Morre aos 89 anos o artista plástico paulista Octávio Araújo


Respeitado por colegas e críticos, integrante do chamado Grupo dos 19 foi internado com uma infecção urinária e não resistiu

Por Redação

Morreu nesta sexta-feira, 26, em São Paulo, o artista plástico Octávio Ferreira de Araújo, aos 89 anos. Ele foi internado no Hospital Universitário da USP com uma infecção urinária e não resistiu. O corpo do pintor e desenhista foi cremado na Vila Alpina - bairro na região Sudeste da capital que concentra a maior colônia de imigrantes russos da cidade, país com o qual o artista teve fortes relações.

“Ele era um grande craque do desenho”, afirma o também artista plástico Cirton Genaro. “Ele teve uma grande atuação na pintura brasileira desde a época do pós-guerra, trabalhou com pintores como Cândido Portinari - todos o respeitavam porque ele sabia quase tudo”, diz o amigo.

Octávio Ferreira de Araújo nasceu em Terra Roxa, SP, em 1926, estudou pintura em São Paulo e Paris, e de volta ao Brasil nos anos 1950 trabalhou no Rio. Em 1959, empreende uma viagem a China que resultaria em oito anos de moradia em Moscou, na antiga União Soviética, cidade onde casou e teve dois filhos. Em 1972, expõe no Museu de Arte de São Paulo (MASP) e em 1979 é publicado o livro Octávio Ferreira de Araújo: 10 anos de Pintura, do crítico de arte José Roberto Teixeira Leite.

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Sua obra é marcada também por uma aproximação ao surrealismo em desenhos e pinturas que mesclam figuras femininas com elementos da natureza.

Morreu nesta sexta-feira, 26, em São Paulo, o artista plástico Octávio Ferreira de Araújo, aos 89 anos. Ele foi internado no Hospital Universitário da USP com uma infecção urinária e não resistiu. O corpo do pintor e desenhista foi cremado na Vila Alpina - bairro na região Sudeste da capital que concentra a maior colônia de imigrantes russos da cidade, país com o qual o artista teve fortes relações.

“Ele era um grande craque do desenho”, afirma o também artista plástico Cirton Genaro. “Ele teve uma grande atuação na pintura brasileira desde a época do pós-guerra, trabalhou com pintores como Cândido Portinari - todos o respeitavam porque ele sabia quase tudo”, diz o amigo.

Octávio Ferreira de Araújo nasceu em Terra Roxa, SP, em 1926, estudou pintura em São Paulo e Paris, e de volta ao Brasil nos anos 1950 trabalhou no Rio. Em 1959, empreende uma viagem a China que resultaria em oito anos de moradia em Moscou, na antiga União Soviética, cidade onde casou e teve dois filhos. Em 1972, expõe no Museu de Arte de São Paulo (MASP) e em 1979 é publicado o livro Octávio Ferreira de Araújo: 10 anos de Pintura, do crítico de arte José Roberto Teixeira Leite.

Sua obra é marcada também por uma aproximação ao surrealismo em desenhos e pinturas que mesclam figuras femininas com elementos da natureza.

Morreu nesta sexta-feira, 26, em São Paulo, o artista plástico Octávio Ferreira de Araújo, aos 89 anos. Ele foi internado no Hospital Universitário da USP com uma infecção urinária e não resistiu. O corpo do pintor e desenhista foi cremado na Vila Alpina - bairro na região Sudeste da capital que concentra a maior colônia de imigrantes russos da cidade, país com o qual o artista teve fortes relações.

“Ele era um grande craque do desenho”, afirma o também artista plástico Cirton Genaro. “Ele teve uma grande atuação na pintura brasileira desde a época do pós-guerra, trabalhou com pintores como Cândido Portinari - todos o respeitavam porque ele sabia quase tudo”, diz o amigo.

Octávio Ferreira de Araújo nasceu em Terra Roxa, SP, em 1926, estudou pintura em São Paulo e Paris, e de volta ao Brasil nos anos 1950 trabalhou no Rio. Em 1959, empreende uma viagem a China que resultaria em oito anos de moradia em Moscou, na antiga União Soviética, cidade onde casou e teve dois filhos. Em 1972, expõe no Museu de Arte de São Paulo (MASP) e em 1979 é publicado o livro Octávio Ferreira de Araújo: 10 anos de Pintura, do crítico de arte José Roberto Teixeira Leite.

Sua obra é marcada também por uma aproximação ao surrealismo em desenhos e pinturas que mesclam figuras femininas com elementos da natureza.

Morreu nesta sexta-feira, 26, em São Paulo, o artista plástico Octávio Ferreira de Araújo, aos 89 anos. Ele foi internado no Hospital Universitário da USP com uma infecção urinária e não resistiu. O corpo do pintor e desenhista foi cremado na Vila Alpina - bairro na região Sudeste da capital que concentra a maior colônia de imigrantes russos da cidade, país com o qual o artista teve fortes relações.

“Ele era um grande craque do desenho”, afirma o também artista plástico Cirton Genaro. “Ele teve uma grande atuação na pintura brasileira desde a época do pós-guerra, trabalhou com pintores como Cândido Portinari - todos o respeitavam porque ele sabia quase tudo”, diz o amigo.

Octávio Ferreira de Araújo nasceu em Terra Roxa, SP, em 1926, estudou pintura em São Paulo e Paris, e de volta ao Brasil nos anos 1950 trabalhou no Rio. Em 1959, empreende uma viagem a China que resultaria em oito anos de moradia em Moscou, na antiga União Soviética, cidade onde casou e teve dois filhos. Em 1972, expõe no Museu de Arte de São Paulo (MASP) e em 1979 é publicado o livro Octávio Ferreira de Araújo: 10 anos de Pintura, do crítico de arte José Roberto Teixeira Leite.

Sua obra é marcada também por uma aproximação ao surrealismo em desenhos e pinturas que mesclam figuras femininas com elementos da natureza.

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