Crime e arte, ou a Carmem do provocador chamado Godard


Por Luiz Carlos Merten

No começo dos anos 80, uma avalanche de Carmens invadiu as telas dos cinemas, numa retomada da heroína de Prosper Merimée que inspirou a ópera de Georges Bizet. Carmem sempre foi uma personagem emblemática no imaginário masculino, como a mulher que atiça o desejo dos homens e os leva à destruição. As múltiplas Carmens dos 80 foram assinadas por diretores ilustres - Carlos Saura, Francesco Rosi, Jean-Luc Godard, Peter Brook.A Carmem de Godard é a atração de hoje, às 20h25, no Telecine Cult. Quem interpreta o papel é Maruschka Detmers, atriz que havia ficado famosa por sua cena de sexo oral em Diabo no Corpo, de Marco Bellocchio. Godard, nome importante da nouvelle vague - movimento que completa 50 anos -, foi sempre um provocador. Sua arte consiste em desconstruir, mais do que em contar histórias.Sua Carmem possui dois tempos - de acordo com o mito, ela seduz um segurança como parte de um plano para assaltar banco. Mas Godard, além de não contar sua história linearmente, desenvolve outra vertente - trama? - sobre um grupo musical que ensaia Beethoven. Crime e arte, desejo e sublimação. Nunca houve uma Carmem como esta.

No começo dos anos 80, uma avalanche de Carmens invadiu as telas dos cinemas, numa retomada da heroína de Prosper Merimée que inspirou a ópera de Georges Bizet. Carmem sempre foi uma personagem emblemática no imaginário masculino, como a mulher que atiça o desejo dos homens e os leva à destruição. As múltiplas Carmens dos 80 foram assinadas por diretores ilustres - Carlos Saura, Francesco Rosi, Jean-Luc Godard, Peter Brook.A Carmem de Godard é a atração de hoje, às 20h25, no Telecine Cult. Quem interpreta o papel é Maruschka Detmers, atriz que havia ficado famosa por sua cena de sexo oral em Diabo no Corpo, de Marco Bellocchio. Godard, nome importante da nouvelle vague - movimento que completa 50 anos -, foi sempre um provocador. Sua arte consiste em desconstruir, mais do que em contar histórias.Sua Carmem possui dois tempos - de acordo com o mito, ela seduz um segurança como parte de um plano para assaltar banco. Mas Godard, além de não contar sua história linearmente, desenvolve outra vertente - trama? - sobre um grupo musical que ensaia Beethoven. Crime e arte, desejo e sublimação. Nunca houve uma Carmem como esta.

No começo dos anos 80, uma avalanche de Carmens invadiu as telas dos cinemas, numa retomada da heroína de Prosper Merimée que inspirou a ópera de Georges Bizet. Carmem sempre foi uma personagem emblemática no imaginário masculino, como a mulher que atiça o desejo dos homens e os leva à destruição. As múltiplas Carmens dos 80 foram assinadas por diretores ilustres - Carlos Saura, Francesco Rosi, Jean-Luc Godard, Peter Brook.A Carmem de Godard é a atração de hoje, às 20h25, no Telecine Cult. Quem interpreta o papel é Maruschka Detmers, atriz que havia ficado famosa por sua cena de sexo oral em Diabo no Corpo, de Marco Bellocchio. Godard, nome importante da nouvelle vague - movimento que completa 50 anos -, foi sempre um provocador. Sua arte consiste em desconstruir, mais do que em contar histórias.Sua Carmem possui dois tempos - de acordo com o mito, ela seduz um segurança como parte de um plano para assaltar banco. Mas Godard, além de não contar sua história linearmente, desenvolve outra vertente - trama? - sobre um grupo musical que ensaia Beethoven. Crime e arte, desejo e sublimação. Nunca houve uma Carmem como esta.

No começo dos anos 80, uma avalanche de Carmens invadiu as telas dos cinemas, numa retomada da heroína de Prosper Merimée que inspirou a ópera de Georges Bizet. Carmem sempre foi uma personagem emblemática no imaginário masculino, como a mulher que atiça o desejo dos homens e os leva à destruição. As múltiplas Carmens dos 80 foram assinadas por diretores ilustres - Carlos Saura, Francesco Rosi, Jean-Luc Godard, Peter Brook.A Carmem de Godard é a atração de hoje, às 20h25, no Telecine Cult. Quem interpreta o papel é Maruschka Detmers, atriz que havia ficado famosa por sua cena de sexo oral em Diabo no Corpo, de Marco Bellocchio. Godard, nome importante da nouvelle vague - movimento que completa 50 anos -, foi sempre um provocador. Sua arte consiste em desconstruir, mais do que em contar histórias.Sua Carmem possui dois tempos - de acordo com o mito, ela seduz um segurança como parte de um plano para assaltar banco. Mas Godard, além de não contar sua história linearmente, desenvolve outra vertente - trama? - sobre um grupo musical que ensaia Beethoven. Crime e arte, desejo e sublimação. Nunca houve uma Carmem como esta.

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