Orquestra de Viena devolve quadro roubado por nazistas


Em 1942, cerca de metade dos músicos da Filarmônica eram membros do partido nazista

Por Redação

A Orquestra Filarmônica de Viena vai devolver a uma família francesa um valioso quadro que foi roubado pelos nazistas e oferecido como presente à orquestra em 1940 por um membro da polícia secreta vienense.

Os herdeiros do então dono do quadro, Marcel Koch, receberão de volta a obra do neo-impressionista Paul Signac "Port-en-Bessin" em cerimônia neste ano, anunciou a orquestra neste sábado (12), em mais uma tentativa de enterrar sua antiga ligação com o nazismo.

Arquivista mostra quadro 'Port-en-Bessin' do pinto Paul Signac Foto: REUTERS/Leonhard Foeger
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Cerca de metade dos músicos da Filarmônica eram membros do partido nazista em 1942, quatro anos depois da anexação da Áustria por Hitler. Treze músicos de origem judaica foram expulsos da orquestra e cinco deles morreram em campos de concentração.

"Há muitos anos estamos tentando lidar com o passado da Filarmônica de Viena, aceitar nossa responsabilidade e agora reparar esta injustiça histórica", disse o diretor da orquestra, Clemens Helberg, em comunicado, de acordo com a agência de notícias nacional da Áustria.

No último ano, a Filarmônica revogou prêmios que havia concedido a seis líderes nazistas.

A Orquestra Filarmônica de Viena vai devolver a uma família francesa um valioso quadro que foi roubado pelos nazistas e oferecido como presente à orquestra em 1940 por um membro da polícia secreta vienense.

Os herdeiros do então dono do quadro, Marcel Koch, receberão de volta a obra do neo-impressionista Paul Signac "Port-en-Bessin" em cerimônia neste ano, anunciou a orquestra neste sábado (12), em mais uma tentativa de enterrar sua antiga ligação com o nazismo.

Arquivista mostra quadro 'Port-en-Bessin' do pinto Paul Signac Foto: REUTERS/Leonhard Foeger

Cerca de metade dos músicos da Filarmônica eram membros do partido nazista em 1942, quatro anos depois da anexação da Áustria por Hitler. Treze músicos de origem judaica foram expulsos da orquestra e cinco deles morreram em campos de concentração.

"Há muitos anos estamos tentando lidar com o passado da Filarmônica de Viena, aceitar nossa responsabilidade e agora reparar esta injustiça histórica", disse o diretor da orquestra, Clemens Helberg, em comunicado, de acordo com a agência de notícias nacional da Áustria.

No último ano, a Filarmônica revogou prêmios que havia concedido a seis líderes nazistas.

A Orquestra Filarmônica de Viena vai devolver a uma família francesa um valioso quadro que foi roubado pelos nazistas e oferecido como presente à orquestra em 1940 por um membro da polícia secreta vienense.

Os herdeiros do então dono do quadro, Marcel Koch, receberão de volta a obra do neo-impressionista Paul Signac "Port-en-Bessin" em cerimônia neste ano, anunciou a orquestra neste sábado (12), em mais uma tentativa de enterrar sua antiga ligação com o nazismo.

Arquivista mostra quadro 'Port-en-Bessin' do pinto Paul Signac Foto: REUTERS/Leonhard Foeger

Cerca de metade dos músicos da Filarmônica eram membros do partido nazista em 1942, quatro anos depois da anexação da Áustria por Hitler. Treze músicos de origem judaica foram expulsos da orquestra e cinco deles morreram em campos de concentração.

"Há muitos anos estamos tentando lidar com o passado da Filarmônica de Viena, aceitar nossa responsabilidade e agora reparar esta injustiça histórica", disse o diretor da orquestra, Clemens Helberg, em comunicado, de acordo com a agência de notícias nacional da Áustria.

No último ano, a Filarmônica revogou prêmios que havia concedido a seis líderes nazistas.

A Orquestra Filarmônica de Viena vai devolver a uma família francesa um valioso quadro que foi roubado pelos nazistas e oferecido como presente à orquestra em 1940 por um membro da polícia secreta vienense.

Os herdeiros do então dono do quadro, Marcel Koch, receberão de volta a obra do neo-impressionista Paul Signac "Port-en-Bessin" em cerimônia neste ano, anunciou a orquestra neste sábado (12), em mais uma tentativa de enterrar sua antiga ligação com o nazismo.

Arquivista mostra quadro 'Port-en-Bessin' do pinto Paul Signac Foto: REUTERS/Leonhard Foeger

Cerca de metade dos músicos da Filarmônica eram membros do partido nazista em 1942, quatro anos depois da anexação da Áustria por Hitler. Treze músicos de origem judaica foram expulsos da orquestra e cinco deles morreram em campos de concentração.

"Há muitos anos estamos tentando lidar com o passado da Filarmônica de Viena, aceitar nossa responsabilidade e agora reparar esta injustiça histórica", disse o diretor da orquestra, Clemens Helberg, em comunicado, de acordo com a agência de notícias nacional da Áustria.

No último ano, a Filarmônica revogou prêmios que havia concedido a seis líderes nazistas.

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