Sharif lamenta ter feito Che! em tom fascista


Por Efe

O veterano ator egípcio Omar Sharif, de 76 anos, lamenta ter interpretado o guerrilheiro Ernesto Che Guevara no ano de 1969, em Che!, um filme que afirma ter sido "inteiramente manipulado pela CIA (Agência de Inteligência Americana)" e que agora vê como o maior erro de sua vida. "Eu exigi fazer um filme que não tivesse um tom fascista", lembra Sharif, em entrevista concedida por ocasião de sua passagem pelo Cairo, onde acaba de rodar Al Musafir (O Viajante), de Ahmed Maher. "A CIA estava por trás, queria fazer um filme que agradasse aos cubanos de Miami e eu só me dei conta disso no final", diz.

O veterano ator egípcio Omar Sharif, de 76 anos, lamenta ter interpretado o guerrilheiro Ernesto Che Guevara no ano de 1969, em Che!, um filme que afirma ter sido "inteiramente manipulado pela CIA (Agência de Inteligência Americana)" e que agora vê como o maior erro de sua vida. "Eu exigi fazer um filme que não tivesse um tom fascista", lembra Sharif, em entrevista concedida por ocasião de sua passagem pelo Cairo, onde acaba de rodar Al Musafir (O Viajante), de Ahmed Maher. "A CIA estava por trás, queria fazer um filme que agradasse aos cubanos de Miami e eu só me dei conta disso no final", diz.

O veterano ator egípcio Omar Sharif, de 76 anos, lamenta ter interpretado o guerrilheiro Ernesto Che Guevara no ano de 1969, em Che!, um filme que afirma ter sido "inteiramente manipulado pela CIA (Agência de Inteligência Americana)" e que agora vê como o maior erro de sua vida. "Eu exigi fazer um filme que não tivesse um tom fascista", lembra Sharif, em entrevista concedida por ocasião de sua passagem pelo Cairo, onde acaba de rodar Al Musafir (O Viajante), de Ahmed Maher. "A CIA estava por trás, queria fazer um filme que agradasse aos cubanos de Miami e eu só me dei conta disso no final", diz.

O veterano ator egípcio Omar Sharif, de 76 anos, lamenta ter interpretado o guerrilheiro Ernesto Che Guevara no ano de 1969, em Che!, um filme que afirma ter sido "inteiramente manipulado pela CIA (Agência de Inteligência Americana)" e que agora vê como o maior erro de sua vida. "Eu exigi fazer um filme que não tivesse um tom fascista", lembra Sharif, em entrevista concedida por ocasião de sua passagem pelo Cairo, onde acaba de rodar Al Musafir (O Viajante), de Ahmed Maher. "A CIA estava por trás, queria fazer um filme que agradasse aos cubanos de Miami e eu só me dei conta disso no final", diz.

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