Mostra em SP traça o panorama histórico e social da Jamaica, tendo a música como pano de fundo


Exposição no Sesc 24 de Maio reúne fotografias, capas de discos, instrumentos musicais e documentos

Por João Paulo Carvalho
Identidade. O reggae como instrumento para cantar o amor e superar a dor e o sofrimento Foto: Felipe Rau/Estadão
Jimmy Cliff e Gil. Em 1980, dupla fez excursão pelo Brasil Foto: Felipe Rau/Estadão
Na mostra. Som de protesto contra o racismo e a miséria Foto: Felipe Rau/Estadão
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O curador. O francês Sébastien Carayol Foto: Felipe Rau/Estadão
Identidade. O reggae como instrumento para cantar o amor e superar a dor e o sofrimento Foto: Felipe Rau/Estadão
Jimmy Cliff e Gil. Em 1980, dupla fez excursão pelo Brasil Foto: Felipe Rau/Estadão
Na mostra. Som de protesto contra o racismo e a miséria Foto: Felipe Rau/Estadão
O curador. O francês Sébastien Carayol Foto: Felipe Rau/Estadão
Identidade. O reggae como instrumento para cantar o amor e superar a dor e o sofrimento Foto: Felipe Rau/Estadão
Jimmy Cliff e Gil. Em 1980, dupla fez excursão pelo Brasil Foto: Felipe Rau/Estadão
Na mostra. Som de protesto contra o racismo e a miséria Foto: Felipe Rau/Estadão
O curador. O francês Sébastien Carayol Foto: Felipe Rau/Estadão
Identidade. O reggae como instrumento para cantar o amor e superar a dor e o sofrimento Foto: Felipe Rau/Estadão
Jimmy Cliff e Gil. Em 1980, dupla fez excursão pelo Brasil Foto: Felipe Rau/Estadão
Na mostra. Som de protesto contra o racismo e a miséria Foto: Felipe Rau/Estadão
O curador. O francês Sébastien Carayol Foto: Felipe Rau/Estadão

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