Um brinde à França


Com sete filmes inéditos e convidados especiais, o 1.º Panorama do Cinema Francês no Brasil começa hoje e prova que o país do glamour não produz só moda e bons vinhos

Por Luiz Carlos Merten

Em anos anteriores, Jean Thomas Bernardini, da distribuidora Imovision, tem promovido festivais (ou semanas) de pré-estréias de produções da França, até mesmo com a presença de artistas destacados daquele País. A iniciativa dá frutos. Com oito filmes - sete inéditos - e a presença de atores e diretores convidados, começa hoje a primeira edição do Panorama do Cinema Francês no Brasil. O próprio Jean-Thomas define o Panorama como uma prévia do melhor do cinema francês, que o espectador poderá ir conferindo, depois, ao longo do ano. A tradição ensina que os espectadores brasileiros, de maneira geral, não estão interessados no cinemão francês - se é para ver filme de ação, o público prefere logo o norte-americano -, privilegiando, da França, o cinema mais intimista e autoral. Medos Privados em Lugares Públicos completa quase um ano em cartaz em São Paulo e o distribuidor André Sturm, da Pandora, admira-se de que em muitos finais de semana seja justamente o filme de Alain Resnais o recordista de público nas salas que administra. O sucesso de Marion Cotillard no Oscar, com sua deslumbrante interpretação como Edith Piaf no filme de Olivier Dahan, foi outro aporte substancial para o prestígio internacional do cinema francês no ano passado. Um rápido olhar sobre os programas do Panorama revela que ele espelha a diversidade da produção francesa. São filmes de autor, como O Segredo do Grão, vencedor de quatro César, o Oscar do cinema da França, em janeiro, incluindo o de melhor diretor para Abdellatif Kechiche; O Escafandro e a Borboleta, de Julian Schnabel, sucesso de crítica e público em todo o mundo; e Canções de Amor, de Christophe Honoré, que já formou seu público no Brasil com o belo Em Paris. O Panorama traz também o polêmico documentário Advogado do Terror, de Barbet Schroeder; A Última Amante, de Catherine Breillat, diretora conhecida por suas provocações sexuais; Lady Jane, de Robert Guédiguian, e As Aventuras de Molière, com Romain Duris no papel-título. Satã, de Kim Chapiron, é o único que não é inédito (foi lançado em DVD). Vincent Cassel será o padrinho deste Panorama e a caravana de artistas inclui Ariane Ascaride, Kim Chapiron, Roxane Mesquida, Clotilde Hesme e Catherine Breillat. Os franceses trazem um coletivo de DJs - Birdy Nam Nam - para uma festa no Vegas Club. O cinéfilo, que já assiste desde terça ao evento do cinema suíço no Centro Cultural São Paulo, terá de se desdobrar.

Em anos anteriores, Jean Thomas Bernardini, da distribuidora Imovision, tem promovido festivais (ou semanas) de pré-estréias de produções da França, até mesmo com a presença de artistas destacados daquele País. A iniciativa dá frutos. Com oito filmes - sete inéditos - e a presença de atores e diretores convidados, começa hoje a primeira edição do Panorama do Cinema Francês no Brasil. O próprio Jean-Thomas define o Panorama como uma prévia do melhor do cinema francês, que o espectador poderá ir conferindo, depois, ao longo do ano. A tradição ensina que os espectadores brasileiros, de maneira geral, não estão interessados no cinemão francês - se é para ver filme de ação, o público prefere logo o norte-americano -, privilegiando, da França, o cinema mais intimista e autoral. Medos Privados em Lugares Públicos completa quase um ano em cartaz em São Paulo e o distribuidor André Sturm, da Pandora, admira-se de que em muitos finais de semana seja justamente o filme de Alain Resnais o recordista de público nas salas que administra. O sucesso de Marion Cotillard no Oscar, com sua deslumbrante interpretação como Edith Piaf no filme de Olivier Dahan, foi outro aporte substancial para o prestígio internacional do cinema francês no ano passado. Um rápido olhar sobre os programas do Panorama revela que ele espelha a diversidade da produção francesa. São filmes de autor, como O Segredo do Grão, vencedor de quatro César, o Oscar do cinema da França, em janeiro, incluindo o de melhor diretor para Abdellatif Kechiche; O Escafandro e a Borboleta, de Julian Schnabel, sucesso de crítica e público em todo o mundo; e Canções de Amor, de Christophe Honoré, que já formou seu público no Brasil com o belo Em Paris. O Panorama traz também o polêmico documentário Advogado do Terror, de Barbet Schroeder; A Última Amante, de Catherine Breillat, diretora conhecida por suas provocações sexuais; Lady Jane, de Robert Guédiguian, e As Aventuras de Molière, com Romain Duris no papel-título. Satã, de Kim Chapiron, é o único que não é inédito (foi lançado em DVD). Vincent Cassel será o padrinho deste Panorama e a caravana de artistas inclui Ariane Ascaride, Kim Chapiron, Roxane Mesquida, Clotilde Hesme e Catherine Breillat. Os franceses trazem um coletivo de DJs - Birdy Nam Nam - para uma festa no Vegas Club. O cinéfilo, que já assiste desde terça ao evento do cinema suíço no Centro Cultural São Paulo, terá de se desdobrar.

Em anos anteriores, Jean Thomas Bernardini, da distribuidora Imovision, tem promovido festivais (ou semanas) de pré-estréias de produções da França, até mesmo com a presença de artistas destacados daquele País. A iniciativa dá frutos. Com oito filmes - sete inéditos - e a presença de atores e diretores convidados, começa hoje a primeira edição do Panorama do Cinema Francês no Brasil. O próprio Jean-Thomas define o Panorama como uma prévia do melhor do cinema francês, que o espectador poderá ir conferindo, depois, ao longo do ano. A tradição ensina que os espectadores brasileiros, de maneira geral, não estão interessados no cinemão francês - se é para ver filme de ação, o público prefere logo o norte-americano -, privilegiando, da França, o cinema mais intimista e autoral. Medos Privados em Lugares Públicos completa quase um ano em cartaz em São Paulo e o distribuidor André Sturm, da Pandora, admira-se de que em muitos finais de semana seja justamente o filme de Alain Resnais o recordista de público nas salas que administra. O sucesso de Marion Cotillard no Oscar, com sua deslumbrante interpretação como Edith Piaf no filme de Olivier Dahan, foi outro aporte substancial para o prestígio internacional do cinema francês no ano passado. Um rápido olhar sobre os programas do Panorama revela que ele espelha a diversidade da produção francesa. São filmes de autor, como O Segredo do Grão, vencedor de quatro César, o Oscar do cinema da França, em janeiro, incluindo o de melhor diretor para Abdellatif Kechiche; O Escafandro e a Borboleta, de Julian Schnabel, sucesso de crítica e público em todo o mundo; e Canções de Amor, de Christophe Honoré, que já formou seu público no Brasil com o belo Em Paris. O Panorama traz também o polêmico documentário Advogado do Terror, de Barbet Schroeder; A Última Amante, de Catherine Breillat, diretora conhecida por suas provocações sexuais; Lady Jane, de Robert Guédiguian, e As Aventuras de Molière, com Romain Duris no papel-título. Satã, de Kim Chapiron, é o único que não é inédito (foi lançado em DVD). Vincent Cassel será o padrinho deste Panorama e a caravana de artistas inclui Ariane Ascaride, Kim Chapiron, Roxane Mesquida, Clotilde Hesme e Catherine Breillat. Os franceses trazem um coletivo de DJs - Birdy Nam Nam - para uma festa no Vegas Club. O cinéfilo, que já assiste desde terça ao evento do cinema suíço no Centro Cultural São Paulo, terá de se desdobrar.

Em anos anteriores, Jean Thomas Bernardini, da distribuidora Imovision, tem promovido festivais (ou semanas) de pré-estréias de produções da França, até mesmo com a presença de artistas destacados daquele País. A iniciativa dá frutos. Com oito filmes - sete inéditos - e a presença de atores e diretores convidados, começa hoje a primeira edição do Panorama do Cinema Francês no Brasil. O próprio Jean-Thomas define o Panorama como uma prévia do melhor do cinema francês, que o espectador poderá ir conferindo, depois, ao longo do ano. A tradição ensina que os espectadores brasileiros, de maneira geral, não estão interessados no cinemão francês - se é para ver filme de ação, o público prefere logo o norte-americano -, privilegiando, da França, o cinema mais intimista e autoral. Medos Privados em Lugares Públicos completa quase um ano em cartaz em São Paulo e o distribuidor André Sturm, da Pandora, admira-se de que em muitos finais de semana seja justamente o filme de Alain Resnais o recordista de público nas salas que administra. O sucesso de Marion Cotillard no Oscar, com sua deslumbrante interpretação como Edith Piaf no filme de Olivier Dahan, foi outro aporte substancial para o prestígio internacional do cinema francês no ano passado. Um rápido olhar sobre os programas do Panorama revela que ele espelha a diversidade da produção francesa. São filmes de autor, como O Segredo do Grão, vencedor de quatro César, o Oscar do cinema da França, em janeiro, incluindo o de melhor diretor para Abdellatif Kechiche; O Escafandro e a Borboleta, de Julian Schnabel, sucesso de crítica e público em todo o mundo; e Canções de Amor, de Christophe Honoré, que já formou seu público no Brasil com o belo Em Paris. O Panorama traz também o polêmico documentário Advogado do Terror, de Barbet Schroeder; A Última Amante, de Catherine Breillat, diretora conhecida por suas provocações sexuais; Lady Jane, de Robert Guédiguian, e As Aventuras de Molière, com Romain Duris no papel-título. Satã, de Kim Chapiron, é o único que não é inédito (foi lançado em DVD). Vincent Cassel será o padrinho deste Panorama e a caravana de artistas inclui Ariane Ascaride, Kim Chapiron, Roxane Mesquida, Clotilde Hesme e Catherine Breillat. Os franceses trazem um coletivo de DJs - Birdy Nam Nam - para uma festa no Vegas Club. O cinéfilo, que já assiste desde terça ao evento do cinema suíço no Centro Cultural São Paulo, terá de se desdobrar.

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