Jovens cantores montam sátira de Shostakóvitch


Primeira produção brasileira de Moscou, Tcheriômushki ganha curta temporada no Teatro São Pedro

Por João Luiz Sampaio

Quando ópera e Shostakóvitch se juntam em nossas mentes, é difícil não pensar no sombrio drama Lady Macbeth de Mtsensk, que narra a história de uma mulher adúltera assassinada no século 19. No entanto, o senso de humor, mesmo que às vezes carregado com certo desencanto e ironia ácida, esteve presente em toda a sua produção. E, nesse sentido, é menos surpreendente que ele tenha escrito, nos anos 50, uma opereta, Moscou, Tcherômushki, sátira ao sistema oficial soviético de distribuição de moradias, de que o Núcleo Universitário de Ópera faz a estréia brasileira neste fim de semana, no Teatro São Pedro. A preocupação social sempre esteve presente na obra de Shostakóvitch. Aqui, aparece tendo como pano de fundo a construção, no bairro de Tcherômushki, em Moscou, de um complexo de prédios com apartamentos populares, alternativa aos alojamentos comunitários. O projeto foi tocado às pressas, tinha defeitos visíveis e logo caiu na boca dos moscovitas, que se referiam a ele como o cortiço de Nikita Kruchev, o então secretário-geral do Partido Comunista. Ainda assim, o prédio significava para os habitantes de Moscou a possibilidade de ter um apartamento próprio, que não precisaria ser dividido. E é às voltas com essa possibilidade que estão os personagens da ópera, a partir de libreto de Vladimir Mass. Enquanto Sasha, Boris e Masha buscam conseguir um apartamento, a história nos apresenta uma série de personagens, todas facilmente corrompíveis, responsáveis pelo prédio e pela distribuição de unidades. Assim, Shostakóvitch levava ao palco as idiossincrasias da vida sob um regime, bastante diferente do sugerido pela propaganda oficial. A direção cênica e musical fica a cargo do maestro Paulo Maron, que comanda a Orquestra Filarmonia e um elenco composto por Pedro Ometo, Gabriela Rossi e Caio Oliveira, entre outros cantores.

Quando ópera e Shostakóvitch se juntam em nossas mentes, é difícil não pensar no sombrio drama Lady Macbeth de Mtsensk, que narra a história de uma mulher adúltera assassinada no século 19. No entanto, o senso de humor, mesmo que às vezes carregado com certo desencanto e ironia ácida, esteve presente em toda a sua produção. E, nesse sentido, é menos surpreendente que ele tenha escrito, nos anos 50, uma opereta, Moscou, Tcherômushki, sátira ao sistema oficial soviético de distribuição de moradias, de que o Núcleo Universitário de Ópera faz a estréia brasileira neste fim de semana, no Teatro São Pedro. A preocupação social sempre esteve presente na obra de Shostakóvitch. Aqui, aparece tendo como pano de fundo a construção, no bairro de Tcherômushki, em Moscou, de um complexo de prédios com apartamentos populares, alternativa aos alojamentos comunitários. O projeto foi tocado às pressas, tinha defeitos visíveis e logo caiu na boca dos moscovitas, que se referiam a ele como o cortiço de Nikita Kruchev, o então secretário-geral do Partido Comunista. Ainda assim, o prédio significava para os habitantes de Moscou a possibilidade de ter um apartamento próprio, que não precisaria ser dividido. E é às voltas com essa possibilidade que estão os personagens da ópera, a partir de libreto de Vladimir Mass. Enquanto Sasha, Boris e Masha buscam conseguir um apartamento, a história nos apresenta uma série de personagens, todas facilmente corrompíveis, responsáveis pelo prédio e pela distribuição de unidades. Assim, Shostakóvitch levava ao palco as idiossincrasias da vida sob um regime, bastante diferente do sugerido pela propaganda oficial. A direção cênica e musical fica a cargo do maestro Paulo Maron, que comanda a Orquestra Filarmonia e um elenco composto por Pedro Ometo, Gabriela Rossi e Caio Oliveira, entre outros cantores.

Quando ópera e Shostakóvitch se juntam em nossas mentes, é difícil não pensar no sombrio drama Lady Macbeth de Mtsensk, que narra a história de uma mulher adúltera assassinada no século 19. No entanto, o senso de humor, mesmo que às vezes carregado com certo desencanto e ironia ácida, esteve presente em toda a sua produção. E, nesse sentido, é menos surpreendente que ele tenha escrito, nos anos 50, uma opereta, Moscou, Tcherômushki, sátira ao sistema oficial soviético de distribuição de moradias, de que o Núcleo Universitário de Ópera faz a estréia brasileira neste fim de semana, no Teatro São Pedro. A preocupação social sempre esteve presente na obra de Shostakóvitch. Aqui, aparece tendo como pano de fundo a construção, no bairro de Tcherômushki, em Moscou, de um complexo de prédios com apartamentos populares, alternativa aos alojamentos comunitários. O projeto foi tocado às pressas, tinha defeitos visíveis e logo caiu na boca dos moscovitas, que se referiam a ele como o cortiço de Nikita Kruchev, o então secretário-geral do Partido Comunista. Ainda assim, o prédio significava para os habitantes de Moscou a possibilidade de ter um apartamento próprio, que não precisaria ser dividido. E é às voltas com essa possibilidade que estão os personagens da ópera, a partir de libreto de Vladimir Mass. Enquanto Sasha, Boris e Masha buscam conseguir um apartamento, a história nos apresenta uma série de personagens, todas facilmente corrompíveis, responsáveis pelo prédio e pela distribuição de unidades. Assim, Shostakóvitch levava ao palco as idiossincrasias da vida sob um regime, bastante diferente do sugerido pela propaganda oficial. A direção cênica e musical fica a cargo do maestro Paulo Maron, que comanda a Orquestra Filarmonia e um elenco composto por Pedro Ometo, Gabriela Rossi e Caio Oliveira, entre outros cantores.

Quando ópera e Shostakóvitch se juntam em nossas mentes, é difícil não pensar no sombrio drama Lady Macbeth de Mtsensk, que narra a história de uma mulher adúltera assassinada no século 19. No entanto, o senso de humor, mesmo que às vezes carregado com certo desencanto e ironia ácida, esteve presente em toda a sua produção. E, nesse sentido, é menos surpreendente que ele tenha escrito, nos anos 50, uma opereta, Moscou, Tcherômushki, sátira ao sistema oficial soviético de distribuição de moradias, de que o Núcleo Universitário de Ópera faz a estréia brasileira neste fim de semana, no Teatro São Pedro. A preocupação social sempre esteve presente na obra de Shostakóvitch. Aqui, aparece tendo como pano de fundo a construção, no bairro de Tcherômushki, em Moscou, de um complexo de prédios com apartamentos populares, alternativa aos alojamentos comunitários. O projeto foi tocado às pressas, tinha defeitos visíveis e logo caiu na boca dos moscovitas, que se referiam a ele como o cortiço de Nikita Kruchev, o então secretário-geral do Partido Comunista. Ainda assim, o prédio significava para os habitantes de Moscou a possibilidade de ter um apartamento próprio, que não precisaria ser dividido. E é às voltas com essa possibilidade que estão os personagens da ópera, a partir de libreto de Vladimir Mass. Enquanto Sasha, Boris e Masha buscam conseguir um apartamento, a história nos apresenta uma série de personagens, todas facilmente corrompíveis, responsáveis pelo prédio e pela distribuição de unidades. Assim, Shostakóvitch levava ao palco as idiossincrasias da vida sob um regime, bastante diferente do sugerido pela propaganda oficial. A direção cênica e musical fica a cargo do maestro Paulo Maron, que comanda a Orquestra Filarmonia e um elenco composto por Pedro Ometo, Gabriela Rossi e Caio Oliveira, entre outros cantores.

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