Edição resgata estilo inicial de texto de Montesquieu


Por Redação

Para a presente tradução, feita por Rosemary Costhek Abílio, este volume se baseou na edição da Gallimard de 2002. Ela reproduz o texto de Cartas Persas de 1875, o qual incorpora as modificações estilísticas pedidas por Charles-Louis de Secondat (1689-1755), o barão de Montesquieu. Considera-se esta edição, estabelecida por Jean Starobinski, importante crítico literário suíço, a que respeita mais o espírito original do livro, "espécie de romance", segundo Montesquieu. Ele escolheu a forma epistolar para esta obra que fala de filosofia, moral e política. No mais, diz Starobinski, "é melhor deixar as cartas falarem por si mesmas, sem caução, sem garantia, ainda mais provocantes devido ao anonimato".

Para a presente tradução, feita por Rosemary Costhek Abílio, este volume se baseou na edição da Gallimard de 2002. Ela reproduz o texto de Cartas Persas de 1875, o qual incorpora as modificações estilísticas pedidas por Charles-Louis de Secondat (1689-1755), o barão de Montesquieu. Considera-se esta edição, estabelecida por Jean Starobinski, importante crítico literário suíço, a que respeita mais o espírito original do livro, "espécie de romance", segundo Montesquieu. Ele escolheu a forma epistolar para esta obra que fala de filosofia, moral e política. No mais, diz Starobinski, "é melhor deixar as cartas falarem por si mesmas, sem caução, sem garantia, ainda mais provocantes devido ao anonimato".

Para a presente tradução, feita por Rosemary Costhek Abílio, este volume se baseou na edição da Gallimard de 2002. Ela reproduz o texto de Cartas Persas de 1875, o qual incorpora as modificações estilísticas pedidas por Charles-Louis de Secondat (1689-1755), o barão de Montesquieu. Considera-se esta edição, estabelecida por Jean Starobinski, importante crítico literário suíço, a que respeita mais o espírito original do livro, "espécie de romance", segundo Montesquieu. Ele escolheu a forma epistolar para esta obra que fala de filosofia, moral e política. No mais, diz Starobinski, "é melhor deixar as cartas falarem por si mesmas, sem caução, sem garantia, ainda mais provocantes devido ao anonimato".

Para a presente tradução, feita por Rosemary Costhek Abílio, este volume se baseou na edição da Gallimard de 2002. Ela reproduz o texto de Cartas Persas de 1875, o qual incorpora as modificações estilísticas pedidas por Charles-Louis de Secondat (1689-1755), o barão de Montesquieu. Considera-se esta edição, estabelecida por Jean Starobinski, importante crítico literário suíço, a que respeita mais o espírito original do livro, "espécie de romance", segundo Montesquieu. Ele escolheu a forma epistolar para esta obra que fala de filosofia, moral e política. No mais, diz Starobinski, "é melhor deixar as cartas falarem por si mesmas, sem caução, sem garantia, ainda mais provocantes devido ao anonimato".

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