Em Paraty, autor vai ocupar horário nobre


Em mesa com Humberto Werneck, ele conversa com público no dia 4 de julho

Por Ubiratan Brasil

António Lobo Antunes vai ocupar o horário considerado nobre da Festa Literária Internacional de Paraty, a Flip: o das 19 horas do sábado, dia 4 de julho. Foi nessa mesa, por exemplo, que, em 2007, o arisco sul-africano J.M. Coetzee, vencedor do prêmio Nobel, limitou-se à leitura do capítulo de um romance então inédito, sem direito a perguntas da plateia. Foi em um sábado também, em 2004, que Chico Buarque de Holanda estreou na Flip, conversando com o americano Paul Auster. Lobo Antunes vai ???conversar com o público sob a mediação do escritor Humberto Werneck. Um dos assuntos deverá ser a recente disposição do autor português em participar de cerimônias de entrega de prêmios - na semana retrasada, por exemplo, ele foi a Madri onde, na Casa de América, recebeu o prêmio Fil de Literatura em Línguas Romanceadas, o antigo Juan Rulfo, concedido pela Feira do Livro de Guadalajara, no México. Apesar do comparecimento, Lobo Antunes garantiu que continua indiferente a homenagens. "Os prêmios não te fazem melhor ou pior escritor", disse ele, remotamente lembrado quando se divulga o vencedor do Nobel de Literatura - a vitória de José Saramago, em 1999, praticamente elimina a possibilidade de outro português ser escolhido nos próximos anos. "Já ganhei tudo o que podia. Não posso pedir mais", garante.

António Lobo Antunes vai ocupar o horário considerado nobre da Festa Literária Internacional de Paraty, a Flip: o das 19 horas do sábado, dia 4 de julho. Foi nessa mesa, por exemplo, que, em 2007, o arisco sul-africano J.M. Coetzee, vencedor do prêmio Nobel, limitou-se à leitura do capítulo de um romance então inédito, sem direito a perguntas da plateia. Foi em um sábado também, em 2004, que Chico Buarque de Holanda estreou na Flip, conversando com o americano Paul Auster. Lobo Antunes vai ???conversar com o público sob a mediação do escritor Humberto Werneck. Um dos assuntos deverá ser a recente disposição do autor português em participar de cerimônias de entrega de prêmios - na semana retrasada, por exemplo, ele foi a Madri onde, na Casa de América, recebeu o prêmio Fil de Literatura em Línguas Romanceadas, o antigo Juan Rulfo, concedido pela Feira do Livro de Guadalajara, no México. Apesar do comparecimento, Lobo Antunes garantiu que continua indiferente a homenagens. "Os prêmios não te fazem melhor ou pior escritor", disse ele, remotamente lembrado quando se divulga o vencedor do Nobel de Literatura - a vitória de José Saramago, em 1999, praticamente elimina a possibilidade de outro português ser escolhido nos próximos anos. "Já ganhei tudo o que podia. Não posso pedir mais", garante.

António Lobo Antunes vai ocupar o horário considerado nobre da Festa Literária Internacional de Paraty, a Flip: o das 19 horas do sábado, dia 4 de julho. Foi nessa mesa, por exemplo, que, em 2007, o arisco sul-africano J.M. Coetzee, vencedor do prêmio Nobel, limitou-se à leitura do capítulo de um romance então inédito, sem direito a perguntas da plateia. Foi em um sábado também, em 2004, que Chico Buarque de Holanda estreou na Flip, conversando com o americano Paul Auster. Lobo Antunes vai ???conversar com o público sob a mediação do escritor Humberto Werneck. Um dos assuntos deverá ser a recente disposição do autor português em participar de cerimônias de entrega de prêmios - na semana retrasada, por exemplo, ele foi a Madri onde, na Casa de América, recebeu o prêmio Fil de Literatura em Línguas Romanceadas, o antigo Juan Rulfo, concedido pela Feira do Livro de Guadalajara, no México. Apesar do comparecimento, Lobo Antunes garantiu que continua indiferente a homenagens. "Os prêmios não te fazem melhor ou pior escritor", disse ele, remotamente lembrado quando se divulga o vencedor do Nobel de Literatura - a vitória de José Saramago, em 1999, praticamente elimina a possibilidade de outro português ser escolhido nos próximos anos. "Já ganhei tudo o que podia. Não posso pedir mais", garante.

António Lobo Antunes vai ocupar o horário considerado nobre da Festa Literária Internacional de Paraty, a Flip: o das 19 horas do sábado, dia 4 de julho. Foi nessa mesa, por exemplo, que, em 2007, o arisco sul-africano J.M. Coetzee, vencedor do prêmio Nobel, limitou-se à leitura do capítulo de um romance então inédito, sem direito a perguntas da plateia. Foi em um sábado também, em 2004, que Chico Buarque de Holanda estreou na Flip, conversando com o americano Paul Auster. Lobo Antunes vai ???conversar com o público sob a mediação do escritor Humberto Werneck. Um dos assuntos deverá ser a recente disposição do autor português em participar de cerimônias de entrega de prêmios - na semana retrasada, por exemplo, ele foi a Madri onde, na Casa de América, recebeu o prêmio Fil de Literatura em Línguas Romanceadas, o antigo Juan Rulfo, concedido pela Feira do Livro de Guadalajara, no México. Apesar do comparecimento, Lobo Antunes garantiu que continua indiferente a homenagens. "Os prêmios não te fazem melhor ou pior escritor", disse ele, remotamente lembrado quando se divulga o vencedor do Nobel de Literatura - a vitória de José Saramago, em 1999, praticamente elimina a possibilidade de outro português ser escolhido nos próximos anos. "Já ganhei tudo o que podia. Não posso pedir mais", garante.

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