Os desejos e angústias de um indivíduo invisível


Por Redação

De repente, um homem descobre ter ficado invisível. Passado o impacto inicial, espanta-se com a terrível constatação - nada mudou em sua vida. A silenciosa rotina na qual está mergulhado continua inalterada. Mas a invisibilidade, aos poucos, vai despertando nele novos desejos. Ele seria capaz de estar onde jamais esteve. Até perceber que pode brincar de Deus, fazendo gestos que mudam o destino de desconhecidos. Escutando às escondidas o que dizem sobre ele antigos amigos de escola, ele percebe que se referem a uma vida que não parece a dele. Assim, começa a revisar toda a sua história, misturando passado, presente e futuro neste que é o segundo romance de Alexandre Plosk (1968).

De repente, um homem descobre ter ficado invisível. Passado o impacto inicial, espanta-se com a terrível constatação - nada mudou em sua vida. A silenciosa rotina na qual está mergulhado continua inalterada. Mas a invisibilidade, aos poucos, vai despertando nele novos desejos. Ele seria capaz de estar onde jamais esteve. Até perceber que pode brincar de Deus, fazendo gestos que mudam o destino de desconhecidos. Escutando às escondidas o que dizem sobre ele antigos amigos de escola, ele percebe que se referem a uma vida que não parece a dele. Assim, começa a revisar toda a sua história, misturando passado, presente e futuro neste que é o segundo romance de Alexandre Plosk (1968).

De repente, um homem descobre ter ficado invisível. Passado o impacto inicial, espanta-se com a terrível constatação - nada mudou em sua vida. A silenciosa rotina na qual está mergulhado continua inalterada. Mas a invisibilidade, aos poucos, vai despertando nele novos desejos. Ele seria capaz de estar onde jamais esteve. Até perceber que pode brincar de Deus, fazendo gestos que mudam o destino de desconhecidos. Escutando às escondidas o que dizem sobre ele antigos amigos de escola, ele percebe que se referem a uma vida que não parece a dele. Assim, começa a revisar toda a sua história, misturando passado, presente e futuro neste que é o segundo romance de Alexandre Plosk (1968).

De repente, um homem descobre ter ficado invisível. Passado o impacto inicial, espanta-se com a terrível constatação - nada mudou em sua vida. A silenciosa rotina na qual está mergulhado continua inalterada. Mas a invisibilidade, aos poucos, vai despertando nele novos desejos. Ele seria capaz de estar onde jamais esteve. Até perceber que pode brincar de Deus, fazendo gestos que mudam o destino de desconhecidos. Escutando às escondidas o que dizem sobre ele antigos amigos de escola, ele percebe que se referem a uma vida que não parece a dele. Assim, começa a revisar toda a sua história, misturando passado, presente e futuro neste que é o segundo romance de Alexandre Plosk (1968).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.