''O Brasil se tornou um país policial há muitos anos''


ENTREVISTA - José Alvarenga Jr.: diretor

Por Patricia Villalba e RIO

Qual a ideia que o levou a abordar a corregedoria policial? Quando caiu a negociação para fazer um seriado do Tropa de Elite, continuei tentando outro caminho para discutir a polícia. O Brasil virou um país policial há muito anos. Convidei o (Fernando) Bonassi e o Marçal (Aquino) para pensar. Depois de muitas discussões, eles vieram com a polícia que investiga a polícia. O Wilson (Murilo Benício) tenta conviver com as impossibilidades da lei. É uma discussão do momento. Você espera que o tenente Wilson conquiste a mesma simpatia que o capitão Nascimento? A gente busca não uma identificação, mas um olhar atento aos personagens. O Wilson flutua numa espécie de angústia que é a mesma em que os brasileiros flutuam, em relação à lei e à Justiça. É uma discussão que não se encerra fácil. O que procuramos foi usar um personagem que vivencia essas ambiguidades desse entendimento, pelo lado da reflexão.

Qual a ideia que o levou a abordar a corregedoria policial? Quando caiu a negociação para fazer um seriado do Tropa de Elite, continuei tentando outro caminho para discutir a polícia. O Brasil virou um país policial há muito anos. Convidei o (Fernando) Bonassi e o Marçal (Aquino) para pensar. Depois de muitas discussões, eles vieram com a polícia que investiga a polícia. O Wilson (Murilo Benício) tenta conviver com as impossibilidades da lei. É uma discussão do momento. Você espera que o tenente Wilson conquiste a mesma simpatia que o capitão Nascimento? A gente busca não uma identificação, mas um olhar atento aos personagens. O Wilson flutua numa espécie de angústia que é a mesma em que os brasileiros flutuam, em relação à lei e à Justiça. É uma discussão que não se encerra fácil. O que procuramos foi usar um personagem que vivencia essas ambiguidades desse entendimento, pelo lado da reflexão.

Qual a ideia que o levou a abordar a corregedoria policial? Quando caiu a negociação para fazer um seriado do Tropa de Elite, continuei tentando outro caminho para discutir a polícia. O Brasil virou um país policial há muito anos. Convidei o (Fernando) Bonassi e o Marçal (Aquino) para pensar. Depois de muitas discussões, eles vieram com a polícia que investiga a polícia. O Wilson (Murilo Benício) tenta conviver com as impossibilidades da lei. É uma discussão do momento. Você espera que o tenente Wilson conquiste a mesma simpatia que o capitão Nascimento? A gente busca não uma identificação, mas um olhar atento aos personagens. O Wilson flutua numa espécie de angústia que é a mesma em que os brasileiros flutuam, em relação à lei e à Justiça. É uma discussão que não se encerra fácil. O que procuramos foi usar um personagem que vivencia essas ambiguidades desse entendimento, pelo lado da reflexão.

Qual a ideia que o levou a abordar a corregedoria policial? Quando caiu a negociação para fazer um seriado do Tropa de Elite, continuei tentando outro caminho para discutir a polícia. O Brasil virou um país policial há muito anos. Convidei o (Fernando) Bonassi e o Marçal (Aquino) para pensar. Depois de muitas discussões, eles vieram com a polícia que investiga a polícia. O Wilson (Murilo Benício) tenta conviver com as impossibilidades da lei. É uma discussão do momento. Você espera que o tenente Wilson conquiste a mesma simpatia que o capitão Nascimento? A gente busca não uma identificação, mas um olhar atento aos personagens. O Wilson flutua numa espécie de angústia que é a mesma em que os brasileiros flutuam, em relação à lei e à Justiça. É uma discussão que não se encerra fácil. O que procuramos foi usar um personagem que vivencia essas ambiguidades desse entendimento, pelo lado da reflexão.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.