Volume reúne reportagens de Martha Gellhorn


Por Redação

"Escrevia muito rápido, era necessário", ela dizia. "Tinha medo de esquecer o som exato, o cheiro, as palavras e os gestos ligados ao momento e ao local." A jornalista norte-americana Martha Gellhorn (1908-1998) foi uma das grandes correspondentes de guerra do século 20. Casada com Ernest Hemingway entre 1940 e 1946, ela acreditava que a guerra é um tragédia inerente à natureza dos homens, "uma doença humana endêmica, da qual os governos são os hospedeiros". Traduzido por Paulo Andrade Lemos e Anna Luisa Araujo, A Face da Guerra reúne reportagens enviadas dos conflitos mais importantes do século passado, como a 2ª Guerra Mundial, a Guerra do Vietnã, a Guerra dos Seis Dias.

"Escrevia muito rápido, era necessário", ela dizia. "Tinha medo de esquecer o som exato, o cheiro, as palavras e os gestos ligados ao momento e ao local." A jornalista norte-americana Martha Gellhorn (1908-1998) foi uma das grandes correspondentes de guerra do século 20. Casada com Ernest Hemingway entre 1940 e 1946, ela acreditava que a guerra é um tragédia inerente à natureza dos homens, "uma doença humana endêmica, da qual os governos são os hospedeiros". Traduzido por Paulo Andrade Lemos e Anna Luisa Araujo, A Face da Guerra reúne reportagens enviadas dos conflitos mais importantes do século passado, como a 2ª Guerra Mundial, a Guerra do Vietnã, a Guerra dos Seis Dias.

"Escrevia muito rápido, era necessário", ela dizia. "Tinha medo de esquecer o som exato, o cheiro, as palavras e os gestos ligados ao momento e ao local." A jornalista norte-americana Martha Gellhorn (1908-1998) foi uma das grandes correspondentes de guerra do século 20. Casada com Ernest Hemingway entre 1940 e 1946, ela acreditava que a guerra é um tragédia inerente à natureza dos homens, "uma doença humana endêmica, da qual os governos são os hospedeiros". Traduzido por Paulo Andrade Lemos e Anna Luisa Araujo, A Face da Guerra reúne reportagens enviadas dos conflitos mais importantes do século passado, como a 2ª Guerra Mundial, a Guerra do Vietnã, a Guerra dos Seis Dias.

"Escrevia muito rápido, era necessário", ela dizia. "Tinha medo de esquecer o som exato, o cheiro, as palavras e os gestos ligados ao momento e ao local." A jornalista norte-americana Martha Gellhorn (1908-1998) foi uma das grandes correspondentes de guerra do século 20. Casada com Ernest Hemingway entre 1940 e 1946, ela acreditava que a guerra é um tragédia inerente à natureza dos homens, "uma doença humana endêmica, da qual os governos são os hospedeiros". Traduzido por Paulo Andrade Lemos e Anna Luisa Araujo, A Face da Guerra reúne reportagens enviadas dos conflitos mais importantes do século passado, como a 2ª Guerra Mundial, a Guerra do Vietnã, a Guerra dos Seis Dias.

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