Masp ganha nova diretoria e conselho


Heitor Martins foi eleito diretor-presidente do museu

Por Antonio Gonçalves Filho

Em assembleia realizada às 18 horas de quarta-feira (17), foi eleito o novo diretor-presidente do Masp, o empresário Heitor Martins, e mais 80 membros do Conselho Deliberativo do museu, que passa a ser presidido por Beatriz Pimenta Camargo, tendo na vice-presidência Alfredo Egydio Setubal. Ex-presidente da Fundação Bienal de São Paulo, Heitor Martins assume o Masp num momento de crise, mas garante que a arrecadação feita entre os novos conselheiros é quase suficiente para pagar as dívidas acumuladas – o valor arrecadado é de R$ 10 milhões e as dívidas somam R$ 12 milhões.

O novo conselho é constituído por notáveis da sociedade paulistana, empresários e diretores de instituições com estreito contato com artistas, entre eles o atual presidente da Fundação Bienal, Luis Terepins, o diretor regional do Sesc, Danilo Santos de Miranda, o empresário João Carlos de Figueiredo Ferraz e o banqueiro José Olympio da Veiga Pereira, os dois últimos reconhecidos como grandes colecionadores, para citar apenas alguns dos nomes que aceitaram o desafio de criar um museu sustentável.

“A assembleia de hoje marca o fim de um ciclo com a aprovação de um estatuto que abriu a governança do museu para a sociedade e um processo de aproximação com a comunidade”, disse o novo diretor-presidente ao Estado. 

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Entraram no Conselho Deliberativo 65 novos nomes, tanto de São Paulo como de outras cidades. “Essas mudanças, que começaram em março, buscam uma renovação dentro do Masp, que surgiu do diálogo com esse conselheiros para revitalizar o museu”, disse Martins. Ele estuda agora como resolver a situação do prédio anexo ao Masp, cuja construção foi paralisada em 2012 por problemas jurídicos com a parceira Vivo.

Em assembleia realizada às 18 horas de quarta-feira (17), foi eleito o novo diretor-presidente do Masp, o empresário Heitor Martins, e mais 80 membros do Conselho Deliberativo do museu, que passa a ser presidido por Beatriz Pimenta Camargo, tendo na vice-presidência Alfredo Egydio Setubal. Ex-presidente da Fundação Bienal de São Paulo, Heitor Martins assume o Masp num momento de crise, mas garante que a arrecadação feita entre os novos conselheiros é quase suficiente para pagar as dívidas acumuladas – o valor arrecadado é de R$ 10 milhões e as dívidas somam R$ 12 milhões.

O novo conselho é constituído por notáveis da sociedade paulistana, empresários e diretores de instituições com estreito contato com artistas, entre eles o atual presidente da Fundação Bienal, Luis Terepins, o diretor regional do Sesc, Danilo Santos de Miranda, o empresário João Carlos de Figueiredo Ferraz e o banqueiro José Olympio da Veiga Pereira, os dois últimos reconhecidos como grandes colecionadores, para citar apenas alguns dos nomes que aceitaram o desafio de criar um museu sustentável.

“A assembleia de hoje marca o fim de um ciclo com a aprovação de um estatuto que abriu a governança do museu para a sociedade e um processo de aproximação com a comunidade”, disse o novo diretor-presidente ao Estado. 

Entraram no Conselho Deliberativo 65 novos nomes, tanto de São Paulo como de outras cidades. “Essas mudanças, que começaram em março, buscam uma renovação dentro do Masp, que surgiu do diálogo com esse conselheiros para revitalizar o museu”, disse Martins. Ele estuda agora como resolver a situação do prédio anexo ao Masp, cuja construção foi paralisada em 2012 por problemas jurídicos com a parceira Vivo.

Em assembleia realizada às 18 horas de quarta-feira (17), foi eleito o novo diretor-presidente do Masp, o empresário Heitor Martins, e mais 80 membros do Conselho Deliberativo do museu, que passa a ser presidido por Beatriz Pimenta Camargo, tendo na vice-presidência Alfredo Egydio Setubal. Ex-presidente da Fundação Bienal de São Paulo, Heitor Martins assume o Masp num momento de crise, mas garante que a arrecadação feita entre os novos conselheiros é quase suficiente para pagar as dívidas acumuladas – o valor arrecadado é de R$ 10 milhões e as dívidas somam R$ 12 milhões.

O novo conselho é constituído por notáveis da sociedade paulistana, empresários e diretores de instituições com estreito contato com artistas, entre eles o atual presidente da Fundação Bienal, Luis Terepins, o diretor regional do Sesc, Danilo Santos de Miranda, o empresário João Carlos de Figueiredo Ferraz e o banqueiro José Olympio da Veiga Pereira, os dois últimos reconhecidos como grandes colecionadores, para citar apenas alguns dos nomes que aceitaram o desafio de criar um museu sustentável.

“A assembleia de hoje marca o fim de um ciclo com a aprovação de um estatuto que abriu a governança do museu para a sociedade e um processo de aproximação com a comunidade”, disse o novo diretor-presidente ao Estado. 

Entraram no Conselho Deliberativo 65 novos nomes, tanto de São Paulo como de outras cidades. “Essas mudanças, que começaram em março, buscam uma renovação dentro do Masp, que surgiu do diálogo com esse conselheiros para revitalizar o museu”, disse Martins. Ele estuda agora como resolver a situação do prédio anexo ao Masp, cuja construção foi paralisada em 2012 por problemas jurídicos com a parceira Vivo.

Em assembleia realizada às 18 horas de quarta-feira (17), foi eleito o novo diretor-presidente do Masp, o empresário Heitor Martins, e mais 80 membros do Conselho Deliberativo do museu, que passa a ser presidido por Beatriz Pimenta Camargo, tendo na vice-presidência Alfredo Egydio Setubal. Ex-presidente da Fundação Bienal de São Paulo, Heitor Martins assume o Masp num momento de crise, mas garante que a arrecadação feita entre os novos conselheiros é quase suficiente para pagar as dívidas acumuladas – o valor arrecadado é de R$ 10 milhões e as dívidas somam R$ 12 milhões.

O novo conselho é constituído por notáveis da sociedade paulistana, empresários e diretores de instituições com estreito contato com artistas, entre eles o atual presidente da Fundação Bienal, Luis Terepins, o diretor regional do Sesc, Danilo Santos de Miranda, o empresário João Carlos de Figueiredo Ferraz e o banqueiro José Olympio da Veiga Pereira, os dois últimos reconhecidos como grandes colecionadores, para citar apenas alguns dos nomes que aceitaram o desafio de criar um museu sustentável.

“A assembleia de hoje marca o fim de um ciclo com a aprovação de um estatuto que abriu a governança do museu para a sociedade e um processo de aproximação com a comunidade”, disse o novo diretor-presidente ao Estado. 

Entraram no Conselho Deliberativo 65 novos nomes, tanto de São Paulo como de outras cidades. “Essas mudanças, que começaram em março, buscam uma renovação dentro do Masp, que surgiu do diálogo com esse conselheiros para revitalizar o museu”, disse Martins. Ele estuda agora como resolver a situação do prédio anexo ao Masp, cuja construção foi paralisada em 2012 por problemas jurídicos com a parceira Vivo.

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