Morre o escritor egípcio Albert Cossery


Por Efe e AFP

Morreu ontem em Paris, aos 94 anos, o escritor egípcio Albert Cossery, conhecido como o "Voltaire do Nilo" por suas ironias contra os poderosos. Cossery foi encontrado morto em seu quarto em um modesto hotel no bairro de Saint-Germain-des-Prés, onde vivia desde 1945. Não há detalhes sobre sua morte. O escritor, autor de oito obras, todas em francês e repletas de sarcasmo e sabedorias orientais, se transformou em um personagem conhecido no boêmio bairro de Paris. Nele conviveu com personalidades da literatura e da arte, como o escritor Albert Camus, a cantora Juliette Gréco e o escultor Giacometti.

Morreu ontem em Paris, aos 94 anos, o escritor egípcio Albert Cossery, conhecido como o "Voltaire do Nilo" por suas ironias contra os poderosos. Cossery foi encontrado morto em seu quarto em um modesto hotel no bairro de Saint-Germain-des-Prés, onde vivia desde 1945. Não há detalhes sobre sua morte. O escritor, autor de oito obras, todas em francês e repletas de sarcasmo e sabedorias orientais, se transformou em um personagem conhecido no boêmio bairro de Paris. Nele conviveu com personalidades da literatura e da arte, como o escritor Albert Camus, a cantora Juliette Gréco e o escultor Giacometti.

Morreu ontem em Paris, aos 94 anos, o escritor egípcio Albert Cossery, conhecido como o "Voltaire do Nilo" por suas ironias contra os poderosos. Cossery foi encontrado morto em seu quarto em um modesto hotel no bairro de Saint-Germain-des-Prés, onde vivia desde 1945. Não há detalhes sobre sua morte. O escritor, autor de oito obras, todas em francês e repletas de sarcasmo e sabedorias orientais, se transformou em um personagem conhecido no boêmio bairro de Paris. Nele conviveu com personalidades da literatura e da arte, como o escritor Albert Camus, a cantora Juliette Gréco e o escultor Giacometti.

Morreu ontem em Paris, aos 94 anos, o escritor egípcio Albert Cossery, conhecido como o "Voltaire do Nilo" por suas ironias contra os poderosos. Cossery foi encontrado morto em seu quarto em um modesto hotel no bairro de Saint-Germain-des-Prés, onde vivia desde 1945. Não há detalhes sobre sua morte. O escritor, autor de oito obras, todas em francês e repletas de sarcasmo e sabedorias orientais, se transformou em um personagem conhecido no boêmio bairro de Paris. Nele conviveu com personalidades da literatura e da arte, como o escritor Albert Camus, a cantora Juliette Gréco e o escultor Giacometti.

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