Ensinar a ver foi a principal lição do pintor da Bauhaus


Por Antonio Gonçalves Filho

No prefácio do livro Josef Albers: To Open Eyes (Phaidon, 2006, 290 págs. US$ 75), Frederick Horowitz, aluno de Albers na Universidade de Yale, classifica o papel de educador como o principal exercido pelo artista alemão. Horowitz, autor do livro com a curadora Brenda Danilowitz, diz que Albers tinha uma frase para alunos rebeldes: ninguém vai a lugar nenhum antes de descobrir o fundamental. Para isso serve a escola. É o lugar perfeito para desenvolver habilidades que mais tarde ajudarão futuros artistas a fazer seu trabalho. E a lição principal do pedagogo, segundo o aluno, é a de que existe uma enorme diferença entre olhar e ver. O espectador superficial olha uma das figuras geométricas da série Homenagem ao Quadrado e acha que viu tudo. O sábio olha essas figuras e descobre que não sabe nada - nem sobre o quadrado, nem sobre as cores. É preciso sair da armadilha que representa a aparente simplicidade da pintura de Albers. O pintor chegou mesmo a escrever um livro, Interaction of Color (Yale University Press, 1963, US$ 15), em que, por meio de 30 estudos sobre a cor, demonstra princípios como o da relatividade, intensidade e temperatura das cores. Foram anos e anos de pesquisa, que começou quando Albers assumiu o departamento de Design da Bauhaus, a escola de desenho e arquitetura fechada pelos nazistas em 1933. Com o fim da Bauhaus, o pintor mudou-se para os EUA em companhia da mulher Anni, para dar aulas no Black Mountain College da Carolina do Norte, a convite do arquiteto Philip Johnson, seu aluno. Pela escola americana passaram grandes nomes da pintura, entre eles Rauschenberg e Cy Twombly. Apesar disso, segundo a curadora Brenda Danilowitz, Albers jamais conseguiu repetir nos EUA a experiência da Bauhaus, onde conviveu com Kandinski, Paul Klee, Gropius e Moholy-Nagy. "Muitos se surpreendem quando atestam a proximidade da linguagem pictórica de Albers e de Rothko, por exemplo, sem imaginar que os dois jamais se encontraram."

No prefácio do livro Josef Albers: To Open Eyes (Phaidon, 2006, 290 págs. US$ 75), Frederick Horowitz, aluno de Albers na Universidade de Yale, classifica o papel de educador como o principal exercido pelo artista alemão. Horowitz, autor do livro com a curadora Brenda Danilowitz, diz que Albers tinha uma frase para alunos rebeldes: ninguém vai a lugar nenhum antes de descobrir o fundamental. Para isso serve a escola. É o lugar perfeito para desenvolver habilidades que mais tarde ajudarão futuros artistas a fazer seu trabalho. E a lição principal do pedagogo, segundo o aluno, é a de que existe uma enorme diferença entre olhar e ver. O espectador superficial olha uma das figuras geométricas da série Homenagem ao Quadrado e acha que viu tudo. O sábio olha essas figuras e descobre que não sabe nada - nem sobre o quadrado, nem sobre as cores. É preciso sair da armadilha que representa a aparente simplicidade da pintura de Albers. O pintor chegou mesmo a escrever um livro, Interaction of Color (Yale University Press, 1963, US$ 15), em que, por meio de 30 estudos sobre a cor, demonstra princípios como o da relatividade, intensidade e temperatura das cores. Foram anos e anos de pesquisa, que começou quando Albers assumiu o departamento de Design da Bauhaus, a escola de desenho e arquitetura fechada pelos nazistas em 1933. Com o fim da Bauhaus, o pintor mudou-se para os EUA em companhia da mulher Anni, para dar aulas no Black Mountain College da Carolina do Norte, a convite do arquiteto Philip Johnson, seu aluno. Pela escola americana passaram grandes nomes da pintura, entre eles Rauschenberg e Cy Twombly. Apesar disso, segundo a curadora Brenda Danilowitz, Albers jamais conseguiu repetir nos EUA a experiência da Bauhaus, onde conviveu com Kandinski, Paul Klee, Gropius e Moholy-Nagy. "Muitos se surpreendem quando atestam a proximidade da linguagem pictórica de Albers e de Rothko, por exemplo, sem imaginar que os dois jamais se encontraram."

No prefácio do livro Josef Albers: To Open Eyes (Phaidon, 2006, 290 págs. US$ 75), Frederick Horowitz, aluno de Albers na Universidade de Yale, classifica o papel de educador como o principal exercido pelo artista alemão. Horowitz, autor do livro com a curadora Brenda Danilowitz, diz que Albers tinha uma frase para alunos rebeldes: ninguém vai a lugar nenhum antes de descobrir o fundamental. Para isso serve a escola. É o lugar perfeito para desenvolver habilidades que mais tarde ajudarão futuros artistas a fazer seu trabalho. E a lição principal do pedagogo, segundo o aluno, é a de que existe uma enorme diferença entre olhar e ver. O espectador superficial olha uma das figuras geométricas da série Homenagem ao Quadrado e acha que viu tudo. O sábio olha essas figuras e descobre que não sabe nada - nem sobre o quadrado, nem sobre as cores. É preciso sair da armadilha que representa a aparente simplicidade da pintura de Albers. O pintor chegou mesmo a escrever um livro, Interaction of Color (Yale University Press, 1963, US$ 15), em que, por meio de 30 estudos sobre a cor, demonstra princípios como o da relatividade, intensidade e temperatura das cores. Foram anos e anos de pesquisa, que começou quando Albers assumiu o departamento de Design da Bauhaus, a escola de desenho e arquitetura fechada pelos nazistas em 1933. Com o fim da Bauhaus, o pintor mudou-se para os EUA em companhia da mulher Anni, para dar aulas no Black Mountain College da Carolina do Norte, a convite do arquiteto Philip Johnson, seu aluno. Pela escola americana passaram grandes nomes da pintura, entre eles Rauschenberg e Cy Twombly. Apesar disso, segundo a curadora Brenda Danilowitz, Albers jamais conseguiu repetir nos EUA a experiência da Bauhaus, onde conviveu com Kandinski, Paul Klee, Gropius e Moholy-Nagy. "Muitos se surpreendem quando atestam a proximidade da linguagem pictórica de Albers e de Rothko, por exemplo, sem imaginar que os dois jamais se encontraram."

No prefácio do livro Josef Albers: To Open Eyes (Phaidon, 2006, 290 págs. US$ 75), Frederick Horowitz, aluno de Albers na Universidade de Yale, classifica o papel de educador como o principal exercido pelo artista alemão. Horowitz, autor do livro com a curadora Brenda Danilowitz, diz que Albers tinha uma frase para alunos rebeldes: ninguém vai a lugar nenhum antes de descobrir o fundamental. Para isso serve a escola. É o lugar perfeito para desenvolver habilidades que mais tarde ajudarão futuros artistas a fazer seu trabalho. E a lição principal do pedagogo, segundo o aluno, é a de que existe uma enorme diferença entre olhar e ver. O espectador superficial olha uma das figuras geométricas da série Homenagem ao Quadrado e acha que viu tudo. O sábio olha essas figuras e descobre que não sabe nada - nem sobre o quadrado, nem sobre as cores. É preciso sair da armadilha que representa a aparente simplicidade da pintura de Albers. O pintor chegou mesmo a escrever um livro, Interaction of Color (Yale University Press, 1963, US$ 15), em que, por meio de 30 estudos sobre a cor, demonstra princípios como o da relatividade, intensidade e temperatura das cores. Foram anos e anos de pesquisa, que começou quando Albers assumiu o departamento de Design da Bauhaus, a escola de desenho e arquitetura fechada pelos nazistas em 1933. Com o fim da Bauhaus, o pintor mudou-se para os EUA em companhia da mulher Anni, para dar aulas no Black Mountain College da Carolina do Norte, a convite do arquiteto Philip Johnson, seu aluno. Pela escola americana passaram grandes nomes da pintura, entre eles Rauschenberg e Cy Twombly. Apesar disso, segundo a curadora Brenda Danilowitz, Albers jamais conseguiu repetir nos EUA a experiência da Bauhaus, onde conviveu com Kandinski, Paul Klee, Gropius e Moholy-Nagy. "Muitos se surpreendem quando atestam a proximidade da linguagem pictórica de Albers e de Rothko, por exemplo, sem imaginar que os dois jamais se encontraram."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.