Dinamarca inaugura museu Hans Christian Andersen


Filho de um pobre sapateiro e de uma lavadeira, escritor é conhecido mundialmente por suas histórias, que fizeram muito sucesso em vida, como 'A Pequena Sereia' e 'O Patinho Feio'

Por Agências

COPENHAGUE, DINAMARCA - A Dinamarca inaugurou nesta quarta-feira , 30, o novo museu dedicado ao seu grande contador de histórias, Hans Christian Andersen, na sua cidade natal de Odense (centro), um projeto poético que custou 50 milhões de euros.

A rainha Margarethe da Dinamarca observa as exposições durante a inauguração da nova Casa de Hans Christian Andersen em Odense. Foto: Ritzau Scanpix/Claus Fisker via REUTERS

Iniciada há dez anos, a reforma do museu anterior foi projetada pelo arquiteto japonês Kengo Kuma, que também idealizou o Estádio Olímpico de Tóquio.

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Kuma disse que se inspirou em um dos contos do dinamarquês, sobre uma árvore onde um mundo subterrâneo se revela, já que dois terços do museu são subterrâneos.

"A ideia por trás do projeto arquitetônico lembra o método Andersen, onde um pequeno mundo é subitamente transformado em um universo maior", explicou o arquiteto antes da inauguração. 

Misturando madeira e vidro em edifícios circulares situados em um vasto jardim com passarelas de paralelepípedos e sebes altas aparadas, o edifício custou cerca de 52 milhões de euros, custeados principalmente por uma fundação privada. 

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O museu foi inaugurado pela rainha da Dinamarca Margaret II.

Filho de um pobre sapateiro e de uma lavadeira, Hans Christian Andersen (1805-1875) é conhecido mundialmente por suas histórias, que fizeram muito sucesso em vida.

A Pequena Sereia, O Patinho Feio, ou a Rainha da Neve, entre outros, fizeram dele o autor dinamarquês mais conhecido do mundo.

COPENHAGUE, DINAMARCA - A Dinamarca inaugurou nesta quarta-feira , 30, o novo museu dedicado ao seu grande contador de histórias, Hans Christian Andersen, na sua cidade natal de Odense (centro), um projeto poético que custou 50 milhões de euros.

A rainha Margarethe da Dinamarca observa as exposições durante a inauguração da nova Casa de Hans Christian Andersen em Odense. Foto: Ritzau Scanpix/Claus Fisker via REUTERS

Iniciada há dez anos, a reforma do museu anterior foi projetada pelo arquiteto japonês Kengo Kuma, que também idealizou o Estádio Olímpico de Tóquio.

Kuma disse que se inspirou em um dos contos do dinamarquês, sobre uma árvore onde um mundo subterrâneo se revela, já que dois terços do museu são subterrâneos.

"A ideia por trás do projeto arquitetônico lembra o método Andersen, onde um pequeno mundo é subitamente transformado em um universo maior", explicou o arquiteto antes da inauguração. 

Misturando madeira e vidro em edifícios circulares situados em um vasto jardim com passarelas de paralelepípedos e sebes altas aparadas, o edifício custou cerca de 52 milhões de euros, custeados principalmente por uma fundação privada. 

O museu foi inaugurado pela rainha da Dinamarca Margaret II.

Filho de um pobre sapateiro e de uma lavadeira, Hans Christian Andersen (1805-1875) é conhecido mundialmente por suas histórias, que fizeram muito sucesso em vida.

A Pequena Sereia, O Patinho Feio, ou a Rainha da Neve, entre outros, fizeram dele o autor dinamarquês mais conhecido do mundo.

COPENHAGUE, DINAMARCA - A Dinamarca inaugurou nesta quarta-feira , 30, o novo museu dedicado ao seu grande contador de histórias, Hans Christian Andersen, na sua cidade natal de Odense (centro), um projeto poético que custou 50 milhões de euros.

A rainha Margarethe da Dinamarca observa as exposições durante a inauguração da nova Casa de Hans Christian Andersen em Odense. Foto: Ritzau Scanpix/Claus Fisker via REUTERS

Iniciada há dez anos, a reforma do museu anterior foi projetada pelo arquiteto japonês Kengo Kuma, que também idealizou o Estádio Olímpico de Tóquio.

Kuma disse que se inspirou em um dos contos do dinamarquês, sobre uma árvore onde um mundo subterrâneo se revela, já que dois terços do museu são subterrâneos.

"A ideia por trás do projeto arquitetônico lembra o método Andersen, onde um pequeno mundo é subitamente transformado em um universo maior", explicou o arquiteto antes da inauguração. 

Misturando madeira e vidro em edifícios circulares situados em um vasto jardim com passarelas de paralelepípedos e sebes altas aparadas, o edifício custou cerca de 52 milhões de euros, custeados principalmente por uma fundação privada. 

O museu foi inaugurado pela rainha da Dinamarca Margaret II.

Filho de um pobre sapateiro e de uma lavadeira, Hans Christian Andersen (1805-1875) é conhecido mundialmente por suas histórias, que fizeram muito sucesso em vida.

A Pequena Sereia, O Patinho Feio, ou a Rainha da Neve, entre outros, fizeram dele o autor dinamarquês mais conhecido do mundo.

COPENHAGUE, DINAMARCA - A Dinamarca inaugurou nesta quarta-feira , 30, o novo museu dedicado ao seu grande contador de histórias, Hans Christian Andersen, na sua cidade natal de Odense (centro), um projeto poético que custou 50 milhões de euros.

A rainha Margarethe da Dinamarca observa as exposições durante a inauguração da nova Casa de Hans Christian Andersen em Odense. Foto: Ritzau Scanpix/Claus Fisker via REUTERS

Iniciada há dez anos, a reforma do museu anterior foi projetada pelo arquiteto japonês Kengo Kuma, que também idealizou o Estádio Olímpico de Tóquio.

Kuma disse que se inspirou em um dos contos do dinamarquês, sobre uma árvore onde um mundo subterrâneo se revela, já que dois terços do museu são subterrâneos.

"A ideia por trás do projeto arquitetônico lembra o método Andersen, onde um pequeno mundo é subitamente transformado em um universo maior", explicou o arquiteto antes da inauguração. 

Misturando madeira e vidro em edifícios circulares situados em um vasto jardim com passarelas de paralelepípedos e sebes altas aparadas, o edifício custou cerca de 52 milhões de euros, custeados principalmente por uma fundação privada. 

O museu foi inaugurado pela rainha da Dinamarca Margaret II.

Filho de um pobre sapateiro e de uma lavadeira, Hans Christian Andersen (1805-1875) é conhecido mundialmente por suas histórias, que fizeram muito sucesso em vida.

A Pequena Sereia, O Patinho Feio, ou a Rainha da Neve, entre outros, fizeram dele o autor dinamarquês mais conhecido do mundo.

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