Só para mulheres


Sem palavrão, falta maldosa ou bate-boca, o jogo nem parece uma pelada. Mas não faltam lances surpreendentes no futebol das meninas

Por Redação

Imagine uma partida com todas as qualidades do bom futebol: jogo técnico, com lances bonitos e dribles desconcertantes. Não se trata, porém, de Campeonato Paulista nem de Brasileirão. As protagonistas, neste caso, são as (belas) meninas que se reúnem toda segunda-feira, às 23h, no Sport Clube Vila Mariana. "Uma amiga chamou outra, que acabou ligando para outra e, no fim das contas, a maioria era gente que eu nem conhecia", diz a fisioterapeuta Érica Ota, 24 anos, que começou a organizar o jogo há dois anos - e que agora é responsável por cobrar o aluguel da quadra das amigas. A pelada das meninas tem algumas diferenças em relação à dos rapazes - mas isso não tem a ver com falta de técnica. No futebol feminino, o contato físico é menor, elas sempre miram a bola (em vez do corpo da adversária) e não há agressões. "Em dois anos, nunca teve briga", jura a atacante Silvia Favaretto. Como os homens, porém, elas também têm de tomar cuidado para não levar uma bolada em regiões sensíveis do corpo. "No peito dói, mas nem sinto, na hora. O complicado é bolada no rosto ou na barriga", diz a goleira Marcela Otani. Há uma tradição, no entanto, que não muda, seja no jogo entre homens ou mulheres: a cerveja depois da partida. "A confraternização costuma ir até de madrugada", diz Érica. Você não precisa, porém, arriscar-se em uma partida séria se também quiser jogar: vá à página 18 e veja onde praticar sem ter de lamentar os passes errados.

Imagine uma partida com todas as qualidades do bom futebol: jogo técnico, com lances bonitos e dribles desconcertantes. Não se trata, porém, de Campeonato Paulista nem de Brasileirão. As protagonistas, neste caso, são as (belas) meninas que se reúnem toda segunda-feira, às 23h, no Sport Clube Vila Mariana. "Uma amiga chamou outra, que acabou ligando para outra e, no fim das contas, a maioria era gente que eu nem conhecia", diz a fisioterapeuta Érica Ota, 24 anos, que começou a organizar o jogo há dois anos - e que agora é responsável por cobrar o aluguel da quadra das amigas. A pelada das meninas tem algumas diferenças em relação à dos rapazes - mas isso não tem a ver com falta de técnica. No futebol feminino, o contato físico é menor, elas sempre miram a bola (em vez do corpo da adversária) e não há agressões. "Em dois anos, nunca teve briga", jura a atacante Silvia Favaretto. Como os homens, porém, elas também têm de tomar cuidado para não levar uma bolada em regiões sensíveis do corpo. "No peito dói, mas nem sinto, na hora. O complicado é bolada no rosto ou na barriga", diz a goleira Marcela Otani. Há uma tradição, no entanto, que não muda, seja no jogo entre homens ou mulheres: a cerveja depois da partida. "A confraternização costuma ir até de madrugada", diz Érica. Você não precisa, porém, arriscar-se em uma partida séria se também quiser jogar: vá à página 18 e veja onde praticar sem ter de lamentar os passes errados.

Imagine uma partida com todas as qualidades do bom futebol: jogo técnico, com lances bonitos e dribles desconcertantes. Não se trata, porém, de Campeonato Paulista nem de Brasileirão. As protagonistas, neste caso, são as (belas) meninas que se reúnem toda segunda-feira, às 23h, no Sport Clube Vila Mariana. "Uma amiga chamou outra, que acabou ligando para outra e, no fim das contas, a maioria era gente que eu nem conhecia", diz a fisioterapeuta Érica Ota, 24 anos, que começou a organizar o jogo há dois anos - e que agora é responsável por cobrar o aluguel da quadra das amigas. A pelada das meninas tem algumas diferenças em relação à dos rapazes - mas isso não tem a ver com falta de técnica. No futebol feminino, o contato físico é menor, elas sempre miram a bola (em vez do corpo da adversária) e não há agressões. "Em dois anos, nunca teve briga", jura a atacante Silvia Favaretto. Como os homens, porém, elas também têm de tomar cuidado para não levar uma bolada em regiões sensíveis do corpo. "No peito dói, mas nem sinto, na hora. O complicado é bolada no rosto ou na barriga", diz a goleira Marcela Otani. Há uma tradição, no entanto, que não muda, seja no jogo entre homens ou mulheres: a cerveja depois da partida. "A confraternização costuma ir até de madrugada", diz Érica. Você não precisa, porém, arriscar-se em uma partida séria se também quiser jogar: vá à página 18 e veja onde praticar sem ter de lamentar os passes errados.

Imagine uma partida com todas as qualidades do bom futebol: jogo técnico, com lances bonitos e dribles desconcertantes. Não se trata, porém, de Campeonato Paulista nem de Brasileirão. As protagonistas, neste caso, são as (belas) meninas que se reúnem toda segunda-feira, às 23h, no Sport Clube Vila Mariana. "Uma amiga chamou outra, que acabou ligando para outra e, no fim das contas, a maioria era gente que eu nem conhecia", diz a fisioterapeuta Érica Ota, 24 anos, que começou a organizar o jogo há dois anos - e que agora é responsável por cobrar o aluguel da quadra das amigas. A pelada das meninas tem algumas diferenças em relação à dos rapazes - mas isso não tem a ver com falta de técnica. No futebol feminino, o contato físico é menor, elas sempre miram a bola (em vez do corpo da adversária) e não há agressões. "Em dois anos, nunca teve briga", jura a atacante Silvia Favaretto. Como os homens, porém, elas também têm de tomar cuidado para não levar uma bolada em regiões sensíveis do corpo. "No peito dói, mas nem sinto, na hora. O complicado é bolada no rosto ou na barriga", diz a goleira Marcela Otani. Há uma tradição, no entanto, que não muda, seja no jogo entre homens ou mulheres: a cerveja depois da partida. "A confraternização costuma ir até de madrugada", diz Érica. Você não precisa, porém, arriscar-se em uma partida séria se também quiser jogar: vá à página 18 e veja onde praticar sem ter de lamentar os passes errados.

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