Exercício de poesia que liberta formas de expressão


Por Redação

A estréia de Ana Paula Pedro, de 33 anos, Primeira Chuva no Deserto é um exercício da poesia em que a expressão, quando elaborada e manifestada, já não pertence à própria obra. Poetizar não é uma atividade de conformismo em Ana Paula Pedro, mas de confronto e conflito. A vontade de ir além do que lhe é dado nasce na angústia cotidiana, que por vezes dá uma trégua passageira - "Tem dias em que acredito/ no que vejo e sinto/ Em outros, reflito/ repito as aflições." Sua poesia rompe com a temporalidade quando evoca o tempo - "enquanto é por enquanto/ já foi tarde/ já foi tanto". Sem buscar arestas com o que é oposto, ela é capaz de se debruçar sobre o que há de insondável na essência feminina.

A estréia de Ana Paula Pedro, de 33 anos, Primeira Chuva no Deserto é um exercício da poesia em que a expressão, quando elaborada e manifestada, já não pertence à própria obra. Poetizar não é uma atividade de conformismo em Ana Paula Pedro, mas de confronto e conflito. A vontade de ir além do que lhe é dado nasce na angústia cotidiana, que por vezes dá uma trégua passageira - "Tem dias em que acredito/ no que vejo e sinto/ Em outros, reflito/ repito as aflições." Sua poesia rompe com a temporalidade quando evoca o tempo - "enquanto é por enquanto/ já foi tarde/ já foi tanto". Sem buscar arestas com o que é oposto, ela é capaz de se debruçar sobre o que há de insondável na essência feminina.

A estréia de Ana Paula Pedro, de 33 anos, Primeira Chuva no Deserto é um exercício da poesia em que a expressão, quando elaborada e manifestada, já não pertence à própria obra. Poetizar não é uma atividade de conformismo em Ana Paula Pedro, mas de confronto e conflito. A vontade de ir além do que lhe é dado nasce na angústia cotidiana, que por vezes dá uma trégua passageira - "Tem dias em que acredito/ no que vejo e sinto/ Em outros, reflito/ repito as aflições." Sua poesia rompe com a temporalidade quando evoca o tempo - "enquanto é por enquanto/ já foi tarde/ já foi tanto". Sem buscar arestas com o que é oposto, ela é capaz de se debruçar sobre o que há de insondável na essência feminina.

A estréia de Ana Paula Pedro, de 33 anos, Primeira Chuva no Deserto é um exercício da poesia em que a expressão, quando elaborada e manifestada, já não pertence à própria obra. Poetizar não é uma atividade de conformismo em Ana Paula Pedro, mas de confronto e conflito. A vontade de ir além do que lhe é dado nasce na angústia cotidiana, que por vezes dá uma trégua passageira - "Tem dias em que acredito/ no que vejo e sinto/ Em outros, reflito/ repito as aflições." Sua poesia rompe com a temporalidade quando evoca o tempo - "enquanto é por enquanto/ já foi tarde/ já foi tanto". Sem buscar arestas com o que é oposto, ela é capaz de se debruçar sobre o que há de insondável na essência feminina.

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