Intervalo sem apelo Bloco cria regras para os anunciantes


Etienne Jacintho

Por Redação

Para evitar peças publicitárias com conteúdo apelativo, o bloco Pop Box - que vai ao ar das 17h30 às 18 horas e conta com atrações voltadas para crianças e pré-adolescentes de 3 a 12 anos -, da PlayTV, possui regras que restringem anunciantes. A restrição foi um acordo entre a emissora e a Log On, empresa que distribui o conteúdo da faixa infanto-juvenil. "Tomamos cuidado na escolha das peças publicitárias", afirma o presidente da Log On, Eduardo Mace. Segundo ele, anúncios que usam crianças para gerar um apelo comercial e aqueles que vendem alimentos que fazem mal à saúde estão fora do intervalo do bloco. Para definir quem pode ou não anunciar no Pop Box, Mace e sua equipe criaram uma cartilha que une conceitos utilizados por governos de países como a França e o Canadá. "Essa é uma responsabilidade não só do governo como também dos pais e da sociedade", afirma. Mace lamenta que essa seja uma estratégia isolada na TV hoje. "As TVs não enxergam a responsabilidade que têm, mas as empresas estão atentas e a própria Mattel (empresa de brinquedos) já mudou sua propaganda em respeito a esse público."

Para evitar peças publicitárias com conteúdo apelativo, o bloco Pop Box - que vai ao ar das 17h30 às 18 horas e conta com atrações voltadas para crianças e pré-adolescentes de 3 a 12 anos -, da PlayTV, possui regras que restringem anunciantes. A restrição foi um acordo entre a emissora e a Log On, empresa que distribui o conteúdo da faixa infanto-juvenil. "Tomamos cuidado na escolha das peças publicitárias", afirma o presidente da Log On, Eduardo Mace. Segundo ele, anúncios que usam crianças para gerar um apelo comercial e aqueles que vendem alimentos que fazem mal à saúde estão fora do intervalo do bloco. Para definir quem pode ou não anunciar no Pop Box, Mace e sua equipe criaram uma cartilha que une conceitos utilizados por governos de países como a França e o Canadá. "Essa é uma responsabilidade não só do governo como também dos pais e da sociedade", afirma. Mace lamenta que essa seja uma estratégia isolada na TV hoje. "As TVs não enxergam a responsabilidade que têm, mas as empresas estão atentas e a própria Mattel (empresa de brinquedos) já mudou sua propaganda em respeito a esse público."

Para evitar peças publicitárias com conteúdo apelativo, o bloco Pop Box - que vai ao ar das 17h30 às 18 horas e conta com atrações voltadas para crianças e pré-adolescentes de 3 a 12 anos -, da PlayTV, possui regras que restringem anunciantes. A restrição foi um acordo entre a emissora e a Log On, empresa que distribui o conteúdo da faixa infanto-juvenil. "Tomamos cuidado na escolha das peças publicitárias", afirma o presidente da Log On, Eduardo Mace. Segundo ele, anúncios que usam crianças para gerar um apelo comercial e aqueles que vendem alimentos que fazem mal à saúde estão fora do intervalo do bloco. Para definir quem pode ou não anunciar no Pop Box, Mace e sua equipe criaram uma cartilha que une conceitos utilizados por governos de países como a França e o Canadá. "Essa é uma responsabilidade não só do governo como também dos pais e da sociedade", afirma. Mace lamenta que essa seja uma estratégia isolada na TV hoje. "As TVs não enxergam a responsabilidade que têm, mas as empresas estão atentas e a própria Mattel (empresa de brinquedos) já mudou sua propaganda em respeito a esse público."

Para evitar peças publicitárias com conteúdo apelativo, o bloco Pop Box - que vai ao ar das 17h30 às 18 horas e conta com atrações voltadas para crianças e pré-adolescentes de 3 a 12 anos -, da PlayTV, possui regras que restringem anunciantes. A restrição foi um acordo entre a emissora e a Log On, empresa que distribui o conteúdo da faixa infanto-juvenil. "Tomamos cuidado na escolha das peças publicitárias", afirma o presidente da Log On, Eduardo Mace. Segundo ele, anúncios que usam crianças para gerar um apelo comercial e aqueles que vendem alimentos que fazem mal à saúde estão fora do intervalo do bloco. Para definir quem pode ou não anunciar no Pop Box, Mace e sua equipe criaram uma cartilha que une conceitos utilizados por governos de países como a França e o Canadá. "Essa é uma responsabilidade não só do governo como também dos pais e da sociedade", afirma. Mace lamenta que essa seja uma estratégia isolada na TV hoje. "As TVs não enxergam a responsabilidade que têm, mas as empresas estão atentas e a própria Mattel (empresa de brinquedos) já mudou sua propaganda em respeito a esse público."

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