Metrô Santa Cruz. Rua Domingos de Moraes, 2.564 , tel. 3471- 8070. Horários variados. R$ 4

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