Romantismo e suntuosidade na revisão de Drácula, por Coppola


Por Luiz Carlos Merten

O cinema contou muitas vezes a história de Drácula e o próprio Friedrich W. Murnau gostaria de ter adaptado o livro famoso de Bram Stocker, mas para fugir aos direitos terminou fazendo Nosferatu, em 1922. Foram tantas as versões que seria trabalhoso catalogar todas, sem risco de esquecer alguma, mas nunca houve uma mais suntuosa do que a de Francis Ford Coppola, que o canal AXN reprisa às 22 horas. Drácula de Bram Stocker começa pelo mito, resumindo, numa espécie de prólogo, a história de Vlad, o empalador, sanguinário rei da Romênia que adorava ver jorrar o sangue de suas vítimas. Nesta abertura, ele perde sua amada e Coppola viaja nos mitos do abandono e do eterno retorno, até chegar à Londres vitoriana, onde Vlad, transformado no Conde Drácula, encontra a reencarnação de seu grande amor. Romântico até o limite do obsessivo, perturbadoramente erótico, o filme recria todos os efeitos segundo técnicas primitivas que o cinema usava no começo do século passado. Gary Oldman, Wynona Rider, Anthony Hopkins e Keanu Reeves são ótimos, mas o Drácula de Coppola não seria tão bom sem a fotografia de Michael Bauhlaus nem a partitura genial de Wojcech Kilar.

O cinema contou muitas vezes a história de Drácula e o próprio Friedrich W. Murnau gostaria de ter adaptado o livro famoso de Bram Stocker, mas para fugir aos direitos terminou fazendo Nosferatu, em 1922. Foram tantas as versões que seria trabalhoso catalogar todas, sem risco de esquecer alguma, mas nunca houve uma mais suntuosa do que a de Francis Ford Coppola, que o canal AXN reprisa às 22 horas. Drácula de Bram Stocker começa pelo mito, resumindo, numa espécie de prólogo, a história de Vlad, o empalador, sanguinário rei da Romênia que adorava ver jorrar o sangue de suas vítimas. Nesta abertura, ele perde sua amada e Coppola viaja nos mitos do abandono e do eterno retorno, até chegar à Londres vitoriana, onde Vlad, transformado no Conde Drácula, encontra a reencarnação de seu grande amor. Romântico até o limite do obsessivo, perturbadoramente erótico, o filme recria todos os efeitos segundo técnicas primitivas que o cinema usava no começo do século passado. Gary Oldman, Wynona Rider, Anthony Hopkins e Keanu Reeves são ótimos, mas o Drácula de Coppola não seria tão bom sem a fotografia de Michael Bauhlaus nem a partitura genial de Wojcech Kilar.

O cinema contou muitas vezes a história de Drácula e o próprio Friedrich W. Murnau gostaria de ter adaptado o livro famoso de Bram Stocker, mas para fugir aos direitos terminou fazendo Nosferatu, em 1922. Foram tantas as versões que seria trabalhoso catalogar todas, sem risco de esquecer alguma, mas nunca houve uma mais suntuosa do que a de Francis Ford Coppola, que o canal AXN reprisa às 22 horas. Drácula de Bram Stocker começa pelo mito, resumindo, numa espécie de prólogo, a história de Vlad, o empalador, sanguinário rei da Romênia que adorava ver jorrar o sangue de suas vítimas. Nesta abertura, ele perde sua amada e Coppola viaja nos mitos do abandono e do eterno retorno, até chegar à Londres vitoriana, onde Vlad, transformado no Conde Drácula, encontra a reencarnação de seu grande amor. Romântico até o limite do obsessivo, perturbadoramente erótico, o filme recria todos os efeitos segundo técnicas primitivas que o cinema usava no começo do século passado. Gary Oldman, Wynona Rider, Anthony Hopkins e Keanu Reeves são ótimos, mas o Drácula de Coppola não seria tão bom sem a fotografia de Michael Bauhlaus nem a partitura genial de Wojcech Kilar.

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