Vida de roqueiro, em ficção e documentário


Três longas-metragens estão sendo preparados tendo Renato como personagem

Por Luiz Zanin Oricchio

Renato Russo será personagem de três filmes que estão ainda em fase de produção. Dois deles são de ficção: Faroeste Caboclo, de René Sampaio, e Somos Tão Jovens, de Antonio Carlos da Fontoura. O terceiro é um documentário de Vladimir Carvalho, Rock Brasília, que terá Renato como uma de suas figuras mais importantes. Somos Tão Jovens vai retratar a fase inicial do roqueiro em Brasília, mesmo período descrito no livro de Carlos Marcelo Renato Russo - O Filho da Revolução. "É realmente um período fantástico, em que uma turma de rapazes brasilienses adotou a rebeldia punk para confrontar a caretice da cidade nos anos finais da ditadura", disse Fontoura. Foi nessa época, para a sua banda Aborto Elétrico e depois em atuação-solo no show O Trovador Solitário, que Renato criou alguns dos seus maiores êxitos: Que País É Este?, Geração Coca-Cola, Música Urbana, Tédio e Eduardo e Mônica. Tudo isso antes de criar a banda Legião Urbana e deixar Brasília para se tornar ídolo da juventude brasileira da época. Fontoura informa que, nesta fase de pré-produção, está dando um trato no roteiro, reunindo equipe e produzindo os play-backs, "pois um filme como esse deve ter muita música", conta. René Sampaio, cineasta brasiliense, escolheu um caminho original para falar do roqueiro. Somos Tão Jovens contará a história de João de Santo Cristo, personagem da música Faroeste Urbano, criada por Renato Russo no início de sua carreira. Quem assina o roteiro é ninguém menos que Paulo Lins, autor de Cidade de Deus, livro que se transformou no grande sucesso filmado por Fernando Meirelles. Já Vladimir Carvalho prepara o documentário Rock Brasília, título autoexplicativo para um filme que quer enfocar a trajetória de bandas surgidas na Capital Federal como Paralamas do Sucesso, Plebe Rude e Capital Inicial. Vladimir está processando um material gravado por ele nos anos 1980, no qual constata que a maior parte dos roqueiros era filha de diplomatas ou políticos de Brasília. Um dos grandes trunfos do projeto é uma entrevista inédita realizada com Renato Russo.

Renato Russo será personagem de três filmes que estão ainda em fase de produção. Dois deles são de ficção: Faroeste Caboclo, de René Sampaio, e Somos Tão Jovens, de Antonio Carlos da Fontoura. O terceiro é um documentário de Vladimir Carvalho, Rock Brasília, que terá Renato como uma de suas figuras mais importantes. Somos Tão Jovens vai retratar a fase inicial do roqueiro em Brasília, mesmo período descrito no livro de Carlos Marcelo Renato Russo - O Filho da Revolução. "É realmente um período fantástico, em que uma turma de rapazes brasilienses adotou a rebeldia punk para confrontar a caretice da cidade nos anos finais da ditadura", disse Fontoura. Foi nessa época, para a sua banda Aborto Elétrico e depois em atuação-solo no show O Trovador Solitário, que Renato criou alguns dos seus maiores êxitos: Que País É Este?, Geração Coca-Cola, Música Urbana, Tédio e Eduardo e Mônica. Tudo isso antes de criar a banda Legião Urbana e deixar Brasília para se tornar ídolo da juventude brasileira da época. Fontoura informa que, nesta fase de pré-produção, está dando um trato no roteiro, reunindo equipe e produzindo os play-backs, "pois um filme como esse deve ter muita música", conta. René Sampaio, cineasta brasiliense, escolheu um caminho original para falar do roqueiro. Somos Tão Jovens contará a história de João de Santo Cristo, personagem da música Faroeste Urbano, criada por Renato Russo no início de sua carreira. Quem assina o roteiro é ninguém menos que Paulo Lins, autor de Cidade de Deus, livro que se transformou no grande sucesso filmado por Fernando Meirelles. Já Vladimir Carvalho prepara o documentário Rock Brasília, título autoexplicativo para um filme que quer enfocar a trajetória de bandas surgidas na Capital Federal como Paralamas do Sucesso, Plebe Rude e Capital Inicial. Vladimir está processando um material gravado por ele nos anos 1980, no qual constata que a maior parte dos roqueiros era filha de diplomatas ou políticos de Brasília. Um dos grandes trunfos do projeto é uma entrevista inédita realizada com Renato Russo.

Renato Russo será personagem de três filmes que estão ainda em fase de produção. Dois deles são de ficção: Faroeste Caboclo, de René Sampaio, e Somos Tão Jovens, de Antonio Carlos da Fontoura. O terceiro é um documentário de Vladimir Carvalho, Rock Brasília, que terá Renato como uma de suas figuras mais importantes. Somos Tão Jovens vai retratar a fase inicial do roqueiro em Brasília, mesmo período descrito no livro de Carlos Marcelo Renato Russo - O Filho da Revolução. "É realmente um período fantástico, em que uma turma de rapazes brasilienses adotou a rebeldia punk para confrontar a caretice da cidade nos anos finais da ditadura", disse Fontoura. Foi nessa época, para a sua banda Aborto Elétrico e depois em atuação-solo no show O Trovador Solitário, que Renato criou alguns dos seus maiores êxitos: Que País É Este?, Geração Coca-Cola, Música Urbana, Tédio e Eduardo e Mônica. Tudo isso antes de criar a banda Legião Urbana e deixar Brasília para se tornar ídolo da juventude brasileira da época. Fontoura informa que, nesta fase de pré-produção, está dando um trato no roteiro, reunindo equipe e produzindo os play-backs, "pois um filme como esse deve ter muita música", conta. René Sampaio, cineasta brasiliense, escolheu um caminho original para falar do roqueiro. Somos Tão Jovens contará a história de João de Santo Cristo, personagem da música Faroeste Urbano, criada por Renato Russo no início de sua carreira. Quem assina o roteiro é ninguém menos que Paulo Lins, autor de Cidade de Deus, livro que se transformou no grande sucesso filmado por Fernando Meirelles. Já Vladimir Carvalho prepara o documentário Rock Brasília, título autoexplicativo para um filme que quer enfocar a trajetória de bandas surgidas na Capital Federal como Paralamas do Sucesso, Plebe Rude e Capital Inicial. Vladimir está processando um material gravado por ele nos anos 1980, no qual constata que a maior parte dos roqueiros era filha de diplomatas ou políticos de Brasília. Um dos grandes trunfos do projeto é uma entrevista inédita realizada com Renato Russo.

Renato Russo será personagem de três filmes que estão ainda em fase de produção. Dois deles são de ficção: Faroeste Caboclo, de René Sampaio, e Somos Tão Jovens, de Antonio Carlos da Fontoura. O terceiro é um documentário de Vladimir Carvalho, Rock Brasília, que terá Renato como uma de suas figuras mais importantes. Somos Tão Jovens vai retratar a fase inicial do roqueiro em Brasília, mesmo período descrito no livro de Carlos Marcelo Renato Russo - O Filho da Revolução. "É realmente um período fantástico, em que uma turma de rapazes brasilienses adotou a rebeldia punk para confrontar a caretice da cidade nos anos finais da ditadura", disse Fontoura. Foi nessa época, para a sua banda Aborto Elétrico e depois em atuação-solo no show O Trovador Solitário, que Renato criou alguns dos seus maiores êxitos: Que País É Este?, Geração Coca-Cola, Música Urbana, Tédio e Eduardo e Mônica. Tudo isso antes de criar a banda Legião Urbana e deixar Brasília para se tornar ídolo da juventude brasileira da época. Fontoura informa que, nesta fase de pré-produção, está dando um trato no roteiro, reunindo equipe e produzindo os play-backs, "pois um filme como esse deve ter muita música", conta. René Sampaio, cineasta brasiliense, escolheu um caminho original para falar do roqueiro. Somos Tão Jovens contará a história de João de Santo Cristo, personagem da música Faroeste Urbano, criada por Renato Russo no início de sua carreira. Quem assina o roteiro é ninguém menos que Paulo Lins, autor de Cidade de Deus, livro que se transformou no grande sucesso filmado por Fernando Meirelles. Já Vladimir Carvalho prepara o documentário Rock Brasília, título autoexplicativo para um filme que quer enfocar a trajetória de bandas surgidas na Capital Federal como Paralamas do Sucesso, Plebe Rude e Capital Inicial. Vladimir está processando um material gravado por ele nos anos 1980, no qual constata que a maior parte dos roqueiros era filha de diplomatas ou políticos de Brasília. Um dos grandes trunfos do projeto é uma entrevista inédita realizada com Renato Russo.

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