Música perde a vanguarda de Lukas Foss


Por Redação

Morreu no domingo, aos 86 anos, em Nova York, o compositor norte-americano Lukas Foss, um dos gigantes da música erudita norte-americana ao lado de Leonard Bernstein, Aaron Copland e Samuel Barber. Mas, ao contrário de Bernstein, que enveredou pelo teatro musical, Lukas Foss permaneceu fiel aos experimentos vanguardísticos, explorando o serialismo, a música eletrônica e até o minimalismo. Seu trabalho, já definido pela crítica como uma espécie de "livro de bolso" da música americana do século 20, não desprezou a música do passado, como comprovam suas Variações Barrocas, que usam temas de Haende e Bach.

Morreu no domingo, aos 86 anos, em Nova York, o compositor norte-americano Lukas Foss, um dos gigantes da música erudita norte-americana ao lado de Leonard Bernstein, Aaron Copland e Samuel Barber. Mas, ao contrário de Bernstein, que enveredou pelo teatro musical, Lukas Foss permaneceu fiel aos experimentos vanguardísticos, explorando o serialismo, a música eletrônica e até o minimalismo. Seu trabalho, já definido pela crítica como uma espécie de "livro de bolso" da música americana do século 20, não desprezou a música do passado, como comprovam suas Variações Barrocas, que usam temas de Haende e Bach.

Morreu no domingo, aos 86 anos, em Nova York, o compositor norte-americano Lukas Foss, um dos gigantes da música erudita norte-americana ao lado de Leonard Bernstein, Aaron Copland e Samuel Barber. Mas, ao contrário de Bernstein, que enveredou pelo teatro musical, Lukas Foss permaneceu fiel aos experimentos vanguardísticos, explorando o serialismo, a música eletrônica e até o minimalismo. Seu trabalho, já definido pela crítica como uma espécie de "livro de bolso" da música americana do século 20, não desprezou a música do passado, como comprovam suas Variações Barrocas, que usam temas de Haende e Bach.

Morreu no domingo, aos 86 anos, em Nova York, o compositor norte-americano Lukas Foss, um dos gigantes da música erudita norte-americana ao lado de Leonard Bernstein, Aaron Copland e Samuel Barber. Mas, ao contrário de Bernstein, que enveredou pelo teatro musical, Lukas Foss permaneceu fiel aos experimentos vanguardísticos, explorando o serialismo, a música eletrônica e até o minimalismo. Seu trabalho, já definido pela crítica como uma espécie de "livro de bolso" da música americana do século 20, não desprezou a música do passado, como comprovam suas Variações Barrocas, que usam temas de Haende e Bach.

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