Uma voz anônima mergulhada no pesadelo


Por Redação

Último romance da trilogia formada por Molloy (1947) e Malone Morre (1948), O Inominável (1949), que estava esgotado no País, ganha nova tradução, a cargo agora de Ana Helena Souza (a anterior era de Waltensir Dutra). A obra do irlandês Samuel Beckett (1906-1989) apóia-se num denso e insuportável sonho que dura meio século - parte da época da 1ª Guerra Mundial, passa pela Grande Depressão e chega ao nazi-fascismo e à da 2ª Guerra (na qual Beckett atuou, integrado à Resistência Francesa). Como explica João Adolfo Hansen no prefácio do livro, O Inominável apresenta uma voz que não diz quem é, ao mesmo tempo que não consegue inventar uma identidade para o sujeito que fala.

Último romance da trilogia formada por Molloy (1947) e Malone Morre (1948), O Inominável (1949), que estava esgotado no País, ganha nova tradução, a cargo agora de Ana Helena Souza (a anterior era de Waltensir Dutra). A obra do irlandês Samuel Beckett (1906-1989) apóia-se num denso e insuportável sonho que dura meio século - parte da época da 1ª Guerra Mundial, passa pela Grande Depressão e chega ao nazi-fascismo e à da 2ª Guerra (na qual Beckett atuou, integrado à Resistência Francesa). Como explica João Adolfo Hansen no prefácio do livro, O Inominável apresenta uma voz que não diz quem é, ao mesmo tempo que não consegue inventar uma identidade para o sujeito que fala.

Último romance da trilogia formada por Molloy (1947) e Malone Morre (1948), O Inominável (1949), que estava esgotado no País, ganha nova tradução, a cargo agora de Ana Helena Souza (a anterior era de Waltensir Dutra). A obra do irlandês Samuel Beckett (1906-1989) apóia-se num denso e insuportável sonho que dura meio século - parte da época da 1ª Guerra Mundial, passa pela Grande Depressão e chega ao nazi-fascismo e à da 2ª Guerra (na qual Beckett atuou, integrado à Resistência Francesa). Como explica João Adolfo Hansen no prefácio do livro, O Inominável apresenta uma voz que não diz quem é, ao mesmo tempo que não consegue inventar uma identidade para o sujeito que fala.

Último romance da trilogia formada por Molloy (1947) e Malone Morre (1948), O Inominável (1949), que estava esgotado no País, ganha nova tradução, a cargo agora de Ana Helena Souza (a anterior era de Waltensir Dutra). A obra do irlandês Samuel Beckett (1906-1989) apóia-se num denso e insuportável sonho que dura meio século - parte da época da 1ª Guerra Mundial, passa pela Grande Depressão e chega ao nazi-fascismo e à da 2ª Guerra (na qual Beckett atuou, integrado à Resistência Francesa). Como explica João Adolfo Hansen no prefácio do livro, O Inominável apresenta uma voz que não diz quem é, ao mesmo tempo que não consegue inventar uma identidade para o sujeito que fala.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.