Compositor ganha homenagem na TV


Elba, Joyce e Emílio Santiago estão no programa que a Cultura exibe amanhã

Por Redação

Com participação de Elba Ramalho, Joyce, Emílio Santiago, Diogo Nogueira e Banda Glória, a TV Cultura exibe amanhã, às 20 horas, o programa Mosaicos, em homenagem a Chico Buarque. Dirigido por Nico Prado, o documentário, além de depoimentos e interpretações exclusivas, tem imagens de arquivo do próprio Chico e de Nara Leão, Tom Jobim e Elis Regina interpretando com muito afeto clássicos de seu cancioneiro. Chico aparece em depoimentos antológicos para programas da emissora como MPB Especial (1970), Vox Populi (1979) e Ensaio (1994), entre outros. Temas recorrentes ao universo buarquiano, como a literatura e o futebol, além da música, são abordados no programa. "É um grande músico, grande compositor, grande harmonizador, grande melodista, grande ritmista, grande poeta, grande letrista, sabe tudo. Chico sabe tudo", depôs seu "maestro soberano" Tom Jobim. Apontado como o ápice da canção popular brasileira no texto narrado por Rolando Boldrin, Chico, "seja nos tempos difíceis ou no tempo da delicadeza", resume sua multiplicidade de "artista brasileiro" na letra de Paratodos, tema de abertura e uma das primeiras canções de Mosaicos. "Não sou mito, já estou um pouco cansado disso", disse em 1980, lembrando o tema da peça Roda Viva, de 1966, cuja canção homônima aparece cantando com o MPB-4. Mito ou não, não foi à toa que ganhou essa aura. Como o próprio Chico reconhece, alguma coisa ele mudou cantando "as alegrias e as tristezas do povo".

Com participação de Elba Ramalho, Joyce, Emílio Santiago, Diogo Nogueira e Banda Glória, a TV Cultura exibe amanhã, às 20 horas, o programa Mosaicos, em homenagem a Chico Buarque. Dirigido por Nico Prado, o documentário, além de depoimentos e interpretações exclusivas, tem imagens de arquivo do próprio Chico e de Nara Leão, Tom Jobim e Elis Regina interpretando com muito afeto clássicos de seu cancioneiro. Chico aparece em depoimentos antológicos para programas da emissora como MPB Especial (1970), Vox Populi (1979) e Ensaio (1994), entre outros. Temas recorrentes ao universo buarquiano, como a literatura e o futebol, além da música, são abordados no programa. "É um grande músico, grande compositor, grande harmonizador, grande melodista, grande ritmista, grande poeta, grande letrista, sabe tudo. Chico sabe tudo", depôs seu "maestro soberano" Tom Jobim. Apontado como o ápice da canção popular brasileira no texto narrado por Rolando Boldrin, Chico, "seja nos tempos difíceis ou no tempo da delicadeza", resume sua multiplicidade de "artista brasileiro" na letra de Paratodos, tema de abertura e uma das primeiras canções de Mosaicos. "Não sou mito, já estou um pouco cansado disso", disse em 1980, lembrando o tema da peça Roda Viva, de 1966, cuja canção homônima aparece cantando com o MPB-4. Mito ou não, não foi à toa que ganhou essa aura. Como o próprio Chico reconhece, alguma coisa ele mudou cantando "as alegrias e as tristezas do povo".

Com participação de Elba Ramalho, Joyce, Emílio Santiago, Diogo Nogueira e Banda Glória, a TV Cultura exibe amanhã, às 20 horas, o programa Mosaicos, em homenagem a Chico Buarque. Dirigido por Nico Prado, o documentário, além de depoimentos e interpretações exclusivas, tem imagens de arquivo do próprio Chico e de Nara Leão, Tom Jobim e Elis Regina interpretando com muito afeto clássicos de seu cancioneiro. Chico aparece em depoimentos antológicos para programas da emissora como MPB Especial (1970), Vox Populi (1979) e Ensaio (1994), entre outros. Temas recorrentes ao universo buarquiano, como a literatura e o futebol, além da música, são abordados no programa. "É um grande músico, grande compositor, grande harmonizador, grande melodista, grande ritmista, grande poeta, grande letrista, sabe tudo. Chico sabe tudo", depôs seu "maestro soberano" Tom Jobim. Apontado como o ápice da canção popular brasileira no texto narrado por Rolando Boldrin, Chico, "seja nos tempos difíceis ou no tempo da delicadeza", resume sua multiplicidade de "artista brasileiro" na letra de Paratodos, tema de abertura e uma das primeiras canções de Mosaicos. "Não sou mito, já estou um pouco cansado disso", disse em 1980, lembrando o tema da peça Roda Viva, de 1966, cuja canção homônima aparece cantando com o MPB-4. Mito ou não, não foi à toa que ganhou essa aura. Como o próprio Chico reconhece, alguma coisa ele mudou cantando "as alegrias e as tristezas do povo".

Com participação de Elba Ramalho, Joyce, Emílio Santiago, Diogo Nogueira e Banda Glória, a TV Cultura exibe amanhã, às 20 horas, o programa Mosaicos, em homenagem a Chico Buarque. Dirigido por Nico Prado, o documentário, além de depoimentos e interpretações exclusivas, tem imagens de arquivo do próprio Chico e de Nara Leão, Tom Jobim e Elis Regina interpretando com muito afeto clássicos de seu cancioneiro. Chico aparece em depoimentos antológicos para programas da emissora como MPB Especial (1970), Vox Populi (1979) e Ensaio (1994), entre outros. Temas recorrentes ao universo buarquiano, como a literatura e o futebol, além da música, são abordados no programa. "É um grande músico, grande compositor, grande harmonizador, grande melodista, grande ritmista, grande poeta, grande letrista, sabe tudo. Chico sabe tudo", depôs seu "maestro soberano" Tom Jobim. Apontado como o ápice da canção popular brasileira no texto narrado por Rolando Boldrin, Chico, "seja nos tempos difíceis ou no tempo da delicadeza", resume sua multiplicidade de "artista brasileiro" na letra de Paratodos, tema de abertura e uma das primeiras canções de Mosaicos. "Não sou mito, já estou um pouco cansado disso", disse em 1980, lembrando o tema da peça Roda Viva, de 1966, cuja canção homônima aparece cantando com o MPB-4. Mito ou não, não foi à toa que ganhou essa aura. Como o próprio Chico reconhece, alguma coisa ele mudou cantando "as alegrias e as tristezas do povo".

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